Quitosana no controle pós-colheita da podridão mole em caqui 'rama forte'

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cia,Patrícia
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Benato,Eliane Aparecida, Pascholati,Sérgio Florentino, Garcia,Ely Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000300028
Resumo: Este trabalho objetivou avaliar o efeito da quitosana, aliada ao processo de destanização, no controle de Rhizopus stolonifer em caqui 'Rama Forte' e sobre o crescimento micelial do fungo in vitro. Caquis foram submetidos ao processo de destanização com CO2 (70% / 18 horas), em tambores herméticos, sendo em seguida submetidos à inoculação com suspensão de esporos de R. stolonifer (3x10(5) esporos mL-1). Após inoculação, os frutos permaneceram por 2 horas a 25 °C, quando foram imersos em quitosana (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0%), por 1 minuto. Os frutos foram mantidos a 25 °C / 80% UR e avaliados quanto à severidade e incidência da podridão mole, durante cinco dias. Após o período de armazenamento, avaliaram-se a coloração de casca, a firmeza e o índice de adstringência. In vitro, avaliou-se o crescimento micelial em placas contendo meio BDA incorporado com quitosana ou ácido cítrico. Os resultados mostraram que a quitosana, a 1,5%, reduz a severidade e a incidência da podridão mole em caquis e não influencia no processo de perda de adstringência, firmeza e na coloração de casca. In vitro, a quitosana inibe completamente o crescimento micelial de R. stolonifer, em concentração tão baixa quanto 0,5%.
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