EJA: UM CENÁRIO DOS JOVENS E ADULTOS E SUAS MÚLTIPLAS NECESSIDADES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Jessica de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Padilha, Adriana, Lopes, Rafaela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Comunicações
Texto Completo: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/156
Resumo: Loch,J.M.P.,Bins,K.L.G.,Cristofoli,M.I.C.V.,Vitória,M.I.C.,Moraes,S.C.,Huerga,S.EJA: planejamento, metodologias e avaliação. Porto Alegre: Editora mediação, 2009, ISBN: 978-85-7706-049-8.  A obra “EJA planejamento, metodologias e avaliação” é organizada por um grupo de pesquisadores integrantes do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos (NEJA) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) reunindo grandes experiências e reflexões, no Brasil e na África, a cerca de questões relacionada à díade educação e sociedade constituindo uma produção voltada à pesquisa, formação de professores, discussão e debates direcionados a educação de jovens e adultos.Pensando nesse novo cenário educacional que se tornou a EJA, o presente livro é destacado por seis capítulos com as seguintes temáticas: Memórias, diários de aula e a escrita na EJA; planejamento, avaliação e formação de professores e a educação de jovens e adultos na interface com a educação especial.No âmbito do planejamento, avaliação e formação de professores a autora Jussara Margareth de Paula Loch evoca sobre o fazer pedagógico, sendo este um ato de preparação para o elo ensinar-aprender. Com tal propósito, a autora traz a relevância do planejamento e da avaliação na EJA e que segunda ela, tem como base teórica a educação popular, ou seja, uma educação pensada a partir de seus sujeitos e com eles.Maria Conceição Pillon Christofoli destaca a importância de ler, permitindo ao sujeito o acesso à língua escrita, compreendendo o que lê, deparando-se com idéias e conhecimentos novos. Ainda destaca que há educadores que acabam excluindo possibilidades de trabalhos voltadas ao cotidiano desse alunado não priorizando-o. Maria Conceição, ao longo do texto, diferencia alfabetização de letramento, mas nos alerta que de nada adianta definir ou questionar tais termos sem relevar e resolver os problemas que há na educação brasileira: a necessidade de maior número de leitores.Nos textos de Susana Huerga e Maria Cortês Vitória traz a relação que a memória tem com a identidade de cada sujeito na EJA e o quanto esse processo é importante para o aprendizado dos mesmos. Susana enfoca a idéia de que “é impossível reconhecer lembranças desprovidas de afeto”. Já Maria Côrtes ressalta que os diários de aula devem ser encarados como um registro de mais alta valia e o quanto influenciam de forma direta a escritura de seus alunos, servindo-as como referência, assegurando o ingresso e a permanência em uma sociedade letrada em que todos têm direito.Se o assunto é a EJA na interface com a educação especial, Salete Campos de Moraes pretende ilustrá-lo mostrando em seu texto, primeiramente o fato da EJA, no Brasil, se constituir como um produto da miséria social para as classes trabalhadoras, regido pela exclusão, chamando-os de “deserdados sociais”. Por conseguinte, Salete Campos eleva a necessidade de uma educação de qualidade para todos, inclusive aqueles que por algum motivo não puderam ser escolarizados e acredita que para se considerar uma efetiva educação para todos, é necessário que a EJA, além de desconstruir seus padrões educacionais e culturais, dê voz as minorias. E por fim, a autora Katiuscha Lara Genro Bins explica a necessidade da preocupação com três fatores: a alfabetização, a EJA e o adulto deficiente mental. Pensando nisso, ela fez uma pesquisa com nove jovens e adultos com deficiência mental, incluídos em uma escola na rede municipal de Porto Alegre. Acredita que esses sujeitos, adultos deficientes mentais, são capazes de aprender, mesmo que ainda a inclusão escolar e social seja um processo em andamento, porém possibilitando os mesmos direitos sociais para todos, incluindo à educação e ao mundo do trabalho.As discussões encontradas nesses textos revelam ao leitor uma visão ampla e crítica sobre a Educação de Jovens e Adultos e essa na interface com a Educação Especial. Com os planejamentos, metodologias e avaliações discutidas nos mesmos, levam os pesquisadores da área a acreditar que além dos avanços em pesquisas sobre esse assunto, ainda possa ser um espaço de crescimento educacional e profissional para muitos jovens e adultos, educadores e suas múltiplas necessidades.Com uma leitura acessível, os quadros de sínteses tornam a obra agradável e interessante. Os autores conseguem levantar em linhas gerais, as principais questões e reflexões na atualidade sobre caminhos da EJA na diversidade.Cada capítulo pode ser usado independentemente como material de discussão para o trabalho das equipes docentes das escolas, grupos de pais, educadores e profissionais da saúde ou educação, por trazer em seu núcleo reflexões teóricas sobre praticas educacionais mais diversas na EJA promovendo novas possibilidades e incentivando novas abordagens teóricas e práticas.  
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Susana enfoca a idéia de que “é impossível reconhecer lembranças desprovidas de afeto”. Já Maria Côrtes ressalta que os diários de aula devem ser encarados como um registro de mais alta valia e o quanto influenciam de forma direta a escritura de seus alunos, servindo-as como referência, assegurando o ingresso e a permanência em uma sociedade letrada em que todos têm direito.Se o assunto é a EJA na interface com a educação especial, Salete Campos de Moraes pretende ilustrá-lo mostrando em seu texto, primeiramente o fato da EJA, no Brasil, se constituir como um produto da miséria social para as classes trabalhadoras, regido pela exclusão, chamando-os de “deserdados sociais”. Por conseguinte, Salete Campos eleva a necessidade de uma educação de qualidade para todos, inclusive aqueles que por algum motivo não puderam ser escolarizados e acredita que para se considerar uma efetiva educação para todos, é necessário que a EJA, além de desconstruir seus padrões educacionais e culturais, dê voz as minorias. E por fim, a autora Katiuscha Lara Genro Bins explica a necessidade da preocupação com três fatores: a alfabetização, a EJA e o adulto deficiente mental. Pensando nisso, ela fez uma pesquisa com nove jovens e adultos com deficiência mental, incluídos em uma escola na rede municipal de Porto Alegre. 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Os autores conseguem levantar em linhas gerais, as principais questões e reflexões na atualidade sobre caminhos da EJA na diversidade.Cada capítulo pode ser usado independentemente como material de discussão para o trabalho das equipes docentes das escolas, grupos de pais, educadores e profissionais da saúde ou educação, por trazer em seu núcleo reflexões teóricas sobre praticas educacionais mais diversas na EJA promovendo novas possibilidades e incentivando novas abordagens teóricas e práticas.  Universidade Metodista de PiracicabaBrito, Jessica dePadilha, AdrianaLopes, Rafaela2011-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/15610.15600/2238-121X/comunicacoes.v17n1p93-96Comunicações; v. 17, n. 1 (2010); 93-962238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/156/450Direitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-03T12:32:17Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/156Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2016-06-03T12:32:17Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false
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