Do risco de lesão aos direitos e garantias fundamentais diante da propensão estereotipada da Inteligência Artificial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19598 |
Resumo: | Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar, a partir de estatísticas e de dados já trabalhados em pesquisas anteriores, se, com a inevitabilidade de maior integração de inteligência artificial na sociedade brasileira, esta será capaz de ser inserida de forma a respeitar os direitos e as garantias fundamentais positivadas pela Constituição brasileira. Bem verificar como a inserção da Inteligência Artificial em âmbito particular, empresarial e jurídico pode vir a ferir tais direitos e garantias, perpetuando discriminações e preconceitos estruturais. Para realização desta pesquisa, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e documental. Como conclusão, cremos que a concessão de maior autonomia para inteligência artificial, no sistema brasileiro, não seria uma solução ao preconceito estatístico, mas sim, uma propagação dele. Máquinas calculariam desigualdades, discriminação, intolerância e preconceito dos povos que já sofrem por tais mazelas. Assim, o uso de tais tecnologias não seria solução para o preconceito estatístico, mas, sim, serviria como um método de propagação e incremento de tais problemas. |
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Do risco de lesão aos direitos e garantias fundamentais diante da propensão estereotipada da Inteligência ArtificialDireitos FundamentaisInteligência ArtificialPreconceitoEste trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar, a partir de estatísticas e de dados já trabalhados em pesquisas anteriores, se, com a inevitabilidade de maior integração de inteligência artificial na sociedade brasileira, esta será capaz de ser inserida de forma a respeitar os direitos e as garantias fundamentais positivadas pela Constituição brasileira. Bem verificar como a inserção da Inteligência Artificial em âmbito particular, empresarial e jurídico pode vir a ferir tais direitos e garantias, perpetuando discriminações e preconceitos estruturais. Para realização desta pesquisa, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e documental. Como conclusão, cremos que a concessão de maior autonomia para inteligência artificial, no sistema brasileiro, não seria uma solução ao preconceito estatístico, mas sim, uma propagação dele. Máquinas calculariam desigualdades, discriminação, intolerância e preconceito dos povos que já sofrem por tais mazelas. Assim, o uso de tais tecnologias não seria solução para o preconceito estatístico, mas, sim, serviria como um método de propagação e incremento de tais problemas.Caldeira, Fátima HassanSantos, Gabriela da Silva2021-12-16T21:19:08Z2021-12-16T21:19:08Z2021-12-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis50 f.application/pdfhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19598Araranguáporreponame:Repositório Universitário da Ânima (RUNA)instname:Ânima Educaçãoinstacron:Ânimainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-16T21:19:09Zoai:repositorio.animaeducacao.com.br:ANIMA/19598Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/oai/requestcontato@animaeducacao.com.bropendoar:2021-12-16T21:19:09Repositório Universitário da Ânima (RUNA) - Ânima Educaçãofalse |
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