Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001203935 |
Resumo: | Resumo Este estudo analisou a distribuição espaço-temporal dos casos de leishmaniose visceral (LV) no estado do Maranhão, no período de 2000 a 2009. A partir do número de casos notificados, foram elaborados mapas temáticos para demonstrar a evolução da distribuição geográfica da doença no estado. Utilizou-se o método MCMC para estimação dos parâmetros do modelo bayesiano espaço-temporal para a identificação das áreas de risco. De 2000 a 2009, foram notificados 5.389 casos de leishmaniose visceral, distribuídos em todas as 18 Unidades Regionais de Saúde do estado, com as maiores incidências em: Caxias, Imperatriz, Presidente Dutra e Chapadinha. As Unidades Regionais de Saúde com maiores riscos relativos por biênio foram: Caxias e Barra do Corda (2000-2001), Imperatriz e Presidente Dutra (2002-2003), Imperatriz e Caxias (2004-2005), Presidente Dutra e Codó (2006-2007), e Imperatriz e Caxias (2008-2009). Houve uma considerável expansão geográfica da LV no Maranhão, sendo necessária a adoção de medidas mais eficazes de prevenção e controle da doença no estado. |
id |
ABRASCO-2_c54dccaf73cd6144fbe4d9bbb9209de2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232015001203935 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, BrasilLeishmaniose visceralAnálise espaço-temporalModelo bayesianoResumo Este estudo analisou a distribuição espaço-temporal dos casos de leishmaniose visceral (LV) no estado do Maranhão, no período de 2000 a 2009. A partir do número de casos notificados, foram elaborados mapas temáticos para demonstrar a evolução da distribuição geográfica da doença no estado. Utilizou-se o método MCMC para estimação dos parâmetros do modelo bayesiano espaço-temporal para a identificação das áreas de risco. De 2000 a 2009, foram notificados 5.389 casos de leishmaniose visceral, distribuídos em todas as 18 Unidades Regionais de Saúde do estado, com as maiores incidências em: Caxias, Imperatriz, Presidente Dutra e Chapadinha. As Unidades Regionais de Saúde com maiores riscos relativos por biênio foram: Caxias e Barra do Corda (2000-2001), Imperatriz e Presidente Dutra (2002-2003), Imperatriz e Caxias (2004-2005), Presidente Dutra e Codó (2006-2007), e Imperatriz e Caxias (2008-2009). Houve uma considerável expansão geográfica da LV no Maranhão, sendo necessária a adoção de medidas mais eficazes de prevenção e controle da doença no estado.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001203935Ciência & Saúde Coletiva v.20 n.12 2015reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-812320152012.01672015info:eu-repo/semantics/openAccessFurtado,Aline SantosNunes,Flavia Baluz Bezerra de FariasSantos,Alcione Miranda dosCaldas,Arlene de Jesus Mendespor2016-02-23T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232015001203935Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2016-02-23T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
title |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
spellingShingle |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil Furtado,Aline Santos Leishmaniose visceral Análise espaço-temporal Modelo bayesiano |
title_short |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
title_full |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
title_fullStr |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
title_full_unstemmed |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
title_sort |
Análise espaço-temporal da leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil |
author |
Furtado,Aline Santos |
author_facet |
Furtado,Aline Santos Nunes,Flavia Baluz Bezerra de Farias Santos,Alcione Miranda dos Caldas,Arlene de Jesus Mendes |
author_role |
author |
author2 |
Nunes,Flavia Baluz Bezerra de Farias Santos,Alcione Miranda dos Caldas,Arlene de Jesus Mendes |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Furtado,Aline Santos Nunes,Flavia Baluz Bezerra de Farias Santos,Alcione Miranda dos Caldas,Arlene de Jesus Mendes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Leishmaniose visceral Análise espaço-temporal Modelo bayesiano |
topic |
Leishmaniose visceral Análise espaço-temporal Modelo bayesiano |
description |
Resumo Este estudo analisou a distribuição espaço-temporal dos casos de leishmaniose visceral (LV) no estado do Maranhão, no período de 2000 a 2009. A partir do número de casos notificados, foram elaborados mapas temáticos para demonstrar a evolução da distribuição geográfica da doença no estado. Utilizou-se o método MCMC para estimação dos parâmetros do modelo bayesiano espaço-temporal para a identificação das áreas de risco. De 2000 a 2009, foram notificados 5.389 casos de leishmaniose visceral, distribuídos em todas as 18 Unidades Regionais de Saúde do estado, com as maiores incidências em: Caxias, Imperatriz, Presidente Dutra e Chapadinha. As Unidades Regionais de Saúde com maiores riscos relativos por biênio foram: Caxias e Barra do Corda (2000-2001), Imperatriz e Presidente Dutra (2002-2003), Imperatriz e Caxias (2004-2005), Presidente Dutra e Codó (2006-2007), e Imperatriz e Caxias (2008-2009). Houve uma considerável expansão geográfica da LV no Maranhão, sendo necessária a adoção de medidas mais eficazes de prevenção e controle da doença no estado. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001203935 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001203935 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1413-812320152012.01672015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.20 n.12 2015 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213038031896576 |