Efeitos do treinamento físico combinado na função autonômica cardiovascular em um modelo experimental de doença de Parkinson

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Hunter Douglas de Souza
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20567
Resumo: Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa debilitante, caracterizada por disfunções que comprometem o sistema motor de forma progressiva e incapacitante, entretanto sintomas não motores também estão presentes, dentre eles, a disautonomia. A disautonomia cardiovascular pode levar a distúrbios do ritmo cardíaco e da regulação do fluxo coronariano, bem como hipotensão postural ortostática. O treinamento físico pode ser uma estratégia não farmacológica importante no manejo da disautonomia cardiovascular na DP. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico combinado (aeróbio e resistido) em um modelo experimental de DP nos parâmetros hemodinâmicos e na função autonômica cardiovascular. Métodos: 26 ratos Wistar foram divididos em três grupos: Controle (C, n = 6), Parkinson sedentário (PKS, n = 10) e Parkinson submetido a treinamento combinado (PKTC, n =10). A DP foi induzida por injeção intraperitoneal de Paraquat (10mg/kg), uma vez por semana, durante oito semanas nos grupos PKS e PKTC. No início, na metade e ao final do protocolo realizou-se o teste de esforço máximo (TE) em esteira e o teste carga máxima (TCM) em escada vertical. Os animais do grupo PKTC realizaram treinamento aeróbio em esteira ergométrica e treinamento resistido em escada, em dias intercalados, cinco dias por semana durante oito semanas. Após término do protocolo todos os animais foram canulados para registro direto da pressão arterial em condições basais e foram analisados a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da pressão arterial sistólica (VPAS) e o barorreflexo espontâneo. Os dados são apresentados como média e erro padrão e analisados por meio da análise de variância (ANOVA) one way seguida de post hoc de Tukey, sendo considerados significativos valores de p inferiores a 0,05. Resultados: Não houve diferença entre os grupos tanto no TE quanto no TCM no início do protocolo. Já, ao final do protocolo, o grupo PKS apresentou menor duração no TE comparado ao grupo C e ao PKTC (PKS: 9,25 ± 0,64 vs. C: 13,05 ± 0,79 e PKTC: 14,62 ± 0,30 min). Similarmente, o grupo PKS obteve uma menor carga máxima em valores normalizados no TCM do que os grupos C e PKTC (PKS: 1,10 ± 0,04 vs. C: 1,38 ± 0,03 e PKTC: 1,39 ± 0,03 % do peso corporal). Em relação aos parâmetros hemodinâmicos, não foram observadas diferenças entres os grupos. Quanto a VFC no domínio do tempo, o desvio padrão do intervalo de pulso (PKS: 6,34 ± 0,49 vs. C: 9,69 ± 1,0 e PKTC: 9,39 ± 0,57 ms) e o RMSSD (PKS: 5,58 ± 0,37 vs. C: 7.96 ± 0,78 e PKTC: 7,46 ± 0,48 ms) foram menores no grupo PKS comparado ao grupo C e ao PKTC. Em relação à VFC no domínio da frequência em valores absolutos, o componente de baixa frequência, representativo da modulação simpática cardíaca, foi menor no grupo PKS do que nos grupos C e PKTC (PKS: 2,90 ± 0,71 vs. C: 9,43 ± 1,48 e PKTC: 6,88 ± 0,45 ms2). O componente de alta frequência, representativo da modulação autonômica parassimpática, foi menor no grupo PKS comparado ao C (PKS: 10,02 ± 1,64 vs. C: 22,78 ± 4,8; PKTC: 16,87 ± 1,96 ms2). Não houve diferença entre os grupos para o componente de muito baixa frequência. O power total, um indicativo de variabilidade total, foi menor no grupo PKS do que nos grupos C e PKTC (PKS: 28,46 ± 3,94 vs. C: 65,99 ± 13,56 e PKTC: 53,91 ± 3,89 ms2). Os componentes da VFC no domínio do tempo em valores percentuais e absolutos, bem como o balanço simpatovagal não foram diferentes entre os grupos. Também não houve diferença entre os grupos nos parâmetros da VPAS. Já o barorreflexo espontâneo, avaliado por meio do índice alfa, foi menor no grupo PKS comparado ao C (PKS: 0,59 ± 0,10 vs. C: 1,71 ± 0,31; PKTC: 1,26 ± 0,13 ms/mmHg). Conclusão: O modelo de DP utilizado nesse estudo induziu disfunção autonômica cardiovascular, uma vez que promoveu redução da VFC e das modulações simpáticas e parassimpáticas cardíacas, bem como diminuição da sensibilidade barorreflexa espontânea. O treinamento combinado foi capaz de melhorar a maioria das alterações induzidas pelo Paraquat, demonstrando ser uma estratégia não farmacológica importante para controle da disfunção autonômica cardiovascular nesse modelo de DP.
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Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico combinado (aeróbio e resistido) em um modelo experimental de DP nos parâmetros hemodinâmicos e na função autonômica cardiovascular. Métodos: 26 ratos Wistar foram divididos em três grupos: Controle (C, n = 6), Parkinson sedentário (PKS, n = 10) e Parkinson submetido a treinamento combinado (PKTC, n =10). A DP foi induzida por injeção intraperitoneal de Paraquat (10mg/kg), uma vez por semana, durante oito semanas nos grupos PKS e PKTC. No início, na metade e ao final do protocolo realizou-se o teste de esforço máximo (TE) em esteira e o teste carga máxima (TCM) em escada vertical. Os animais do grupo PKTC realizaram treinamento aeróbio em esteira ergométrica e treinamento resistido em escada, em dias intercalados, cinco dias por semana durante oito semanas. Após término do protocolo todos os animais foram canulados para registro direto da pressão arterial em condições basais e foram analisados a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da pressão arterial sistólica (VPAS) e o barorreflexo espontâneo. Os dados são apresentados como média e erro padrão e analisados por meio da análise de variância (ANOVA) one way seguida de post hoc de Tukey, sendo considerados significativos valores de p inferiores a 0,05. Resultados: Não houve diferença entre os grupos tanto no TE quanto no TCM no início do protocolo. Já, ao final do protocolo, o grupo PKS apresentou menor duração no TE comparado ao grupo C e ao PKTC (PKS: 9,25 ± 0,64 vs. C: 13,05 ± 0,79 e PKTC: 14,62 ± 0,30 min). Similarmente, o grupo PKS obteve uma menor carga máxima em valores normalizados no TCM do que os grupos C e PKTC (PKS: 1,10 ± 0,04 vs. C: 1,38 ± 0,03 e PKTC: 1,39 ± 0,03 % do peso corporal). Em relação aos parâmetros hemodinâmicos, não foram observadas diferenças entres os grupos. Quanto a VFC no domínio do tempo, o desvio padrão do intervalo de pulso (PKS: 6,34 ± 0,49 vs. C: 9,69 ± 1,0 e PKTC: 9,39 ± 0,57 ms) e o RMSSD (PKS: 5,58 ± 0,37 vs. C: 7.96 ± 0,78 e PKTC: 7,46 ± 0,48 ms) foram menores no grupo PKS comparado ao grupo C e ao PKTC. Em relação à VFC no domínio da frequência em valores absolutos, o componente de baixa frequência, representativo da modulação simpática cardíaca, foi menor no grupo PKS do que nos grupos C e PKTC (PKS: 2,90 ± 0,71 vs. C: 9,43 ± 1,48 e PKTC: 6,88 ± 0,45 ms2). O componente de alta frequência, representativo da modulação autonômica parassimpática, foi menor no grupo PKS comparado ao C (PKS: 10,02 ± 1,64 vs. C: 22,78 ± 4,8; PKTC: 16,87 ± 1,96 ms2). Não houve diferença entre os grupos para o componente de muito baixa frequência. 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