Conhecimento de odontopediatras de Santa Catarina cerca do uso de sedação no tratamento odontológico

• Autor(a) principal: Carvalho Borges, Greycianne
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Ximenes Pontes Filho, Marcos
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
• Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22809
• topic: Odontopediatria; Sedação Consciente; Sedação; Sedação pediátrica; Ansiedade ao Tratamento Odontológico

A sedação é uma opção para controlar o medo e a ansiedade relacionados à visita ao dentista. O objetivo deste estudo foi captar, por meio de um questionário online interpretativo com perguntas fechadas, o conhecimento de trinta e seis cirurgiões-dentistas especialistas em odontopediatria, sobre os possíveis tipos de sedação, que podem ser utilizados no atendimento odontológico em crianças. As respostas foram avaliadas de forma quantitativa pelo método descritivo-exploratório transversal, onde 90% dos entrevistados da amostra demonstram conhecimento sobre sedação utilizada no ambiente odontológico, tendo como principal fonte o curso de especialização (26), curso de aperfeiçoamento (13) e o curso de habilitação específica no assunto (13). Porém, somente (69.4%) dos entrevistados realizam sedação na prática clínica (n= 36). Para estes as principais indicações são pacientes com necessidades especiais (34) seguido de grandes reabilitações (26). Dos que praticam sedação no consultório a maioria é habilitada em sedação com oxido nitroso (22) seguido da sedação medicamentosa (18). Quase todos os entrevistados (91.7%) têm indicação de sedação na prática clínica do consultório. Sendo assim, esta pesquisa conseguiu concluir que a maioria dos profissionais tem capacitação para sedação, tem preparo e indica sedação para os pacientes. Para mais, também foi evidenciado que os profissionais em questão que praticam sedação fazem a uso principalmente do óxido nitroso e da sedação medicamentosa, formados a mais de 10 anos, porém ainda não se sentem preparados para agir frente a uma emergência médica sedativa. Enquanto os não habilitados fazem uso do procedimento sedativo com auxílio de uma médica anestesista.