Biorremediação de sedimento estuarino contaminado por óleo diesel com o uso de biossurfatante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Missio Bayer, Débora
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5271
Resumo: Acidentes com derrames de petróleo ou seus derivados em ambientes sensíveis, como os estuários, provocam um grande impacto ambiental. A limpeza dessas áreas contaminadas necessita de cuidados e de tecnologias que reduzam os efeitos do contaminante no meio ambiente. Nesse sentido, tecnologias biológicas de degradação dos hidrocarbonetos, em processos chamados de biorremediação, são apontadas como eficazes no tratamento de áreas degradadas. Muitos trabalhos têm sido desenvolvidos no intuito de elucidar os processos degradativos dos hidrocarbonetos, aeróbios e anaeróbios, e as tecnologias de biorremediação. O presente trabalho avaliou dois tratamentos de biorremediação, atenuação natural e atenuação natural incentivada, em condições laboratoriais, de um sedimento estuarino contaminado com óleo diesel. Como forma de incentivo buscou-se uma maior biodisponibilidade do contaminante, com o uso de um biossurfatante. Foram monitorados parâmetros físico-químicos e biológicos durante 111 dias de tratamento. A avaliação da degradação foi realizada através do acompanhamento dos 16 hidrocarbonetos poliaromáticos (HPAs) considerados prioritário pela U.S. Environmental Protection Agency (U.S.EPA, 2009). A quantificação das bactérias heterotróficas totais indicou um possível período de adaptação da microbiota à contaminação. Dentre os 16 HPAs quantificados, o naftaleno apresentou uma maior percolação na coluna, uma vez que a contaminação foi realizada no topo da mesma. Isso pode ser atribuído a sua maior solubilidade em água, 31 mg/L. Os HPAs de menor peso molecular apresentaram uma maior oscilação de concentração nos primeiros 45 dias de tratamento, enquanto que os de maior peso molecular apresentaram comportamentos semelhantes, com processos de disponibilização mais tardia e significativas reduções do T62 para o T111. Foi possível observar indícios de remoção de 82% do composto pireno no tratamento de atenuação natural nos 111 dias estudados. No tratamento de atenuação natural incentivada observou-se uma redução gradual até o T62, porém no T111 ocorre uma nova disponibilização do contaminante, no entanto do T0 até o T111 ocorre uma remoção de 36% do pireno. De uma maneira geral, o somatório dos 16 HPAs, para ambos os tratamentos nas amostras de superfície, teve redução em sua concentração após o T62, período esse com um significativo crescimento no número de bactérias heterotróficas. Bons indícios de degradação anaeróbia foram observados nos tratamentos adotados, porém não foram verificadas diferenças entre os tratamentos, ou seja, o biossurfatante não solubilizou os HPAs a níveis significativos à biodegradação, como o esperado
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Muitos trabalhos têm sido desenvolvidos no intuito de elucidar os processos degradativos dos hidrocarbonetos, aeróbios e anaeróbios, e as tecnologias de biorremediação. O presente trabalho avaliou dois tratamentos de biorremediação, atenuação natural e atenuação natural incentivada, em condições laboratoriais, de um sedimento estuarino contaminado com óleo diesel. Como forma de incentivo buscou-se uma maior biodisponibilidade do contaminante, com o uso de um biossurfatante. Foram monitorados parâmetros físico-químicos e biológicos durante 111 dias de tratamento. A avaliação da degradação foi realizada através do acompanhamento dos 16 hidrocarbonetos poliaromáticos (HPAs) considerados prioritário pela U.S. Environmental Protection Agency (U.S.EPA, 2009). A quantificação das bactérias heterotróficas totais indicou um possível período de adaptação da microbiota à contaminação. Dentre os 16 HPAs quantificados, o naftaleno apresentou uma maior percolação na coluna, uma vez que a contaminação foi realizada no topo da mesma. Isso pode ser atribuído a sua maior solubilidade em água, 31 mg/L. Os HPAs de menor peso molecular apresentaram uma maior oscilação de concentração nos primeiros 45 dias de tratamento, enquanto que os de maior peso molecular apresentaram comportamentos semelhantes, com processos de disponibilização mais tardia e significativas reduções do T62 para o T111. Foi possível observar indícios de remoção de 82% do composto pireno no tratamento de atenuação natural nos 111 dias estudados. No tratamento de atenuação natural incentivada observou-se uma redução gradual até o T62, porém no T111 ocorre uma nova disponibilização do contaminante, no entanto do T0 até o T111 ocorre uma remoção de 36% do pireno. De uma maneira geral, o somatório dos 16 HPAs, para ambos os tratamentos nas amostras de superfície, teve redução em sua concentração após o T62, período esse com um significativo crescimento no número de bactérias heterotróficas. Bons indícios de degradação anaeróbia foram observados nos tratamentos adotados, porém não foram verificadas diferenças entre os tratamentos, ou seja, o biossurfatante não solubilizou os HPAs a níveis significativos à biodegradação, como o esperadoFaculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBiorremediaçãoHPAs, SedimentoÓleo dieselBiorremediação de sedimento estuarino contaminado por óleo diesel com o uso de biossurfatanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2410_1.pdf.jpgarquivo2410_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1290https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5271/4/arquivo2410_1.pdf.jpgeb69cf66449ce30ae2594642146c616eMD54ORIGINALarquivo2410_1.pdfapplication/pdf3630733https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5271/1/arquivo2410_1.pdfe4b1eea91bbba672bf8b2b12163d4f10MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5271/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2410_1.pdf.txtarquivo2410_1.pdf.txtExtracted texttext/plain135942https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5271/3/arquivo2410_1.pdf.txt6a0ea2840848b36efda5d2fad906755bMD53123456789/52712019-10-25 11:44:59.939oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5271Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T14:44:59Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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