ConstruÃÃo e validaÃÃo de um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem a pacientes cegos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cristiana Brasil de Almeida RebouÃas
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2487
Resumo: Objetivou-se validar um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem à clientela cega, segundo o referencial teÃrico de E.T. Hall (1986). Trata-se de um estudo metodolÃgico, desenvolvido no LabCom_SaÃde do Departamento de Enfermagem da UFC, no perÃodo de outubro de 2007 a junho de 2008. Foram selecionados 15 cegos e 15 enfermeiros para comporem cada grupo, treinado e nÃo-treinado e ambos tiveram as mesmas caracterÃsticas. Os cegos foram contatados por meio da AssociaÃÃo dos Cegos do Estado do Cearà e os enfermeiros a partir dos Centros AcadÃmicos. A fase de coleta de dados do grupo nÃo-treinado deu-se durante o mÃs de abril de 2008, por meio de consultas. Estas ocorreram dentro do LabCom_SaÃde e os dados foram coletados por meio de filmagens. O primeiro passo para a construÃÃo do modelo foram os estudos realizados acerca da teoria de Hall (1986). Subdividiu-se a consulta de enfermagem em quatro etapas denominadas etapas do cuidado. Em cada etapa de cuidado sÃo orientadas as aÃÃes do enfermeiro, descreve-se a aÃÃo e como deve ser desenvolvida tal aÃÃo. A etapa do cuidado 1 refere-se à organizaÃÃo do ambiente para desenvolver a Consulta de Enfermagem. Na etapa do cuidado 2 o enfermeiro deve receber o paciente na entrada do consultÃrio para introduzi-lo no ambiente onde serà realizada a consulta e deve cumprimentÃ-lo e informar a localizaÃÃo dos mÃveis e objetos. Jà a etapa do cuidado 3 aborda o desenvolvimento da CEnf propriamente dita. A etapa do cuidado 4 constitui-se a Ãltima etapa do modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal e enfoca a finalizaÃÃo da consulta e o encerramento da comunicaÃÃo com o paciente. ApÃs ser construÃdo, o referido modelo foi submetido à validaÃÃo aparente e de conteÃdo. Foi analisado por trÃs especialistas em comunicaÃÃo nÃo-verbal, por ser um nÃmero jà adotado em pesquisas anteriores. As sugestÃes incluÃdas no modelo se referiram à abrangÃncia, forma de apresentaÃÃo e representatividade do conteÃdo. Em seguida, iniciou-se a segunda etapa de validaÃÃo, por meio da qual o modelo foi submetido à testagem. Os enfermeiros e concludentes foram treinados de acordo tanto com as tÃcnicas de comunicaÃÃo pertinentes à utilizaÃÃo da comunicaÃÃo nÃo-verbal quanto em relaÃÃo à utilizaÃÃo do modelo com cegos. Quanto à coleta dos dados, foi realizada mediante o uso de trÃs cÃmeras filmadoras que registraram toda a consulta de enfermagem entre a enfermeira, o cego e o acompanhante, quando este estivesse presente. Para a anÃlise dos dados das filmagens foram escolhidos outros trÃs juÃzes, enfermeiros e estudantes do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, do nÃvel mestrado e doutorado, da UFC. Eles foram treinados em relaÃÃo à utilizaÃÃo do instrumento de anÃlise da comunicaÃÃo nÃo-verbal do enfermeiro-cego (CONVENCE) e do instrumento de validaÃÃo do modelo. Pelo fato deste estudo ser duplo cego, os juÃzes nÃo eram informados acerca de qual grupo, controle ou experimental, eram realizadas as anÃlises. Os dados coletados foram inseridos em planilha eletrÃnica com a utilizaÃÃo do programa SPSS, versÃo 14.0, e analisados em freqÃÃncia absoluta por meio de tabelas univariadas. Para se analisar a associaÃÃo entre as variÃveis e os enfermeiros nos grupos controle e experimental, foram empregados os testes qui-quadrado (&#967;2) e o mÃximo de verossimilhanÃa. Cumpriram-se as normas que regulamentam pesquisas em seres humanos, conforme a ResoluÃÃo 196/96 do MinistÃrio da SaÃde. Ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 1 entre o grupo treinado e nÃo-treinado, observa-se que o grupo treinado obteve resultado excelente (p<0,0001) em quatro dos cinco itens avaliados. Somente o item âtemperaturaâ apresentou proporÃÃo aproximadamente igual na escala. Na Tabela 3, ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 2 entre os grupos, observa-se que o treinado obteve resultado excelente (p<0,05) em todos os itens avaliados. Portanto, houve associaÃÃo estatisticamente significante em todas as aÃÃes. Em relaÃÃo aos resultados obtidos pela Tabela 4, observam-se resultados excelentes (p<0,05) em oito dos nove itens avaliados do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado na etapa do cuidado 3. Apenas o item referente a âseguir o roteiro da CEnfâ ficou prÃximo ao valor do teste, ressaltando que esta aÃÃo obteve forte indicador de associaÃÃo. Os dados da Tabela 5 mostraram tambÃm resultados excelentes (p<0,05) do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado nas trÃs das quatro aÃÃes desenvolvidas na etapa do cuidado 4. Conforme se percebe na Tabela 6, todos os itens contribuem para a confiabilidade interna do Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego. Conclui-se com este trabalho a necessidade de implementaÃÃo prÃtica tanto por parte dos enfermeiros como dos estudantes de enfermagem deste Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal com o paciente cego para tornar o cuidado efetivo e afetivo, especialmente com aqueles que necessitam compreender e serem compreendidos em sua vida cotidiana. Confirma-se a hipÃtese de que o Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego à eficaz na consulta de enfermagem a pacientes cegos.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisConstruÃÃo e validaÃÃo de um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem a pacientes cegosConstruction and validation of a model of non-verbal communication for the nursing attendance the blind patients2008-10-06Lorita Marlena Freitag Pagliuca53504070820http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780255H1Marli Teresinha Gimeniz GalvÃo08670191822http://lattes.cnpq.br/8090769371296465Namie Okino Sawada90000000009Namie Okino SawadaPaulo CÃsar de Almeida04161610300Paulo CÃsar de AlmeidaInacia SÃtiro Xavier de FranÃa1111111111762737546320http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4708934H6Cristiana Brasil de Almeida RebouÃasUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em EnfermagemUFCBR Estudos de validaÃÃoNon-verbal communication Validation studies Blindness- nursing Nurse-patient relationsENFERMAGEMObjetivou-se validar um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem à clientela cega, segundo o referencial teÃrico de E.T. Hall (1986). Trata-se de um estudo metodolÃgico, desenvolvido no LabCom_SaÃde do Departamento de Enfermagem da UFC, no perÃodo de outubro de 2007 a junho de 2008. Foram selecionados 15 cegos e 15 enfermeiros para comporem cada grupo, treinado e nÃo-treinado e ambos tiveram as mesmas caracterÃsticas. Os cegos foram contatados por meio da AssociaÃÃo dos Cegos do Estado do Cearà e os enfermeiros a partir dos Centros AcadÃmicos. A fase de coleta de dados do grupo nÃo-treinado deu-se durante o mÃs de abril de 2008, por meio de consultas. Estas ocorreram dentro do LabCom_SaÃde e os dados foram coletados por meio de filmagens. O primeiro passo para a construÃÃo do modelo foram os estudos realizados acerca da teoria de Hall (1986). Subdividiu-se a consulta de enfermagem em quatro etapas denominadas etapas do cuidado. Em cada etapa de cuidado sÃo orientadas as aÃÃes do enfermeiro, descreve-se a aÃÃo e como deve ser desenvolvida tal aÃÃo. A etapa do cuidado 1 refere-se à organizaÃÃo do ambiente para desenvolver a Consulta de Enfermagem. Na etapa do cuidado 2 o enfermeiro deve receber o paciente na entrada do consultÃrio para introduzi-lo no ambiente onde serà realizada a consulta e deve cumprimentÃ-lo e informar a localizaÃÃo dos mÃveis e objetos. Jà a etapa do cuidado 3 aborda o desenvolvimento da CEnf propriamente dita. A etapa do cuidado 4 constitui-se a Ãltima etapa do modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal e enfoca a finalizaÃÃo da consulta e o encerramento da comunicaÃÃo com o paciente. ApÃs ser construÃdo, o referido modelo foi submetido à validaÃÃo aparente e de conteÃdo. Foi analisado por trÃs especialistas em comunicaÃÃo nÃo-verbal, por ser um nÃmero jà adotado em pesquisas anteriores. As sugestÃes incluÃdas no modelo se referiram à abrangÃncia, forma de apresentaÃÃo e representatividade do conteÃdo. Em seguida, iniciou-se a segunda etapa de validaÃÃo, por meio da qual o modelo foi submetido à testagem. Os enfermeiros e concludentes foram treinados de acordo tanto com as tÃcnicas de comunicaÃÃo pertinentes à utilizaÃÃo da comunicaÃÃo nÃo-verbal quanto em relaÃÃo à utilizaÃÃo do modelo com cegos. Quanto à coleta dos dados, foi realizada mediante o uso de trÃs cÃmeras filmadoras que registraram toda a consulta de enfermagem entre a enfermeira, o cego e o acompanhante, quando este estivesse presente. Para a anÃlise dos dados das filmagens foram escolhidos outros trÃs juÃzes, enfermeiros e estudantes do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, do nÃvel mestrado e doutorado, da UFC. Eles foram treinados em relaÃÃo à utilizaÃÃo do instrumento de anÃlise da comunicaÃÃo nÃo-verbal do enfermeiro-cego (CONVENCE) e do instrumento de validaÃÃo do modelo. Pelo fato deste estudo ser duplo cego, os juÃzes nÃo eram informados acerca de qual grupo, controle ou experimental, eram realizadas as anÃlises. Os dados coletados foram inseridos em planilha eletrÃnica com a utilizaÃÃo do programa SPSS, versÃo 14.0, e analisados em freqÃÃncia absoluta por meio de tabelas univariadas. Para se analisar a associaÃÃo entre as variÃveis e os enfermeiros nos grupos controle e experimental, foram empregados os testes qui-quadrado (&#967;2) e o mÃximo de verossimilhanÃa. Cumpriram-se as normas que regulamentam pesquisas em seres humanos, conforme a ResoluÃÃo 196/96 do MinistÃrio da SaÃde. Ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 1 entre o grupo treinado e nÃo-treinado, observa-se que o grupo treinado obteve resultado excelente (p<0,0001) em quatro dos cinco itens avaliados. Somente o item âtemperaturaâ apresentou proporÃÃo aproximadamente igual na escala. Na Tabela 3, ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 2 entre os grupos, observa-se que o treinado obteve resultado excelente (p<0,05) em todos os itens avaliados. Portanto, houve associaÃÃo estatisticamente significante em todas as aÃÃes. Em relaÃÃo aos resultados obtidos pela Tabela 4, observam-se resultados excelentes (p<0,05) em oito dos nove itens avaliados do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado na etapa do cuidado 3. Apenas o item referente a âseguir o roteiro da CEnfâ ficou prÃximo ao valor do teste, ressaltando que esta aÃÃo obteve forte indicador de associaÃÃo. Os dados da Tabela 5 mostraram tambÃm resultados excelentes (p<0,05) do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado nas trÃs das quatro aÃÃes desenvolvidas na etapa do cuidado 4. Conforme se percebe na Tabela 6, todos os itens contribuem para a confiabilidade interna do Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego. Conclui-se com este trabalho a necessidade de implementaÃÃo prÃtica tanto por parte dos enfermeiros como dos estudantes de enfermagem deste Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal com o paciente cego para tornar o cuidado efetivo e afetivo, especialmente com aqueles que necessitam compreender e serem compreendidos em sua vida cotidiana. Confirma-se a hipÃtese de que o Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego à eficaz na consulta de enfermagem a pacientes cegos.The goal was to validate a non-verbal communication model for nursing care delivery to blind clients, based on the reference framework by E.T. Hall (1986). This methodological research was developed at the LabCom_SaÃde research lab of the Nursing Department at Cearà Federal University between October 2007 and June 2008. Fifteen blind people and 15 nurses were selected for each group, i.e. trained and non-trained, both with the same characteristics. The blind were contacted through the Cearà State Association of the Blind (ACEC) and the nurses through the Academic Centers (CAs). In the non-trained group, data were collected in April 2008 through consultations. These took place inside the LabCom_SaÃde and data were collected through movie recordings. The studies carried out about Hallâs theory (1986) represented the first step to construct the model. The nursing consultation was subdivided in four phases, which were called care phases. In each phase, orientations are given for the nurseâs actions and the action is described, as well as how this action should take place. Care phase 1 refers to the organization of the environment to develop the Nursing Consultation (CEnf). In care phase 2, the nurse should receive the patient at the entry of the consultation room to introduce him/her into the environment where the consultation will take place, greet the patient and inform where furniture and objects are located. Care phase 3 addresses the development of the CEnf itself. Care phase 4 constitutes the final phase of the non-verbal communication model and focuses on how to end the consultation and close off communication with the patient. After its construction, the Model was submitted to face and content validation. It was analyzed by three specialists in non-verbal communication specialists, a number already adopted in earlier studies. The suggestions included in the model referred to range, presentation form and content representativeness. Next, the second validation phase started, through which the model was tested. The nurses and blind people were trained in terms of the communication techniques that are important in the use of non-verbal communication as well as the use of the Model with blind people. Data were collected with the help of three film cameras that recorded the entire nursing consultation among the nurse, the blind and the companion, if present. To analyze the movie data, three other judges were chosen, who were nurses and students from the Graduate Nursing Program at Cearà Federal University, masterâs and doctoral level. They were trained on how to use to nurse-blind non-verbal communication analysis instrument (CONVENCE) and the model validation instrument. As this was a double-blind study, the judges were not informed about which group â control or experimental - they were analyzing. The collected data were inserted in an electronic worksheet, using SPSS software, version 14.0, and analyzed as absolute frequencies through univariate table. To analyze the association between the variables and the nurses in the control and experimental groups, the chi-square (&#967;2) test and the maximum likelihood estimation were used. Guidelines for research involving human beings were complied with, in accordance with Resolution 196/96 by the Brazilian Ministry of Health. The comparison between care phase 1 actions in the trained and non-trained group showed that the trained group obtained excellent results (p<0.0001) on four of the five items under analysis. The only exception was the âtemperatureâ item, with an approximately equal proportion on the scale. Table 3 shows that, when comparing care phase 2 actions between the groups, the trained group obtained an excellent result (p<0.05) on all items under evaluation. Hence, statistically significant associations were found for all actions. As to the results obtained in Table 4, excellent results are observed (p<0.05) on eight of the nine items assessed for the trained group in comparison with the non-trained group in care phase 3. Only the item related to âfollowing the CEnf scriptâ remained close to the test value, highlighting that this action obtained a strong association score. Data in Table 5 also showed excellent results (p<0.05) for the trained group in comparison with the non-trained group for three of the four actions developed in care phase 4. As observed in Table 6, all items contributed to the internal reliability of the Nurse-Blind Non-Verbal Communication Model. Through this research, it is concluded that nurses and even nursing students need to implement this Non-Verbal Communication Model with a view to effective and affective care, especially for patients who need to understand and be understood in their daily life. The hypothesis is confirmed that the Nurse-Blind Non-Verbal Communication Model is effective in nursing consultations with blind patients.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2487application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:15:34Zmail@mail.com -
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Subdividiu-se a consulta de enfermagem em quatro etapas denominadas etapas do cuidado. Em cada etapa de cuidado sÃo orientadas as aÃÃes do enfermeiro, descreve-se a aÃÃo e como deve ser desenvolvida tal aÃÃo. A etapa do cuidado 1 refere-se à organizaÃÃo do ambiente para desenvolver a Consulta de Enfermagem. Na etapa do cuidado 2 o enfermeiro deve receber o paciente na entrada do consultÃrio para introduzi-lo no ambiente onde serà realizada a consulta e deve cumprimentÃ-lo e informar a localizaÃÃo dos mÃveis e objetos. Jà a etapa do cuidado 3 aborda o desenvolvimento da CEnf propriamente dita. A etapa do cuidado 4 constitui-se a Ãltima etapa do modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal e enfoca a finalizaÃÃo da consulta e o encerramento da comunicaÃÃo com o paciente. ApÃs ser construÃdo, o referido modelo foi submetido à validaÃÃo aparente e de conteÃdo. Foi analisado por trÃs especialistas em comunicaÃÃo nÃo-verbal, por ser um nÃmero jà adotado em pesquisas anteriores. As sugestÃes incluÃdas no modelo se referiram à abrangÃncia, forma de apresentaÃÃo e representatividade do conteÃdo. Em seguida, iniciou-se a segunda etapa de validaÃÃo, por meio da qual o modelo foi submetido à testagem. Os enfermeiros e concludentes foram treinados de acordo tanto com as tÃcnicas de comunicaÃÃo pertinentes à utilizaÃÃo da comunicaÃÃo nÃo-verbal quanto em relaÃÃo à utilizaÃÃo do modelo com cegos. Quanto à coleta dos dados, foi realizada mediante o uso de trÃs cÃmeras filmadoras que registraram toda a consulta de enfermagem entre a enfermeira, o cego e o acompanhante, quando este estivesse presente. Para a anÃlise dos dados das filmagens foram escolhidos outros trÃs juÃzes, enfermeiros e estudantes do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, do nÃvel mestrado e doutorado, da UFC. Eles foram treinados em relaÃÃo à utilizaÃÃo do instrumento de anÃlise da comunicaÃÃo nÃo-verbal do enfermeiro-cego (CONVENCE) e do instrumento de validaÃÃo do modelo. Pelo fato deste estudo ser duplo cego, os juÃzes nÃo eram informados acerca de qual grupo, controle ou experimental, eram realizadas as anÃlises. Os dados coletados foram inseridos em planilha eletrÃnica com a utilizaÃÃo do programa SPSS, versÃo 14.0, e analisados em freqÃÃncia absoluta por meio de tabelas univariadas. Para se analisar a associaÃÃo entre as variÃveis e os enfermeiros nos grupos controle e experimental, foram empregados os testes qui-quadrado (&#967;2) e o mÃximo de verossimilhanÃa. Cumpriram-se as normas que regulamentam pesquisas em seres humanos, conforme a ResoluÃÃo 196/96 do MinistÃrio da SaÃde. Ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 1 entre o grupo treinado e nÃo-treinado, observa-se que o grupo treinado obteve resultado excelente (p<0,0001) em quatro dos cinco itens avaliados. Somente o item âtemperaturaâ apresentou proporÃÃo aproximadamente igual na escala. Na Tabela 3, ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 2 entre os grupos, observa-se que o treinado obteve resultado excelente (p<0,05) em todos os itens avaliados. Portanto, houve associaÃÃo estatisticamente significante em todas as aÃÃes. Em relaÃÃo aos resultados obtidos pela Tabela 4, observam-se resultados excelentes (p<0,05) em oito dos nove itens avaliados do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado na etapa do cuidado 3. Apenas o item referente a âseguir o roteiro da CEnfâ ficou prÃximo ao valor do teste, ressaltando que esta aÃÃo obteve forte indicador de associaÃÃo. Os dados da Tabela 5 mostraram tambÃm resultados excelentes (p<0,05) do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado nas trÃs das quatro aÃÃes desenvolvidas na etapa do cuidado 4. Conforme se percebe na Tabela 6, todos os itens contribuem para a confiabilidade interna do Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego. Conclui-se com este trabalho a necessidade de implementaÃÃo prÃtica tanto por parte dos enfermeiros como dos estudantes de enfermagem deste Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal com o paciente cego para tornar o cuidado efetivo e afetivo, especialmente com aqueles que necessitam compreender e serem compreendidos em sua vida cotidiana. Confirma-se a hipÃtese de que o Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego à eficaz na consulta de enfermagem a pacientes cegos.
dc.description.abstract.eng.fl_txt_mv The goal was to validate a non-verbal communication model for nursing care delivery to blind clients, based on the reference framework by E.T. Hall (1986). This methodological research was developed at the LabCom_SaÃde research lab of the Nursing Department at Cearà Federal University between October 2007 and June 2008. Fifteen blind people and 15 nurses were selected for each group, i.e. trained and non-trained, both with the same characteristics. The blind were contacted through the Cearà State Association of the Blind (ACEC) and the nurses through the Academic Centers (CAs). In the non-trained group, data were collected in April 2008 through consultations. These took place inside the LabCom_SaÃde and data were collected through movie recordings. The studies carried out about Hallâs theory (1986) represented the first step to construct the model. The nursing consultation was subdivided in four phases, which were called care phases. In each phase, orientations are given for the nurseâs actions and the action is described, as well as how this action should take place. Care phase 1 refers to the organization of the environment to develop the Nursing Consultation (CEnf). In care phase 2, the nurse should receive the patient at the entry of the consultation room to introduce him/her into the environment where the consultation will take place, greet the patient and inform where furniture and objects are located. Care phase 3 addresses the development of the CEnf itself. Care phase 4 constitutes the final phase of the non-verbal communication model and focuses on how to end the consultation and close off communication with the patient. After its construction, the Model was submitted to face and content validation. It was analyzed by three specialists in non-verbal communication specialists, a number already adopted in earlier studies. The suggestions included in the model referred to range, presentation form and content representativeness. Next, the second validation phase started, through which the model was tested. The nurses and blind people were trained in terms of the communication techniques that are important in the use of non-verbal communication as well as the use of the Model with blind people. Data were collected with the help of three film cameras that recorded the entire nursing consultation among the nurse, the blind and the companion, if present. To analyze the movie data, three other judges were chosen, who were nurses and students from the Graduate Nursing Program at Cearà Federal University, masterâs and doctoral level. They were trained on how to use to nurse-blind non-verbal communication analysis instrument (CONVENCE) and the model validation instrument. As this was a double-blind study, the judges were not informed about which group â control or experimental - they were analyzing. The collected data were inserted in an electronic worksheet, using SPSS software, version 14.0, and analyzed as absolute frequencies through univariate table. To analyze the association between the variables and the nurses in the control and experimental groups, the chi-square (&#967;2) test and the maximum likelihood estimation were used. Guidelines for research involving human beings were complied with, in accordance with Resolution 196/96 by the Brazilian Ministry of Health. The comparison between care phase 1 actions in the trained and non-trained group showed that the trained group obtained excellent results (p<0.0001) on four of the five items under analysis. The only exception was the âtemperatureâ item, with an approximately equal proportion on the scale. Table 3 shows that, when comparing care phase 2 actions between the groups, the trained group obtained an excellent result (p<0.05) on all items under evaluation. Hence, statistically significant associations were found for all actions. As to the results obtained in Table 4, excellent results are observed (p<0.05) on eight of the nine items assessed for the trained group in comparison with the non-trained group in care phase 3. Only the item related to âfollowing the CEnf scriptâ remained close to the test value, highlighting that this action obtained a strong association score. Data in Table 5 also showed excellent results (p<0.05) for the trained group in comparison with the non-trained group for three of the four actions developed in care phase 4. As observed in Table 6, all items contributed to the internal reliability of the Nurse-Blind Non-Verbal Communication Model. Through this research, it is concluded that nurses and even nursing students need to implement this Non-Verbal Communication Model with a view to effective and affective care, especially for patients who need to understand and be understood in their daily life. The hypothesis is confirmed that the Nurse-Blind Non-Verbal Communication Model is effective in nursing consultations with blind patients.
description Objetivou-se validar um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem à clientela cega, segundo o referencial teÃrico de E.T. Hall (1986). Trata-se de um estudo metodolÃgico, desenvolvido no LabCom_SaÃde do Departamento de Enfermagem da UFC, no perÃodo de outubro de 2007 a junho de 2008. Foram selecionados 15 cegos e 15 enfermeiros para comporem cada grupo, treinado e nÃo-treinado e ambos tiveram as mesmas caracterÃsticas. Os cegos foram contatados por meio da AssociaÃÃo dos Cegos do Estado do Cearà e os enfermeiros a partir dos Centros AcadÃmicos. A fase de coleta de dados do grupo nÃo-treinado deu-se durante o mÃs de abril de 2008, por meio de consultas. Estas ocorreram dentro do LabCom_SaÃde e os dados foram coletados por meio de filmagens. O primeiro passo para a construÃÃo do modelo foram os estudos realizados acerca da teoria de Hall (1986). Subdividiu-se a consulta de enfermagem em quatro etapas denominadas etapas do cuidado. Em cada etapa de cuidado sÃo orientadas as aÃÃes do enfermeiro, descreve-se a aÃÃo e como deve ser desenvolvida tal aÃÃo. A etapa do cuidado 1 refere-se à organizaÃÃo do ambiente para desenvolver a Consulta de Enfermagem. Na etapa do cuidado 2 o enfermeiro deve receber o paciente na entrada do consultÃrio para introduzi-lo no ambiente onde serà realizada a consulta e deve cumprimentÃ-lo e informar a localizaÃÃo dos mÃveis e objetos. Jà a etapa do cuidado 3 aborda o desenvolvimento da CEnf propriamente dita. A etapa do cuidado 4 constitui-se a Ãltima etapa do modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal e enfoca a finalizaÃÃo da consulta e o encerramento da comunicaÃÃo com o paciente. ApÃs ser construÃdo, o referido modelo foi submetido à validaÃÃo aparente e de conteÃdo. Foi analisado por trÃs especialistas em comunicaÃÃo nÃo-verbal, por ser um nÃmero jà adotado em pesquisas anteriores. As sugestÃes incluÃdas no modelo se referiram à abrangÃncia, forma de apresentaÃÃo e representatividade do conteÃdo. Em seguida, iniciou-se a segunda etapa de validaÃÃo, por meio da qual o modelo foi submetido à testagem. Os enfermeiros e concludentes foram treinados de acordo tanto com as tÃcnicas de comunicaÃÃo pertinentes à utilizaÃÃo da comunicaÃÃo nÃo-verbal quanto em relaÃÃo à utilizaÃÃo do modelo com cegos. Quanto à coleta dos dados, foi realizada mediante o uso de trÃs cÃmeras filmadoras que registraram toda a consulta de enfermagem entre a enfermeira, o cego e o acompanhante, quando este estivesse presente. Para a anÃlise dos dados das filmagens foram escolhidos outros trÃs juÃzes, enfermeiros e estudantes do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, do nÃvel mestrado e doutorado, da UFC. Eles foram treinados em relaÃÃo à utilizaÃÃo do instrumento de anÃlise da comunicaÃÃo nÃo-verbal do enfermeiro-cego (CONVENCE) e do instrumento de validaÃÃo do modelo. Pelo fato deste estudo ser duplo cego, os juÃzes nÃo eram informados acerca de qual grupo, controle ou experimental, eram realizadas as anÃlises. Os dados coletados foram inseridos em planilha eletrÃnica com a utilizaÃÃo do programa SPSS, versÃo 14.0, e analisados em freqÃÃncia absoluta por meio de tabelas univariadas. Para se analisar a associaÃÃo entre as variÃveis e os enfermeiros nos grupos controle e experimental, foram empregados os testes qui-quadrado (&#967;2) e o mÃximo de verossimilhanÃa. Cumpriram-se as normas que regulamentam pesquisas em seres humanos, conforme a ResoluÃÃo 196/96 do MinistÃrio da SaÃde. Ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 1 entre o grupo treinado e nÃo-treinado, observa-se que o grupo treinado obteve resultado excelente (p<0,0001) em quatro dos cinco itens avaliados. Somente o item âtemperaturaâ apresentou proporÃÃo aproximadamente igual na escala. Na Tabela 3, ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 2 entre os grupos, observa-se que o treinado obteve resultado excelente (p<0,05) em todos os itens avaliados. Portanto, houve associaÃÃo estatisticamente significante em todas as aÃÃes. Em relaÃÃo aos resultados obtidos pela Tabela 4, observam-se resultados excelentes (p<0,05) em oito dos nove itens avaliados do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado na etapa do cuidado 3. Apenas o item referente a âseguir o roteiro da CEnfâ ficou prÃximo ao valor do teste, ressaltando que esta aÃÃo obteve forte indicador de associaÃÃo. Os dados da Tabela 5 mostraram tambÃm resultados excelentes (p<0,05) do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado nas trÃs das quatro aÃÃes desenvolvidas na etapa do cuidado 4. Conforme se percebe na Tabela 6, todos os itens contribuem para a confiabilidade interna do Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego. Conclui-se com este trabalho a necessidade de implementaÃÃo prÃtica tanto por parte dos enfermeiros como dos estudantes de enfermagem deste Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal com o paciente cego para tornar o cuidado efetivo e afetivo, especialmente com aqueles que necessitam compreender e serem compreendidos em sua vida cotidiana. Confirma-se a hipÃtese de que o Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego à eficaz na consulta de enfermagem a pacientes cegos.
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