Variabilidade teste-reteste na audiometria tonal: comparação entre dois transdutores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Audiology - Communication Research |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312015000300239 |
Resumo: | Objetivo Caracterizar a variabilidade teste-reteste com fones supra-aurais e fones de inserção e comparar os limiares auditivos tonais entre os transdutores.Métodos Foram selecionados 74 indivíduos de ambos os gêneros, com limiares auditivos normais e curvas timpanométricas do tipo A. Todos os indivíduos foram submetidos à anamnese, meatoscopia, audiometria tonal por via aérea, ora com o fone supra-aural, ora com o fone de inserção, e logoaudiometria. Após esta primeira avaliação, foi realizada a medida de imitância acústica. Por fim, os procedimentos de audiometria tonal foram repetidos.Resultados O fone supra-aural produziu maior variabilidade teste-reteste, quando comparado com o fone de inserção. Já na comparação dos transdutores, verificou-se, tanto na primeira, quanto na segunda testagem, que as respostas mostraram-se ora semelhantes, ora favorecendo um ou outro transdutor.Conclusão Há maior variabilidade teste-reteste com o fone supra-aural do que com o fone de inserção. No entanto, foram verificados melhores limiares na condição reteste, para ambos os transdutores. |
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Variabilidade teste-reteste na audiometria tonal: comparação entre dois transdutoresAudiometria de tons purosAudiometriaAudiologiaAudiçãoLimiar auditivoObjetivo Caracterizar a variabilidade teste-reteste com fones supra-aurais e fones de inserção e comparar os limiares auditivos tonais entre os transdutores.Métodos Foram selecionados 74 indivíduos de ambos os gêneros, com limiares auditivos normais e curvas timpanométricas do tipo A. Todos os indivíduos foram submetidos à anamnese, meatoscopia, audiometria tonal por via aérea, ora com o fone supra-aural, ora com o fone de inserção, e logoaudiometria. Após esta primeira avaliação, foi realizada a medida de imitância acústica. Por fim, os procedimentos de audiometria tonal foram repetidos.Resultados O fone supra-aural produziu maior variabilidade teste-reteste, quando comparado com o fone de inserção. Já na comparação dos transdutores, verificou-se, tanto na primeira, quanto na segunda testagem, que as respostas mostraram-se ora semelhantes, ora favorecendo um ou outro transdutor.Conclusão Há maior variabilidade teste-reteste com o fone supra-aural do que com o fone de inserção. No entanto, foram verificados melhores limiares na condição reteste, para ambos os transdutores.Academia Brasileira de Audiologia2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312015000300239Audiology - Communication Research v.20 n.3 2015reponame:Audiology - Communication Researchinstname:Academia Brasileira de Audiologia (ABAU)instacron:ABAU10.1590/2317-6431-2015-1582info:eu-repo/semantics/openAccessMello,Lilian Aguiar deSilva,Roberta Almeida Machado daGil,Danielapor2015-09-30T00:00:00Zoai:scielo:S2317-64312015000300239Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2317-6431&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@audiologiabrasil.org.br2317-64312317-6431opendoar:2015-09-30T00:00Audiology - Communication Research - Academia Brasileira de Audiologia (ABAU)false |
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