Realidade Virtual no Turismo: Entretenimento ou Mudança de Paradigma? / Virtual Reality in Tourism: Entertainment or a Paradigm Shift?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Taufer, Lisele
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Ferreira, Luciane Todeschini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rosa dos Ventos (Caxias do Sul)
Texto Completo: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/6483
Resumo:  RESUMOEste artigo, de teor ensaístico, a partir de análise de possíveis configurações do turismo, tendo por base a Realidade Virtual [RV], busca compreender se a relação humana com as interfaces tecnológicas da RV no Turismo é percebida como entretenimento, ou se há uma mudança paradigmática nesse contexto. Parte-se do pressuposto que mudanças no tecido social e econômico provocam transmutações no fazer turismo (Schwab, 2016; Molina, 2003; Rejowski & Yasoshima, 2002). Se, no cerne de estudos turísticos, encontram-se características de movimento/deslocamento, tempo de permanência e prazer, o advento da Internet e os avanços tecnológicos que abrem campo para a Realidade Virtual podem estar [re]configurando o fazer turístico, visto proporem também novas formas de deslocamento, de permanência e de prazer,  a partir de uso de artefato tecnológico. Assim, o que à primeira vista por ser entendido como formas de entretenimento, pode, na verdade, estar se configurando em novas formas de se fazer turismo e em uma mudança de paradigma.PALAVRAS-CHAVETurismo. Virtualidade. Realidade Virtual. Mudança de Paradigma. Entretenimento. ABSTRACTFrom the analysis of possible tourism configurations, based on the Virtual Reality [VR], this text seeks to understand if the human relationship with the technological interfaces of VR in tourism is perceived as entertainment, or if there is a paradigmatic change in this context. It is assumed that changes in the social and economic arrangements cause transmutations in tourism (Schwab, 2016; Molina, 2003; Rejowski and Yasoshima, 2002). If, in the pitch of tourism studies, there are characteristics of movement / displacement, length and pleasure, the advent of the Internet and the technological advances that open the field for Virtual Reality may be [re]configuring tourism, as these features propose also new forms of displacement, permanence and pleasure, from the use of technological resources. Therefore, what at first sight is understood as forms of entertainment may actually be establishing new ways of doing tourism as well as a paradigm shift.KEYWORDSTourism. Virtuality. Virtual Reality. Paradigm Change. Entertainment. AUTORIALisele Taufer – Bacharela. Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/8770780215826975 E-mail: ltaufer@ucs.brLuciane Todeschini Ferreira – Doutora. Professora e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1830986077334296 E-mail: ltferrei@ucs.br REFERÊNCIASAgência EFE (2018). Turismo mundial cresceu 6% em 2017, segundo a OMT. Madrid, Espanha. LinkArtaud, A. (1984).  O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad.Barretto, M. (2001a). Produção científica na área de turismo. In: Moesch, M. M. & Gastal, S (Orgs.). Um outro turismo é possível. p. 83-87. Campinas, SP: ContextoBarretto, M. (2001b). Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas, SP: Papirus.Beni, M. C. (2017). Entendendo o novo turismo na economia colaborativa e compartilhada. A evolução tecnológica e os impactos na gestão estratégica e no marketing de Turismo: e-Tourism. Anais... Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo. São Paulo: Anptur.Buhalis, D. (1998). Strategic use of information Technologies in the tourism industry. Tourism. Management, 19(5), 409-423. LinkCamargo, L. O. L. (2016). Pokemon Go: a ludicidade humana em mudança. Revista Hospitalidade, 13, 1-11. LinkCamargo, L. O. L.; Solbiati, P. P.; Péccora, F. C. & Pinheiro, N. O. (2016). Blogs de viagens e a decisão final do turista. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 8(2), 205-221. LinkCastelo Branco, F. (2016). Como a realidade virtual pode mudar o turismo. Link.Coradin, E. (2017). Simulador de voo combina realidade virtual com exercícios físicos. Link.Domingues, D (2003). A vida com as interfaces da era pós-biológica: o animal e o humano. In: Domingues, D. (Org.) (2003). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Unesp.Funcia, T. & Camargo, L. O. L. (2017). Tecnologia digital no processo decisório de compra no turismo: um estudo de caso da empresa Table Hotéis. Cenário, 5(9), 141-159. LinkFuturo Exponencial. (2018). Peter Diamandis revela 49 previsões para os próximos 20 anos. Link.Gabriel, M. (2018). CDL Caxias e Unimed Nordeste trazem nomes como Marcos Piangers e Martha Gabriel para primeiro talk gestão. LinkGuerra, A.; Gosling, M. & Carvalho, T. (2015). Redes sociais e as gerações X e Y: disseminação e compartilhamento de experiência de turismo. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 7(2), 302-315. Link.Globo Play. Mundo SA. (2017). Realidade Virtual. Link.Hora, A. & Cavalcanti, K. (2003). Turismo pedagógico: conversão e reconversão do olhar. In: Rejowski, M. & Costa, B. (Org.). Turismo contemporâneo: desenvolvimento, estratégia e gestão. p. 207-227. São Paulo: Atlas.Imersys. (2018). Vídeo Case Itaipu Imersiva. Link.Kerckhove, D. (2003). A arquitetura da inteligência: interfaces do corpo, da mente e do mundo. In: Domingues, D. (Org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade.p.15-26. São Paulo: Unesp.Krippendorf, J. (2003). Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph.Lévy, P. (1996). O que é virtual? São Paulo: 34.Lévy, P. (1998). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.Lévy, P. (2000). Cibercultura. São Paulo: 34. Marin, E. (2009). Entretenimento: uma mercadoria com valor em alta. Movimento, 15(2), 211-231. LinkMarsilio, M. (2014). A interferência da Internet na competitividade das agências de viagens e turismo na cidade de São Paulo (SP). Dissertação. Mestrado em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Caxias do Sul. Link Miralbell, O. (2001). Portales de destinos turísticos em Internet: Uma reflexión estratégica. Metodos de Información – Internautas, 8(42), 74-81. Link.Molina, S. (2003). O pós-turismo. São Paulo: Aleph.OMT - Organização Mundial do Turismo (2001). Introdução ao turismo. São Paulo: Roca. Verhoeven, P. (1990). O vingador do futuro. 1 DVD (113min).Perazzolo, O. A.; Santos, M. M. C. dos.; Pereira, S. & Ferreira, L. T. (2013). Significação da experiência estética no turismo: a sensorialidade ao acolhimento. Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 11(3), 155-162. LinkPerazzolo, O. A.; Santos, M. M. C. dos. & Pereira, S. (2013). O acolhimento – ou hospitalidade turística – como interface possível entre o universal e o local no contexto da mundialização. Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 11(1), 45-55. LinkRejowski, M. & Yasoshima, J. R. (Org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph.Rouse, M. (2018). AI (Artificial Intelligence). Link.Santaella, L. (2004). Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus.Santos, T. N. A. & Gomes, C. G. (2016). Interfaces lazer - turismo: um estado do conhecimento. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 8(4), 419-434. LinkScamparini, I. (2018). Globo.com. Jornal Hoje. Conheça a era Caracalla, as termas luxuosas do Império Romano. Link.Schwab, K. (2016). A quarta Revolução Industrial. São Paulo: Edipro.Serres, M. (1994). Atlas. Lisboa: Instituto Piaget.Silva, L. W. (2001). Internet foi criada em 1969 com o nome de Arpanet nos EUA. Folha de São Paulo. Link.Tori,R.& Kirner,C. Fundamentos de Realidade Virtual. Tori, R.; Kirner, C. & Siscoutto, R. (2006). Fundamentos e tecnologia de realidade virtual e aumentada. Belém: SBC.Tussyadiah, I. P.; Wang, D. & Jia, C. (2017).  Virtual reality and attitudes toward tourism destinations. In: Schegg, R. & Stangl, B. (Eds.). Information and Communication Technologies in Tourism 2017. p.229-239. Springer International Publishing.UOL economia. (2018). Turismo abraça a inteligência artificial e a realidade virtual. Link.Walt Disney World. (2018). Animal Kingdom. Link PROCESSO EDITORIALRecebido: 31 JUL 18. Avaliação: MAR-ABR 19. Aceito: 15 MAI 19  
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Se, no cerne de estudos turísticos, encontram-se características de movimento/deslocamento, tempo de permanência e prazer, o advento da Internet e os avanços tecnológicos que abrem campo para a Realidade Virtual podem estar [re]configurando o fazer turístico, visto proporem também novas formas de deslocamento, de permanência e de prazer,  a partir de uso de artefato tecnológico. Assim, o que à primeira vista por ser entendido como formas de entretenimento, pode, na verdade, estar se configurando em novas formas de se fazer turismo e em uma mudança de paradigma.PALAVRAS-CHAVETurismo. Virtualidade. Realidade Virtual. Mudança de Paradigma. Entretenimento. ABSTRACTFrom the analysis of possible tourism configurations, based on the Virtual Reality [VR], this text seeks to understand if the human relationship with the technological interfaces of VR in tourism is perceived as entertainment, or if there is a paradigmatic change in this context. It is assumed that changes in the social and economic arrangements cause transmutations in tourism (Schwab, 2016; Molina, 2003; Rejowski and Yasoshima, 2002). If, in the pitch of tourism studies, there are characteristics of movement / displacement, length and pleasure, the advent of the Internet and the technological advances that open the field for Virtual Reality may be [re]configuring tourism, as these features propose also new forms of displacement, permanence and pleasure, from the use of technological resources. Therefore, what at first sight is understood as forms of entertainment may actually be establishing new ways of doing tourism as well as a paradigm shift.KEYWORDSTourism. Virtuality. Virtual Reality. Paradigm Change. Entertainment. AUTORIALisele Taufer – Bacharela. Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/8770780215826975 E-mail: ltaufer@ucs.brLuciane Todeschini Ferreira – Doutora. Professora e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1830986077334296 E-mail: ltferrei@ucs.br REFERÊNCIASAgência EFE (2018). Turismo mundial cresceu 6% em 2017, segundo a OMT. Madrid, Espanha. LinkArtaud, A. (1984).  O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad.Barretto, M. (2001a). Produção científica na área de turismo. In: Moesch, M. M. & Gastal, S (Orgs.). Um outro turismo é possível. p. 83-87. Campinas, SP: ContextoBarretto, M. (2001b). Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas, SP: Papirus.Beni, M. C. (2017). Entendendo o novo turismo na economia colaborativa e compartilhada. A evolução tecnológica e os impactos na gestão estratégica e no marketing de Turismo: e-Tourism. Anais... Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo. São Paulo: Anptur.Buhalis, D. (1998). Strategic use of information Technologies in the tourism industry. Tourism. Management, 19(5), 409-423. LinkCamargo, L. O. L. (2016). Pokemon Go: a ludicidade humana em mudança. Revista Hospitalidade, 13, 1-11. LinkCamargo, L. O. L.; Solbiati, P. P.; Péccora, F. C. & Pinheiro, N. O. (2016). Blogs de viagens e a decisão final do turista. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 8(2), 205-221. LinkCastelo Branco, F. (2016). Como a realidade virtual pode mudar o turismo. Link.Coradin, E. (2017). Simulador de voo combina realidade virtual com exercícios físicos. Link.Domingues, D (2003). A vida com as interfaces da era pós-biológica: o animal e o humano. In: Domingues, D. (Org.) (2003). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Unesp.Funcia, T. & Camargo, L. O. L. (2017). Tecnologia digital no processo decisório de compra no turismo: um estudo de caso da empresa Table Hotéis. Cenário, 5(9), 141-159. LinkFuturo Exponencial. (2018). Peter Diamandis revela 49 previsões para os próximos 20 anos. Link.Gabriel, M. (2018). CDL Caxias e Unimed Nordeste trazem nomes como Marcos Piangers e Martha Gabriel para primeiro talk gestão. LinkGuerra, A.; Gosling, M. & Carvalho, T. (2015). Redes sociais e as gerações X e Y: disseminação e compartilhamento de experiência de turismo. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 7(2), 302-315. Link.Globo Play. Mundo SA. (2017). Realidade Virtual. Link.Hora, A. & Cavalcanti, K. (2003). Turismo pedagógico: conversão e reconversão do olhar. In: Rejowski, M. & Costa, B. (Org.). Turismo contemporâneo: desenvolvimento, estratégia e gestão. p. 207-227. São Paulo: Atlas.Imersys. (2018). Vídeo Case Itaipu Imersiva. Link.Kerckhove, D. (2003). A arquitetura da inteligência: interfaces do corpo, da mente e do mundo. In: Domingues, D. (Org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade.p.15-26. São Paulo: Unesp.Krippendorf, J. (2003). Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph.Lévy, P. (1996). O que é virtual? São Paulo: 34.Lévy, P. (1998). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.Lévy, P. (2000). Cibercultura. São Paulo: 34. Marin, E. (2009). Entretenimento: uma mercadoria com valor em alta. Movimento, 15(2), 211-231. LinkMarsilio, M. (2014). A interferência da Internet na competitividade das agências de viagens e turismo na cidade de São Paulo (SP). Dissertação. Mestrado em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Caxias do Sul. Link Miralbell, O. (2001). Portales de destinos turísticos em Internet: Uma reflexión estratégica. Metodos de Información – Internautas, 8(42), 74-81. Link.Molina, S. (2003). O pós-turismo. São Paulo: Aleph.OMT - Organização Mundial do Turismo (2001). Introdução ao turismo. São Paulo: Roca. Verhoeven, P. (1990). O vingador do futuro. 1 DVD (113min).Perazzolo, O. A.; Santos, M. M. C. dos.; Pereira, S. & Ferreira, L. T. (2013). Significação da experiência estética no turismo: a sensorialidade ao acolhimento. Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 11(3), 155-162. LinkPerazzolo, O. A.; Santos, M. M. C. dos. & Pereira, S. (2013). O acolhimento – ou hospitalidade turística – como interface possível entre o universal e o local no contexto da mundialização. Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 11(1), 45-55. LinkRejowski, M. & Yasoshima, J. R. (Org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph.Rouse, M. (2018). AI (Artificial Intelligence). Link.Santaella, L. (2004). Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus.Santos, T. N. A. & Gomes, C. G. (2016). Interfaces lazer - turismo: um estado do conhecimento. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 8(4), 419-434. LinkScamparini, I. (2018). Globo.com. Jornal Hoje. Conheça a era Caracalla, as termas luxuosas do Império Romano. Link.Schwab, K. (2016). A quarta Revolução Industrial. São Paulo: Edipro.Serres, M. (1994). Atlas. Lisboa: Instituto Piaget.Silva, L. W. (2001). Internet foi criada em 1969 com o nome de Arpanet nos EUA. Folha de São Paulo. Link.Tori,R.& Kirner,C. Fundamentos de Realidade Virtual. Tori, R.; Kirner, C. & Siscoutto, R. (2006). Fundamentos e tecnologia de realidade virtual e aumentada. Belém: SBC.Tussyadiah, I. P.; Wang, D. & Jia, C. (2017).  Virtual reality and attitudes toward tourism destinations. In: Schegg, R. & Stangl, B. (Eds.). Information and Communication Technologies in Tourism 2017. p.229-239. Springer International Publishing.UOL economia. (2018). Turismo abraça a inteligência artificial e a realidade virtual. Link.Walt Disney World. (2018). Animal Kingdom. Link PROCESSO EDITORIALRecebido: 31 JUL 18. Avaliação: MAR-ABR 19. Aceito: 15 MAI 19  ROSA DOS VENTOS - Turismo e HospitalidadeTaufer, LiseleFerreira, Luciane Todeschini2019-10-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/6483ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidade; v. 11, n. 4 (2019): Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade2178-9061reponame:Rosa dos Ventos (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/6483/pdfDireitos autorais 2019 ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-15T17:51:19Zoai:vkali30.ucs.br:article/6483Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventoshttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/oaisusanagastal@gmail.com2178-90612178-9061opendoar:2019-10-15T17:51:19Rosa dos Ventos (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false
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Assim, o que à primeira vista por ser entendido como formas de entretenimento, pode, na verdade, estar se configurando em novas formas de se fazer turismo e em uma mudança de paradigma.PALAVRAS-CHAVETurismo. Virtualidade. Realidade Virtual. Mudança de Paradigma. Entretenimento. ABSTRACTFrom the analysis of possible tourism configurations, based on the Virtual Reality [VR], this text seeks to understand if the human relationship with the technological interfaces of VR in tourism is perceived as entertainment, or if there is a paradigmatic change in this context. It is assumed that changes in the social and economic arrangements cause transmutations in tourism (Schwab, 2016; Molina, 2003; Rejowski and Yasoshima, 2002). If, in the pitch of tourism studies, there are characteristics of movement / displacement, length and pleasure, the advent of the Internet and the technological advances that open the field for Virtual Reality may be [re]configuring tourism, as these features propose also new forms of displacement, permanence and pleasure, from the use of technological resources. Therefore, what at first sight is understood as forms of entertainment may actually be establishing new ways of doing tourism as well as a paradigm shift.KEYWORDSTourism. Virtuality. Virtual Reality. Paradigm Change. Entertainment. AUTORIALisele Taufer – Bacharela. Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/8770780215826975 E-mail: ltaufer@ucs.brLuciane Todeschini Ferreira – Doutora. Professora e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1830986077334296 E-mail: ltferrei@ucs.br REFERÊNCIASAgência EFE (2018). Turismo mundial cresceu 6% em 2017, segundo a OMT. Madrid, Espanha. LinkArtaud, A. (1984).  O teatro e seu duplo. São Paulo: Max Limonad.Barretto, M. (2001a). Produção científica na área de turismo. In: Moesch, M. M. & Gastal, S (Orgs.). Um outro turismo é possível. p. 83-87. Campinas, SP: ContextoBarretto, M. (2001b). Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas, SP: Papirus.Beni, M. C. (2017). Entendendo o novo turismo na economia colaborativa e compartilhada. A evolução tecnológica e os impactos na gestão estratégica e no marketing de Turismo: e-Tourism. Anais... Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo. São Paulo: Anptur.Buhalis, D. (1998). 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Peter Diamandis revela 49 previsões para os próximos 20 anos. Link.Gabriel, M. (2018). CDL Caxias e Unimed Nordeste trazem nomes como Marcos Piangers e Martha Gabriel para primeiro talk gestão. LinkGuerra, A.; Gosling, M. & Carvalho, T. (2015). Redes sociais e as gerações X e Y: disseminação e compartilhamento de experiência de turismo. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 7(2), 302-315. Link.Globo Play. Mundo SA. (2017). Realidade Virtual. Link.Hora, A. & Cavalcanti, K. (2003). Turismo pedagógico: conversão e reconversão do olhar. In: Rejowski, M. & Costa, B. (Org.). Turismo contemporâneo: desenvolvimento, estratégia e gestão. p. 207-227. São Paulo: Atlas.Imersys. (2018). Vídeo Case Itaipu Imersiva. Link.Kerckhove, D. (2003). A arquitetura da inteligência: interfaces do corpo, da mente e do mundo. In: Domingues, D. (Org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade.p.15-26. São Paulo: Unesp.Krippendorf, J. (2003). Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph.Lévy, P. (1996). O que é virtual? São Paulo: 34.Lévy, P. (1998). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.Lévy, P. (2000). Cibercultura. São Paulo: 34. Marin, E. (2009). Entretenimento: uma mercadoria com valor em alta. Movimento, 15(2), 211-231. LinkMarsilio, M. (2014). A interferência da Internet na competitividade das agências de viagens e turismo na cidade de São Paulo (SP). Dissertação. Mestrado em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Caxias do Sul. Link Miralbell, O. (2001). Portales de destinos turísticos em Internet: Uma reflexión estratégica. Metodos de Información – Internautas, 8(42), 74-81. Link.Molina, S. (2003). O pós-turismo. São Paulo: Aleph.OMT - Organização Mundial do Turismo (2001). Introdução ao turismo. São Paulo: Roca. Verhoeven, P. (1990). 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2178-9061
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