A Paradigm Change: Choosing Teamwork over Individual Excellence
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/102319 |
Resumo: | Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina |
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A Paradigm Change: Choosing Teamwork over Individual ExcellenceMudança de Paradigma: Trabalho de Equipa para além de Excelência IndividualCompetências Não TécnicasSimulação BiomédicaEnsino pré-graduadoTraumaTrabalho de EquipaNon-Technical SkillsBiomedical SimulationPre-graduate educationTraumaTeamworkTrabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de MedicinaIntrodução e objetivos:Nos últimos anos, a simulação como meio de ensino tem ganho destaque em Medicina. Contudo, o ensino médico tem privilegiado a aquisição de conhecimentos e competências individuais, desvalorizando o desenvolvimento de competências para trabalho em equipa. Sendo a maioria dos erros cometidos em Medicina devido ao fator humano, ou seja, às competências não técnicas, pretendemos estudar o impacto que o treino em ambiente de simulação dessas competências tem no trabalho de equipa, em contexto pré-graduado. Concretamente, pretendeu-se avaliar se alunos de Medicina conseguem adquirir e reter competências de trabalho de equipa na avaliação e reanimação inicial em ambiente simulado de vítimas de trauma grave.Metodologia:População de estudo composta por 23 participantes, alunos pré-graduados do 5º ano de Medicina, divididos em equipas de quatro elementos. Foram simulados e registados em vídeo vinte momentos de trabalho de equipa de avaliação e reanimação inicial de doentes traumatizados graves, em vários momentos de aprendizagem (antes de treino prático, no final do semestre e 6 meses após o último treino prático). Foi realizada uma avaliação, duplamente cega, por dois observadores independentes, aplicando-se a Trauma Team Performance Observation Tool (TPOT).Adicionalmente, aplicou-se o questionário Team STEPPS (Teamwork Attitudes Questionnaire - T-TAQ), que permite avaliar as atitudes individuais relativamente às competências não técnicas, e perceber se o treino dessas competências resultou numa mudança de atitudes. Resultados:As vinte gravações foram avaliadas por dois observadores independentes, com um nível de concordância moderado entre as suas avaliações (Kappa = 0.52, p < 0.001). Foi verificada uma melhoria estatisticamente significativa na abordagem geral da equipa, comprovada pelos scores do TPOT (p < 0.005). Nos T-TAQ obtivemos melhoria estatisticamente significativa no grupo de competências não técnicas “Mutual Support” (p <0.05).Conclusões:Neste estudo provou-se que incorporar a educação e treino de competências não técnicas no ensino pré-graduado médico levou a uma melhoria mantida da performance da equipa, na abordagem ao doente de trauma. Deve ser dada consideração à introdução do treino de competências não técnicas e do trabalho de equipa no contexto de emergência nos planos curriculares pré-graduados.Introduction:In recent years, simulation as an educational method has gained increasing importance in Medicine. However, medical education has privileged the acquisition of individual knowledge and skills, devaluing the development of teamwork skills. Since most of the errors in clinical practice are due to the human factor, i.e., non-technical skills, we intend to study the impact that training in a simulation environment has on teamwork in a pre-graduation setting. Specifically, we aimed to assess whether medical students could acquire and retain teamwork skills in resuscitation in a simulated environment of severe trauma patients. Methods:The study population was composed of 23 participants, all 5th-year medical undergraduate students, who were divided into teams of four elements. Twenty simulated scenarios of teamwork in the initial assessment and resuscitation of critically ill trauma patients were recorded. The recordings were made at various learning moments (before training, at the end of the semester, and 6 months after the last training), and a double-blind evaluation was performed by two independent observers, applying the Trauma Team Performance Observation Tool (TPOT).In addition, the Team STEPPS Teamwork Attitudes Questionnaire (T-TAQ) was applied to the study population to assess individual attitudes towards non-technical skills, and to understand whether training these skills resulted in a change in attitudes. Results:The twenty recordings were evaluated by observers, who obtained a moderate level of agreement between their evaluations (Kappa = 0.52, p < 0.001).There was a statistically significant improvement in the team's overall approach, evidenced by the TPOT scores (p < 0.005). In the T-TAQ statistically significant improvement was present in a group of non-technical skills, "Mutual Support” (p < 0.05). Conclusion:In this study, it was proven that incorporating non-technical skills education and training in undergraduate medical education led to a sustained improvement in team performance in the approach to the trauma patient. Consideration should be given to introducing non-technical skills training and teamwork in the emergency setting into undergraduate curricula.2022-01-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/102319http://hdl.handle.net/10316/102319TID:203065506engMartinho, Bárbara Correiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-30T20:50:59Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/102319Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:19:20.425962Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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