A Mulher Encarcerada: Análise Crítica Do Sistema Prisional Brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21030 |
Resumo: | A presente monografia tem como finalidade de analisar as condições que a mulher enfrenta no cárcere, correlacionando com a história do sistema penitenciário brasileiro e demonstrando que as especificidades de gênero são ignoradas. A sociedade patriarcal originou-se desde a divisão das tarefas nos tempos primitivos, contudo, esse modelo social se instalou no Brasil a partir da colonização, com a herança portuguesa, cujas raízes ibéricas estavam vinculadas com o medievo europeu. Não obstante, considera-se que o modelo patriarcal refletiu suas diretrizes no sistema prisional brasileiro, tendo em vista que, esse não foi estruturado para mulheres. É diante desse viés que é necessário criticar o cárcere brasileiro, pois, as necessidades básicas indispensáveis das detentas são inexploradas, o que as canaliza para uma brutal convivência, deixando marcas do cárcere. Ademais, o fornecimento de amparos e necessidades são iguais, tanto para os detentos quanto para as detentas, o que claramente demonstra desigualdade no suprimento das necessidades especiais das mulheres. Visando esses fatos, torna-se necessário e importante pontuar e demonstrar as condições precárias que as mulheres passam no sistema carcerário brasileiro e que, evidenciando tais situações que refletem circunstâncias divergentes pela mudança de tratamento e fornecimento básico do gênero em questão. |
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A Mulher Encarcerada: Análise Crítica Do Sistema Prisional BrasileiroThe Incarcerated Woman: Critical Analysis Of The Brazilian Prison SystemGêneroCárcereCriminologiaSociedade patriarcalDireitos HumanosA presente monografia tem como finalidade de analisar as condições que a mulher enfrenta no cárcere, correlacionando com a história do sistema penitenciário brasileiro e demonstrando que as especificidades de gênero são ignoradas. A sociedade patriarcal originou-se desde a divisão das tarefas nos tempos primitivos, contudo, esse modelo social se instalou no Brasil a partir da colonização, com a herança portuguesa, cujas raízes ibéricas estavam vinculadas com o medievo europeu. Não obstante, considera-se que o modelo patriarcal refletiu suas diretrizes no sistema prisional brasileiro, tendo em vista que, esse não foi estruturado para mulheres. É diante desse viés que é necessário criticar o cárcere brasileiro, pois, as necessidades básicas indispensáveis das detentas são inexploradas, o que as canaliza para uma brutal convivência, deixando marcas do cárcere. Ademais, o fornecimento de amparos e necessidades são iguais, tanto para os detentos quanto para as detentas, o que claramente demonstra desigualdade no suprimento das necessidades especiais das mulheres. Visando esses fatos, torna-se necessário e importante pontuar e demonstrar as condições precárias que as mulheres passam no sistema carcerário brasileiro e que, evidenciando tais situações que refletem circunstâncias divergentes pela mudança de tratamento e fornecimento básico do gênero em questão.Cabrera, MichelleRockas, Sanna2022-01-22T00:01:55Z2022-01-22T00:01:55Z2021-11-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis51 fapplication/pdfhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21030CuritibaAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Universitário da Ânima (RUNA)instname:Ânima Educaçãoinstacron:Ânima2022-06-07T19:08:32Zoai:repositorio.animaeducacao.com.br:ANIMA/21030Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/oai/requestcontato@animaeducacao.com.bropendoar:2022-06-07T19:08:32Repositório Universitário da Ânima (RUNA) - Ânima Educaçãofalse |
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