A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR EM CIDADE PEQUENA: O ESTUDO DE OSVALDO CRUZ/SP/BRASIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Climatologia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/73597 |
Resumo: | O objetivo deste artigo foi analisar as ilhas de calor no espaço intraurbano em Osvaldo Cruz/SP, cidade de pequeno porte, e estabelecer relações entre a temperatura do ar e o uso e ocupação da terra, a vegetação, os sistemas atmosféricos atuantes e o relevo. Como embasamento teórico e metodológico, utilizou-se do Sistema Clima Urbano (SCU) com foco no subsistema termodinâmico (MONTEIRO, 1976). Os dados da temperatura do ar foram registrados por meio dos transectos móveis (medidas itinerantes) às 20h e 21h e por pontos fixos nos meses de outubro e novembro de 2018. Foram diagnosticadas ilhas de calor de muito forte magnitudes, com intensidades máximas de 6,3ºC nos transectos móveis e de 6,8ºC nos pontos fixos, sob condições atmosféricas estáveis (sem chuva e com vento fraco). As maiores intensidades das ilhas de calor se concentraram na área central e nos bairros densamente ocupados sem vegetação à oeste e sudoeste da malha urbana, enquanto nas áreas pouco construídas, principalmente no início e no fim dos trajetos, foram registradas as menores intensidades. Esta pesquisa demonstrou que mesmo sendo de pequeno porte, Osvaldo Cruz/SP apresentou um clima urbano específico em relação ao ambiente rural próximo. |
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A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR EM CIDADE PEQUENA: O ESTUDO DE OSVALDO CRUZ/SP/BRASILClima urbano; Temperatura do ar; uso e ocupação da terra; vegetação; Osvaldo Cruz/SPO objetivo deste artigo foi analisar as ilhas de calor no espaço intraurbano em Osvaldo Cruz/SP, cidade de pequeno porte, e estabelecer relações entre a temperatura do ar e o uso e ocupação da terra, a vegetação, os sistemas atmosféricos atuantes e o relevo. Como embasamento teórico e metodológico, utilizou-se do Sistema Clima Urbano (SCU) com foco no subsistema termodinâmico (MONTEIRO, 1976). Os dados da temperatura do ar foram registrados por meio dos transectos móveis (medidas itinerantes) às 20h e 21h e por pontos fixos nos meses de outubro e novembro de 2018. Foram diagnosticadas ilhas de calor de muito forte magnitudes, com intensidades máximas de 6,3ºC nos transectos móveis e de 6,8ºC nos pontos fixos, sob condições atmosféricas estáveis (sem chuva e com vento fraco). As maiores intensidades das ilhas de calor se concentraram na área central e nos bairros densamente ocupados sem vegetação à oeste e sudoeste da malha urbana, enquanto nas áreas pouco construídas, principalmente no início e no fim dos trajetos, foram registradas as menores intensidades. Esta pesquisa demonstrou que mesmo sendo de pequeno porte, Osvaldo Cruz/SP apresentou um clima urbano específico em relação ao ambiente rural próximo.Universidade Federal do ParanáFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São PauloCaputo, Carlos RobertoAmorim, Margarete Cristiane de Costa Trindade2021-11-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/7359710.5380/rbclima.v29i0.73597Revista Brasileira de Climatologia; v. 29 (2021)2237-86421980-055X10.5380/rbclima.v29i0reponame:Revista Brasileira de Climatologia (Online)instname:ABClimainstacron:ABCLIMAporhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/73597/45051Direitos autorais 2021 Carlos Roberto Caputo, Margarete Cristiane de Costa Trindade Amoriminfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-10T13:13:58Zoai:revistas.ufpr.br:article/73597Revistahttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/oaiegalvani@usp.br || rbclima2014@gmail.com2237-86421980-055Xopendoar:2021-11-10T13:13:58Revista Brasileira de Climatologia (Online) - ABClimafalse |
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