Avaliação do impacto do recurso de busca de condução intrínseca em pacientes chagásicos e não-chagásicos portadores de marca-passo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leonor Garcia Rincon
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9MPJU3
Resumo: O conceito de estimulação cardíaca artificial vem mudando ao longo do tempo. A primeira indicação para implante de marca-passo (MP) definitivo foi o bloqueio atrioventricular total. Desde então, as indicações têm aumentado, assim como a complexidade dos dispositivos. Apesar de a estimulação apical do ventrículo direito ser usada há décadas, existem fortes evidências de que este modo de estimulação se associe ao aumento do risco de insuficiência cardíaca, de fibrilação atrial e da morbimortalidade. Diante disso, surgiu a necessidade de se empregar um modo de estimulação capaz de reduzir a estimulação ventricular desnecessária, promovendo a condução intrínseca, quando possível. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do recurso da busca da condução intrínseca (BCI) no padrão da ativação ventricular em pacientes chagásicos e nãochagásicos portadores de marca-passo DDD. O estudo foi realizado entre março de 2005 e junho de 2007, sendo incluídos 30 pacientes, todos com atividade atrial estável e condução atrioventricular preservada e submetidos a um protocolo de estudo que incluiu sorologia para doença de Chagas, análise do MP pela telemetria e ecocardiograma com obtenção das medidas de dissincronia ventricular. Durante a telemetria, o intervalo atrioventricular foi ajustado para permitir a predominância do ritmo ventricular intrínseco ou a predominância do ritmo estimulado pelo MP, realizando-se o ecocardiograma durante o ritmo intrínseco e durante ritmo de MP. Após a realização do ecocardiograma, o parâmetro BCI foi programado em todos os pacientes. Realizou-se nova telemetria 60 dias após essa programação, com obtenção dos registros dos dados disponíveis na memória dos geradores, como a porcentagem de batimentos atriais e ventriculares estimulados pelo MP. Com a obtenção dos valores da impedância, amplitude, largura, carga e corrente média de cada pulso, calculou-se a longevidade estimada dos geradores. Dos pacientes incluídos neste estudo, 73,3% eram do sexo feminino e não-chagásicos. Nos pacientes chagásicos, a maioria era do sexo masculino. A idade média foi de 62,5 anos e não diferiu entre os dois grupos. A análise dos dados da telemetria do MP mostrou que, com programação da BCI, a porcentagem de batimentos ventriculares estimulados pelo MP foi significativamente mais baixa. Não houve diferença significativa entre as outras variáveis obtidas pela telemetria. Quando comparados aos não-chagásicos, os pacientes chagásicos apresentaram baixa frequência máxima de acoplamento atrioventricular e alta porcentagem de batimento ventricular estimulado pelo MP após a programação BCI. Sem a BCI, os dois grupos não apresentaram diferença significativa quanto às variáveis obtidas pela telemetria do MP. As medidas de dissincronia intraventricular obtidas ao ecocardiograma não diferiram entre os pacientes chagásicos e nãochagásicos, com e sem a busca da condução intrínseca programada. Demonstrou-se que a BCI foi capaz de reduzir o número de batimentos ventriculares estimulados pelo MP, aumentar a longevidade dos geradores de pulso e, apesar de não ter sido observada dissincronia ventricular durante a estimulação do ventrículo direito, reduziu significativamente o tempo de ativação sistólica das paredes lateral e septal dos ventrículos esquerdo e direito.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do recurso da busca da condução intrínseca (BCI) no padrão da ativação ventricular em pacientes chagásicos e nãochagásicos portadores de marca-passo DDD. O estudo foi realizado entre março de 2005 e junho de 2007, sendo incluídos 30 pacientes, todos com atividade atrial estável e condução atrioventricular preservada e submetidos a um protocolo de estudo que incluiu sorologia para doença de Chagas, análise do MP pela telemetria e ecocardiograma com obtenção das medidas de dissincronia ventricular. Durante a telemetria, o intervalo atrioventricular foi ajustado para permitir a predominância do ritmo ventricular intrínseco ou a predominância do ritmo estimulado pelo MP, realizando-se o ecocardiograma durante o ritmo intrínseco e durante ritmo de MP. Após a realização do ecocardiograma, o parâmetro BCI foi programado em todos os pacientes. Realizou-se nova telemetria 60 dias após essa programação, com obtenção dos registros dos dados disponíveis na memória dos geradores, como a porcentagem de batimentos atriais e ventriculares estimulados pelo MP. Com a obtenção dos valores da impedância, amplitude, largura, carga e corrente média de cada pulso, calculou-se a longevidade estimada dos geradores. Dos pacientes incluídos neste estudo, 73,3% eram do sexo feminino e não-chagásicos. Nos pacientes chagásicos, a maioria era do sexo masculino. A idade média foi de 62,5 anos e não diferiu entre os dois grupos. A análise dos dados da telemetria do MP mostrou que, com programação da BCI, a porcentagem de batimentos ventriculares estimulados pelo MP foi significativamente mais baixa. Não houve diferença significativa entre as outras variáveis obtidas pela telemetria. Quando comparados aos não-chagásicos, os pacientes chagásicos apresentaram baixa frequência máxima de acoplamento atrioventricular e alta porcentagem de batimento ventricular estimulado pelo MP após a programação BCI. Sem a BCI, os dois grupos não apresentaram diferença significativa quanto às variáveis obtidas pela telemetria do MP. As medidas de dissincronia intraventricular obtidas ao ecocardiograma não diferiram entre os pacientes chagásicos e nãochagásicos, com e sem a busca da condução intrínseca programada. Demonstrou-se que a BCI foi capaz de reduzir o número de batimentos ventriculares estimulados pelo MP, aumentar a longevidade dos geradores de pulso e, apesar de não ter sido observada dissincronia ventricular durante a estimulação do ventrículo direito, reduziu significativamente o tempo de ativação sistólica das paredes lateral e septal dos ventrículos esquerdo e direito.The concept of artificial cardiac pacing has been changing over time. The first indication to implant a pacemaker (PM) was a complete atrioventricular block diagnosis. Since then, pacemaker implantation was indicated in other conditions; also, the technology of the implantable devices became more complex. Although the right ventricular apical pacing has been used for many decades, there is strong evidence that this type of stimulation is associated with increased risk of heart failure, atrial fibrillation and mortality. Due to this evidence, it was necessary to use a mode of stimulation that could reduce unnecessary ventricular pacing by promoting intrinsic conduction when possible. The aim of this study was to evaluate the impact of the intrinsic conduction search (ICS) in the pattern of ventricular activation in chagasic and non chagasic patients with DDD pacemakers. The study was conducted between March 2005 and June 2007, and comprised 30 patients, all with stable atrial activity and preserved atrioventricular conduction. The patients underwent a study protocol that included serology for Chagas' disease and evaluation of the pacemaker by telemetry and echocardiography, in order to obtain measurements of ventricular dyssynchrony. During telemetry, the atrioventricular interval was adjusted to allow the prevalence of intrinsic conduction of the ventricules or ventricular pacing. After this, we also performed an echocardiography during intrinsic rhythm and ventricular pacing. After completion of the echocardiogram, the intrinsic conduction search parameter was programmed in all patients. Sixty days after this, we performed a new telemetry test, obtaining the data recorded by the pulse generators, as the percentage of atrial and ventricular pacing events. After obtaining the impedance values, pulse amplitude, pulse width, load and average current of each pulse, we calculated the estimated longevity of generators. Of all patients included in this study, 73.3% were female and non-chagasic. In patients with Chagas disease, most were male. The mean age was 62.5 years and it did not differ between the groups. The analysis of telemetry data showed that in those pacemakers featured to promote AV intrinsic conduction, the percentage of ventricular pacing was significantly lower. There was no significant difference between the other variables obtained by telemetry. When compared to other cardiomyopathies, the Chagas patients showed lower maximum frequency of atrioventricular coupling and higher percentage of ventricular pacing beats after programming ICS. Without the ICS, the two groups showed no significant difference regarding the variables obtained by telemetry from MP. The measures of intraventricular dyssynchrony obtained by echocardiography did not differ between chagasic and non chagasic patients with and without the programming of the search for intrinsic conduction. It was demonstrated that the ICS was able to reduce the number of ventricular stimulations by the pacemaker, increase the longevity of pulse generators and, despite not having been observed ventricular dyssynchrony during right ventricular pacing, the ICS significantly reduced the time to systolic activation of the lateral and septal wall of the left and right ventricles.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMarca-passo artificialChagas, Doença deSistema de condução cardíacaDoença de Chagas/complicaçõesDissincronia ventricularMarca-passoDoença de ChagasBusca da condução intrínsecaAvaliação do impacto do recurso de busca de condução intrínseca em pacientes chagásicos e não-chagásicos portadores de marca-passoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_leonor__doutorado_pos_qualifica__o.pdfapplication/pdf2873724https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9MPJU3/1/tese_leonor__doutorado_pos_qualifica__o.pdf7b7d2a5801b2061f47e445611cb35f76MD51TEXTtese_leonor__doutorado_pos_qualifica__o.pdf.txttese_leonor__doutorado_pos_qualifica__o.pdf.txtExtracted texttext/plain193032https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9MPJU3/2/tese_leonor__doutorado_pos_qualifica__o.pdf.txtfc880a020d9c63d582b8ea0bfa18cb2fMD521843/BUBD-9MPJU32019-11-14 11:45:53.499oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9MPJU3Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:45:53Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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