Avaliação da prevalência de discinese escapular e dor no ombro em atletas amadores de voleibol pré e pós treino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Ana Gabriella Fabiano de; Silva, Sarah Brenda; Marinho, Renata; Mourato, Damiana;
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/24449
Resumo: Considerando títulos expressivos pelo Brasil nas últimas décadas, o voleibol é um esporte de grande relevância no nosso país. Este esporte é capaz de promover benefícios físicos e mentais no corpo, melhorando as capacidades cardiorrespiratórias e osteomioarticulares, além de aliviar o estresse do dia a dia e melhorar a qualidade de vida dos seus praticantes. Entretanto, como os demais esportes de alta intensidade, os atletas são suscetíveis a variadas lesões e disfunções, como a discinese escapular. Essa se caracteriza por alterações na posição e movimento da escápula, podendo ocasionar dores no complexo do ombro e alterações no ritmo escapuloumeral. Diante deste contexto, os objetivos desse estudo foram: analisar a prevalência da discinese escapular em atletas amadores de voleibol e analisar sua associação com a dor no ombro antes e após o treinamento. Foram avaliados 20 voluntários, com idade entre 16 e 40 anos, praticantes de voleibol há no mínimo 6 meses. A cinemática escapular foi avaliada durante a execução da elevação do membro superior com e sem carga, a atividade foi gravada por vídeo 2D e analisada individualmente. Os resultados do estudo mostram que a discinese escapular foi identificada em 13 (65%) dos 20 atletas na avaliação pré-treino sem carga e em 16 (80%) dos 20 atletas com carga. Após o treinamento, na avaliação sem carga, 3 (15%) atletas evoluíram para o padrão de discinese e, com carga apenas 1 atleta apresentou evolução, resultando em prevalência acumulada de 17 atletas (85%) com padrão de discinese escapular neste grupo. Não foi encontrada associação da dor com a discinese escapular e, a prevalência de alterações foi identificada em sua maior parte durante a avaliação com utilização de carga. Através do presente estudo podemos concluir que houve uma alta prevalência de discinese escapular em atletas amadores, jovens e do sexo masculino, com dominância no período de pós treinamento de voleibol.
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