Miomas uterinos: aspectos etiopatogênicos, métodos diagnósticos e a histerectomia como terapêutica definitiva: Uterine Fibroids: etiopathogenic aspects, diagnostic methods and hysterectomy as definitive therapy
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/54301 |
Resumo: | Os miomas uterinos (MUs), também denominados como leiomiomas uterinos, consistem nos tumores pélvicos benignos mais comuns em mulheres, os quais são formados por fibras musculares lisas e tecido conectivo, podendo estar alojados em diferentes locais do útero. Em virtude da variedade etiológica dos MUs, a epidemiologia é heterogênea; contudo, permanece com uma alta prevalência na população feminina em geral, sendo ainda mais recorrente entre as mulheres negras e na faixa etária de 35 a 50 anos. Além disso, a depender da etiologia do mioma, a patogênese, as manifestações clínicas e o prognóstico são diferentes. Acerca do quadro clínico, na maioria dos casos, as pacientes apresentam-se assintomáticas; mas, sintomas como sangramento uterino anormal, associado a outras queixas, podem aparecer e interferir significativamente na qualidade de vida da mulher. No que tange ao diagnóstico, esse é iniciado na consulta médica, através da anamnese e exame físico, o que leva à suspeição, que é, posteriormente, confirmada nos exames de imagem, em especial, a ultrassonografia. O diagnóstico diferencial é imprescindível, uma vez que outras patologias com apresentações semelhantes devem ser descartadas, no intuito de se estabelecer o tratamento correto e eficaz. O manejo terapêutico é individualizado e leva em consideração algumas variáveis, como a sintomatologia, a faixa etária, o número, tamanho e localização dos miomas, além do desejo ou não da mulher em preservar o útero. Todavia, a histerectomia continua sendo o tratamento definitivo e a abordagem mais utilizada. |
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Miomas uterinos: aspectos etiopatogênicos, métodos diagnósticos e a histerectomia como terapêutica definitiva: Uterine Fibroids: etiopathogenic aspects, diagnostic methods and hysterectomy as definitive therapyFibroma uterinohisterectomiaLeiomioma uterinoOs miomas uterinos (MUs), também denominados como leiomiomas uterinos, consistem nos tumores pélvicos benignos mais comuns em mulheres, os quais são formados por fibras musculares lisas e tecido conectivo, podendo estar alojados em diferentes locais do útero. Em virtude da variedade etiológica dos MUs, a epidemiologia é heterogênea; contudo, permanece com uma alta prevalência na população feminina em geral, sendo ainda mais recorrente entre as mulheres negras e na faixa etária de 35 a 50 anos. Além disso, a depender da etiologia do mioma, a patogênese, as manifestações clínicas e o prognóstico são diferentes. Acerca do quadro clínico, na maioria dos casos, as pacientes apresentam-se assintomáticas; mas, sintomas como sangramento uterino anormal, associado a outras queixas, podem aparecer e interferir significativamente na qualidade de vida da mulher. No que tange ao diagnóstico, esse é iniciado na consulta médica, através da anamnese e exame físico, o que leva à suspeição, que é, posteriormente, confirmada nos exames de imagem, em especial, a ultrassonografia. O diagnóstico diferencial é imprescindível, uma vez que outras patologias com apresentações semelhantes devem ser descartadas, no intuito de se estabelecer o tratamento correto e eficaz. O manejo terapêutico é individualizado e leva em consideração algumas variáveis, como a sintomatologia, a faixa etária, o número, tamanho e localização dos miomas, além do desejo ou não da mulher em preservar o útero. Todavia, a histerectomia continua sendo o tratamento definitivo e a abordagem mais utilizada. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-11-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/5430110.34117/bjdv8n11-194Brazilian Journal of Development; Vol. 8 No. 11 (2022); 73696-73708Brazilian Journal of Development; Vol. 8 Núm. 11 (2022); 73696-73708Brazilian Journal of Development; v. 8 n. 11 (2022); 73696-737082525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/54301/40198Copyright (c) 2022 Isadora Porto de Aquino, Isadora Moreira Dias, Guilherme da Costa Lima, Welison Marques Carvalho, Carla Rodrigues dos Santos, Ludmila do Amaral Araújo, Joyce Nara de Castro Loureiro, Letícia Alves Lemos Del Ghingaroinfo:eu-repo/semantics/openAccessAquino, Isadora Porto deDias, Isadora MoreiraLima, Guilherme da CostaCarvalho, Welison MarquesSantos, Carla Rodrigues dosAraújo, Ludmila do AmaralLoureiro, Joyce Nara de CastroGhingaro, Letícia Alves Lemos Del2022-11-30T19:25:28Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/54301Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:25:21.751676Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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