A (In) aplicabilidade do princípio da insignificância pela autoridade policial no momento da lavratura do auto de prisão em flagrante
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/11183 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo verificar a possibilidade da autoridade policial reconhecer o princípio da insignificância no momento em que lhe é apresentado o agente preso por infração bagatelar, deixando de lavrar o auto de prisão em flagrante. Para sua elaboração foram realizadas pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, além de artigos publicados em sites jurídicos. Abordou-se desde a definição de princípios e como se configura a insignificância, passando pela teoria geral do crime, buscando-se questionar se as pequenas ofensas ao bem jurídico tutelados pelo Estado justificam ou não a incidência do Direito Penal, até chegar à atribuição e discricionariedade da autoridade policial. Ressaltaram-se, também, os fundamentos constitucionais e penais que contribuem para a defesa deste princípio, bem como o princípio da intervenção mínima, que limita o poder de punição do Estado na aplicação das leis penais. |
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Este trabalho tem por objetivo verificar a possibilidade da autoridade policial reconhecer o princípio da insignificância no momento em que lhe é apresentado o agente preso por infração bagatelar, deixando de lavrar o auto de prisão em flagrante. Para sua elaboração foram realizadas pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, além de artigos publicados em sites jurídicos. Abordou-se desde a definição de princípios e como se configura a insignificância, passando pela teoria geral do crime, buscando-se questionar se as pequenas ofensas ao bem jurídico tutelados pelo Estado justificam ou não a incidência do Direito Penal, até chegar à atribuição e discricionariedade da autoridade policial. Ressaltaram-se, também, os fundamentos constitucionais e penais que contribuem para a defesa deste princípio, bem como o princípio da intervenção mínima, que limita o poder de punição do Estado na aplicação das leis penais. |
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