Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lira, Diana Duarte de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11900
Resumo: A taxonomia clássica de fungos filamentos é baseada em observações de características fenotípicas, além de incorporar as aplicações biotecnológicas das substâncias produzidas à otimização de processos. Os fungos por participarem da ciclagem de material orgânico são hábeis em descontaminar ambientes. Este trabalho teve por objetivo a identificação de 23 espécies de Aspergillus isolados de água do mar e estuário com a capacidade de utilizar óleo diesel como fonte de carbono. Para taxonomia clássica foram utilizados meios diferenciais. Após a identificação foi realizado o teste com o indicador 2,6 diclofenolindolfenol, e foram selecionados os que apresentaram mudança da coloração do indicador com 24horas após inicio do ensaio. As linhagens selecionadas foram submetidas aos ensaios de aclimatação, otimização das condições nutricionais do meio de cultivo e toxicidade dos subprodutos provenientes do biotratamento utilizando o índice de germinação o qual analisa a geminação e crescimento médio de sementes vegetais. Para otimização de ensaio de degradação foi utilizado o planejamento experimental Delineamento Composto Central com três variáveis independentes: nitrogênio, fósforo e magnésio. Foram identificadas as espécies Aspergillus flavus(06), Aspergillus aculeatus(08), Aspergillus terreus(01), Aspergillus awamori(02), Aspergillus tamarii(01), Aspergillus japonicus(03), Aspergillus niger(02). Oito linhagens apresentaram viragem da coloração azul para incolor em 24 horas, mas o Aspergillus flavus (AFL59) foi selecionado para todos os testes por apresentar 80% de degradação. A linhagem submetida ao ensaio de otimização apresentou o Índice de Germinação com valores próximos a 100% crescimento da raiz e eficiência de degradação (E.D%) do óleo diesel próximo a 100% para o hidrocarboneto nonano, ausência de picos entre decano e hexadecano, e a partir de heptadecano até heneicosano as porcentagens variaram entre 20,85% e 37,11%. Concluímos que o tratamento de óleo diesel utilizando as linhagens de Aspergillus mostrou-se eficiente para degradação de cadeias de hidrocarbonetos maiores apresentando baixa toxicidade para o nível trófico utilizado para o ensaio.
id UFPE_53d1e60d3364b21b664368e941c79ceb
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11900
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Lira, Diana Duarte deMotta, Cristina M. de SouzaGusmão, Norma Buarque de2015-03-11T13:51:39Z2015-03-11T13:51:39Z2014-02-25https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11900A taxonomia clássica de fungos filamentos é baseada em observações de características fenotípicas, além de incorporar as aplicações biotecnológicas das substâncias produzidas à otimização de processos. Os fungos por participarem da ciclagem de material orgânico são hábeis em descontaminar ambientes. Este trabalho teve por objetivo a identificação de 23 espécies de Aspergillus isolados de água do mar e estuário com a capacidade de utilizar óleo diesel como fonte de carbono. Para taxonomia clássica foram utilizados meios diferenciais. Após a identificação foi realizado o teste com o indicador 2,6 diclofenolindolfenol, e foram selecionados os que apresentaram mudança da coloração do indicador com 24horas após inicio do ensaio. As linhagens selecionadas foram submetidas aos ensaios de aclimatação, otimização das condições nutricionais do meio de cultivo e toxicidade dos subprodutos provenientes do biotratamento utilizando o índice de germinação o qual analisa a geminação e crescimento médio de sementes vegetais. Para otimização de ensaio de degradação foi utilizado o planejamento experimental Delineamento Composto Central com três variáveis independentes: nitrogênio, fósforo e magnésio. Foram identificadas as espécies Aspergillus flavus(06), Aspergillus aculeatus(08), Aspergillus terreus(01), Aspergillus awamori(02), Aspergillus tamarii(01), Aspergillus japonicus(03), Aspergillus niger(02). Oito linhagens apresentaram viragem da coloração azul para incolor em 24 horas, mas o Aspergillus flavus (AFL59) foi selecionado para todos os testes por apresentar 80% de degradação. A linhagem submetida ao ensaio de otimização apresentou o Índice de Germinação com valores próximos a 100% crescimento da raiz e eficiência de degradação (E.D%) do óleo diesel próximo a 100% para o hidrocarboneto nonano, ausência de picos entre decano e hexadecano, e a partir de heptadecano até heneicosano as porcentagens variaram entre 20,85% e 37,11%. Concluímos que o tratamento de óleo diesel utilizando as linhagens de Aspergillus mostrou-se eficiente para degradação de cadeias de hidrocarbonetos maiores apresentando baixa toxicidade para o nível trófico utilizado para o ensaio.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBiorremediaçãoTaxonomiaAspergillusÓleo dieselCaracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo dieselinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO DIANA DUARTE DE LIRA.pdf.jpgDISSERTAÇÃO DIANA DUARTE DE LIRA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1188https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20DIANA%20DUARTE%20DE%20LIRA.pdf.jpga2a2da0b69315acf5c339695de94ddd0MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO DIANA DUARTE DE LIRA.pdfDISSERTAÇÃO DIANA DUARTE DE LIRA.pdfapplication/pdf3141395https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20DIANA%20DUARTE%20DE%20LIRA.pdf577be3756c7f9cb500aa4a4da3af782cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO DIANA DUARTE DE LIRA.pdf.txtDISSERTAÇÃO DIANA DUARTE DE LIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain95104https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20DIANA%20DUARTE%20DE%20LIRA.pdf.txtbc27ceb5f4a6db337fefc49a122a7cf1MD54123456789/119002019-10-25 17:11:28.411oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11900TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T20:11:28Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
title Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
spellingShingle Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
Lira, Diana Duarte de
Biorremediação
Taxonomia
Aspergillus
Óleo diesel
title_short Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
title_full Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
title_fullStr Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
title_full_unstemmed Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
title_sort Caracterização de Aspergillus sp. Quanto a capacidade de degradação de óleo diesel
author Lira, Diana Duarte de
author_facet Lira, Diana Duarte de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lira, Diana Duarte de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Motta, Cristina M. de Souza
Gusmão, Norma Buarque de
contributor_str_mv Motta, Cristina M. de Souza
Gusmão, Norma Buarque de
dc.subject.por.fl_str_mv Biorremediação
Taxonomia
Aspergillus
Óleo diesel
topic Biorremediação
Taxonomia
Aspergillus
Óleo diesel
description A taxonomia clássica de fungos filamentos é baseada em observações de características fenotípicas, além de incorporar as aplicações biotecnológicas das substâncias produzidas à otimização de processos. Os fungos por participarem da ciclagem de material orgânico são hábeis em descontaminar ambientes. Este trabalho teve por objetivo a identificação de 23 espécies de Aspergillus isolados de água do mar e estuário com a capacidade de utilizar óleo diesel como fonte de carbono. Para taxonomia clássica foram utilizados meios diferenciais. Após a identificação foi realizado o teste com o indicador 2,6 diclofenolindolfenol, e foram selecionados os que apresentaram mudança da coloração do indicador com 24horas após inicio do ensaio. As linhagens selecionadas foram submetidas aos ensaios de aclimatação, otimização das condições nutricionais do meio de cultivo e toxicidade dos subprodutos provenientes do biotratamento utilizando o índice de germinação o qual analisa a geminação e crescimento médio de sementes vegetais. Para otimização de ensaio de degradação foi utilizado o planejamento experimental Delineamento Composto Central com três variáveis independentes: nitrogênio, fósforo e magnésio. Foram identificadas as espécies Aspergillus flavus(06), Aspergillus aculeatus(08), Aspergillus terreus(01), Aspergillus awamori(02), Aspergillus tamarii(01), Aspergillus japonicus(03), Aspergillus niger(02). Oito linhagens apresentaram viragem da coloração azul para incolor em 24 horas, mas o Aspergillus flavus (AFL59) foi selecionado para todos os testes por apresentar 80% de degradação. A linhagem submetida ao ensaio de otimização apresentou o Índice de Germinação com valores próximos a 100% crescimento da raiz e eficiência de degradação (E.D%) do óleo diesel próximo a 100% para o hidrocarboneto nonano, ausência de picos entre decano e hexadecano, e a partir de heptadecano até heneicosano as porcentagens variaram entre 20,85% e 37,11%. Concluímos que o tratamento de óleo diesel utilizando as linhagens de Aspergillus mostrou-se eficiente para degradação de cadeias de hidrocarbonetos maiores apresentando baixa toxicidade para o nível trófico utilizado para o ensaio.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-11T13:51:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-11T13:51:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11900
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11900
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20DIANA%20DUARTE%20DE%20LIRA.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20DIANA%20DUARTE%20DE%20LIRA.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11900/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20DIANA%20DUARTE%20DE%20LIRA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a2a2da0b69315acf5c339695de94ddd0
577be3756c7f9cb500aa4a4da3af782c
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
bc27ceb5f4a6db337fefc49a122a7cf1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1797780462779760640