Thomas More, discípulo de Platão?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/36580 |
Resumo: | O fundamental quer em Platão quer em Thomas More, no que diz respeito ao sem pensamento sobre a cidade é a sua estrutura ontológica, de que a parte propriamente económica é a parte básica. A questão principal é, assim, a do bem-comum como possibilidade ontológica posta ai dispor do melhor bem possível de todos os que, em acto, constituem a cidade. Não se trata de uma questão psicológico-jurídica de possa, mas de uma questão ontológico-económica de relação do bem de cada pessoa e da cidade com o bem-comum. Apenas o bem-comum merece o nome de cidade. |
id |
RCAP_af6991699a0aea804bbfdda058b68ad1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ucp.pt:10400.14/36580 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
|
spelling |
Thomas More, discípulo de Platão?UtopiaPlatãoTomás MoroBem-comumPlatoThomas MoreCommongoodO fundamental quer em Platão quer em Thomas More, no que diz respeito ao sem pensamento sobre a cidade é a sua estrutura ontológica, de que a parte propriamente económica é a parte básica. A questão principal é, assim, a do bem-comum como possibilidade ontológica posta ai dispor do melhor bem possível de todos os que, em acto, constituem a cidade. Não se trata de uma questão psicológico-jurídica de possa, mas de uma questão ontológico-económica de relação do bem de cada pessoa e da cidade com o bem-comum. Apenas o bem-comum merece o nome de cidade.The question that drives both Plato’s and More’s procurement for the logical form of the city is not «possession» or «property» but «commonwealth», «common-good». The economic value of things stands only on their commonwealth goodness, that is to say, on the real good than can be obtained from them for the whole of the cities’ people, thus creating a community. Only community deserves the designation of «city». Community is no «utopia». Historical cities are the real «utopias» for they are «no-places» of and for common-good, for community.LusoSofiaVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaPereira, Américo2022-02-01T15:42:23Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/36580porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:42:03ZPortal AgregadorONG |
dc.title.none.fl_str_mv |
Thomas More, discípulo de Platão? |
title |
Thomas More, discípulo de Platão? |
spellingShingle |
Thomas More, discípulo de Platão? Pereira, Américo Utopia Platão Tomás Moro Bem-comum Plato Thomas More Commongood |
title_short |
Thomas More, discípulo de Platão? |
title_full |
Thomas More, discípulo de Platão? |
title_fullStr |
Thomas More, discípulo de Platão? |
title_full_unstemmed |
Thomas More, discípulo de Platão? |
title_sort |
Thomas More, discípulo de Platão? |
author |
Pereira, Américo |
author_facet |
Pereira, Américo |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica Portuguesa |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pereira, Américo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Utopia Platão Tomás Moro Bem-comum Plato Thomas More Commongood |
topic |
Utopia Platão Tomás Moro Bem-comum Plato Thomas More Commongood |
description |
O fundamental quer em Platão quer em Thomas More, no que diz respeito ao sem pensamento sobre a cidade é a sua estrutura ontológica, de que a parte propriamente económica é a parte básica. A questão principal é, assim, a do bem-comum como possibilidade ontológica posta ai dispor do melhor bem possível de todos os que, em acto, constituem a cidade. Não se trata de uma questão psicológico-jurídica de possa, mas de uma questão ontológico-económica de relação do bem de cada pessoa e da cidade com o bem-comum. Apenas o bem-comum merece o nome de cidade. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016 2016-01-01T00:00:00Z 2022-02-01T15:42:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.14/36580 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.14/36580 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
LusoSofia |
publisher.none.fl_str_mv |
LusoSofia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777303214834581504 |