André Ventura
|ministro = |politico = |título = Presidente do Partido CHEGA |mandato = 9 de abril de 2019 até à atualidade |antes = |depois = |título2 = Conselheiro de Estado de Portugal |mandato2 = 19 de junho de 2024 até à atualidade |vice_título2 = Eleito pela Assembleia |vice2 = XVI da República Portuguesa |antes2 = |depois2 = |título3 = Deputado à Assembleia da República pelo Distrito de Lisboa |mandato3 = 25 de outubro de 2019 até à atualidade |vice3 = XVI da República Portuguesa;XV da República Portuguesa
XIV da República Portuguesa |vice_título3 = Legislaturas |antes3 = |depois3 = |título4 = Vereador da Câmara Municipal de Loures |mandato4 = 23 de outubro de 2017 até 26 de outubro de 2018 |nome_de_nascimento = André Claro Amaral Ventura |nascimento_data = |morte_data = |nacionalidade = Portuguesa |casamento_progenit = |nascimento_local = Algueirão - Mem Martins, Sintra, Portugal |morte_local = |nome_mãe = |nome_pai = |alma_mater = Universidade de Cork (PhD)
Universidade Nova de Lisboa (LL.M.) |premio = |primeira-dama = |primeiro-cavalheiro = |conjuge = |partido = CHEGA (2019-''presente'')
PSD (2001-2018) |religião = Catolicismo Romano |profissão = Professor de Direito |assinatura = |website = |conjuge-tipo = |presidente = }} André Claro Amaral Ventura (Algueirão - Mem Martins, Sintra, 15 de janeiro de 1983) é um jurista, professor universitário, político português e ex-comentador desportivo português. Atualmente, desempenha as funções de Presidente do Partido CHEGA, Conselheiro de Estado e Deputado à Assembleia da República Portuguesa.
Nas eleições autárquicas de 2017, foi candidato do PSD à Câmara Municipal de Loures, onde foi eleito vereador, tendo renunciado ao cargo em 2018. Foi candidato à Presidência da República Portuguesa nas eleições presidenciais de 2021, tendo ficado em terceiro lugar.
Ventura define-se como "liberal a nível económico, nacionalista e conservador". Defende ainda uma revisão constitucional para reduzir o número de deputados, a criação da pena de castração química ou física a condenados por crimes de violação ou abuso sexual de menores, a prisão perpétua, a limitação dos cargos de primeiro-ministro e ministro a quem tiver nacionalidade portuguesa originária, a eliminação dos limites materiais da revisão da própria Constituição ou retirada do termo "república" na referência a Portugal. Defende ainda várias alterações ao código penal, como um aumento da moldura para o dobro para crimes por corrupção ativa e passiva, e agravamento de penas para crimes como violação, homicídio, terrorismo, tráfico de pessoas, o crime de incêndio florestal, o crime de propagação de doença, e o fim à prescrição dos crimes.
As suas posições políticas são vistas por parte da comunicação social portuguesa, assim como por alguns políticos, comentadores políticos, e académicos, como de extrema-direita, sendo assim considerado o primeiro deputado dessa índole com um lugar na Assembleia da República desde a Revolução dos Cravos. Muitas das suas declarações sobre temas sociais são categorizadas pelos mesmos como anticiganistas, islamofóbicas, xenofóbicas e machistas.
Desde julho de 2024, é membro do Conselho de Estado, eleito pela Assembleia da República, em representação do CH, para a XVI Legislatura (2024-2028). Fornecido pela Wikipedia
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