A utilização do Microempreendedor Individual (MEI) para fraudar contrato de trabalho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26662 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo analisar uma tendência decorrente da contratação de microempreendedor individual (MEI), o qual esse é utilizado para burlar as Leis Trabalhistas brasileiras com o intuito de fraudar ou mascarar as relações de trabalho, passando o empregado (pessoa física) a se tornar empreendedor (pessoa jurídica) detentor do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Uma verdadeira fraude contra o ordenamento jurídico brasileiro, o qual também passa a ser discutido com maior intensidade a partir da inserção da Lei n. 13.429 de 31 de março de 2017, a qual fez transformações na Lei n. 6.019 de 3 de janeiro de 1974. Diante disso, teve-se como base averiguar a prática de condutas fraudulentas decorrentes dos contratos de trabalho, a qual se demonstrou uma forma de fraude na terceirização de empregados após a Lei n. 13.467 de 2017. Todavia, não se confundindo a fraude como terceirização, mesmo que supostamente possível ante o Direito brasileiro, contudo, apenas o permitido no artigo 129 da Lei n. 11.196 de 21 de novembro de 2005. Por fim, o estudo se propôs a analisar o processo decorrente dessa conduta e seus efeitos tributários, jurídicos e sociais. |
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A utilização do Microempreendedor Individual (MEI) para fraudar contrato de trabalhoThe use of the Individual Microentrepreneur to fraud employment contractContrato de trabalhoFraudeMicroempreendedor individualRelação de empregoO presente estudo teve como objetivo analisar uma tendência decorrente da contratação de microempreendedor individual (MEI), o qual esse é utilizado para burlar as Leis Trabalhistas brasileiras com o intuito de fraudar ou mascarar as relações de trabalho, passando o empregado (pessoa física) a se tornar empreendedor (pessoa jurídica) detentor do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Uma verdadeira fraude contra o ordenamento jurídico brasileiro, o qual também passa a ser discutido com maior intensidade a partir da inserção da Lei n. 13.429 de 31 de março de 2017, a qual fez transformações na Lei n. 6.019 de 3 de janeiro de 1974. Diante disso, teve-se como base averiguar a prática de condutas fraudulentas decorrentes dos contratos de trabalho, a qual se demonstrou uma forma de fraude na terceirização de empregados após a Lei n. 13.467 de 2017. Todavia, não se confundindo a fraude como terceirização, mesmo que supostamente possível ante o Direito brasileiro, contudo, apenas o permitido no artigo 129 da Lei n. 11.196 de 21 de novembro de 2005. Por fim, o estudo se propôs a analisar o processo decorrente dessa conduta e seus efeitos tributários, jurídicos e sociais.Lanzendorf, Francisco Luiz GoulartSilva, Tiago Chiminski da2022-11-23T18:22:05Z2022-11-23T18:22:05Z2021-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis63 f.application/pdfhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26662IçaraAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Universitário da Ânima (RUNA)instname:Ânima Educaçãoinstacron:Ânima2022-11-23T18:22:06Zoai:repositorio.animaeducacao.com.br:ANIMA/26662Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/oai/requestcontato@animaeducacao.com.bropendoar:2022-11-23T18:22:06Repositório Universitário da Ânima (RUNA) - Ânima Educaçãofalse |
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