Uso de toxina botulínica tipo a no tratamento da enxaqueca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caetano, Bruna Mendes
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: SIlva, Giovanna Victoria Sanchez
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/13639
Resumo: A enxaqueca é uma cefaleia neurovascular primária caracterizada pela inflamação neurogênica com alteração no sistema serotoninérgico e a vasodilatação das artérias localizadas nas meninges, que são responsáveis pelo principal sintoma da doença, limitando a produtividade e reduzindo a qualidade de vida dos pacientes com essa patologia. Dentre os dois tipos de tratamento da enxaqueca, destacam-se abordagens medicamentosas e a administração da toxina botulínica, produzida pela bactéria gram-positiva anaeróbica Clostridium botulinum, que tem sido utilizada no tratamento preventivo da doença. A TxB tem a capacidade de bloquear a libertação de acetilcolina na junção neuromuscular. O seu mecanismo de ação permite o uso em aplicações cosméticas para atenuar rugas de expressão, que se destaca pela aplicação mais conhecida do grande público. No entanto, muitas outras aplicações, com finalidades terapêuticas podem ser obtidas com a toxina botulínica. O aumento do conhecimento sobre esta toxina levou a que está se tenha tornado uma opção terapêutica eficaz e segura para um número crescente de patologias, como a exaqueca. O objetivo do presente estudo é analisar a eficácia no tratamento da enxaqueca com a administração da toxina botulínica tipo A. O levantamento bibliográfico dos artigos foi realizado por meio de consulta em bases de dados de relevância de conhecimento em saúde como Pubmed, SciELO (Scientific Eletronic Library Online), e Google Acadêmico. Nos últimos anos observou-se uma evolução importante relativa às aplicações da TxB. O seu uso terapêutico progrediu, abrangendo cada vez mais indicações que justificam o uso desta toxina, contudo, pesquisas futuras são necessárias para estabelecer seu potencial de tratamento.
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