ANÁLISE DOS EXTREMOS CLIMÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE.
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Climatologia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/61385 |
Resumo: | A falta de água em grandes e pequenas cidades do país é um tema central nas discussões recentes. O presente estudo tem como objetivo investigar a variabilidade das precipitações anuais e as repercussões socioeconômicas de eventos secos e chuvosos, além de classificar através do Índice de Anomalia de Chuvas (IAC) os padrões climáticos e a intensidade dos eventos extremos anuais no Município de Santa Cruz do Capibaribe-PE. Além disso, possui o intuito de realizar a classificação climática do Município, conforme a metodologia de Thornthwaite (1948). As estações pluviométricas selecionadas apresentam dados no período de1962 a 2016. Os dados sobre desastres de extremos climáticos (secos e chuvosos) foram obtidos na plataforma digital do Sistema Integrado de informações sobre Desastres (S2ID) do Ministério da Integração Nacional. Foi possível identificar mudanças no padrão climático das chuvas, havendo uma predominância de anos mais secos a partir da década de 1980, o que demonsta uma tendência de diminuição dos volumes totais anuais de precipitação para a área estudada. Constatou-se que o período chuvoso estende-se de Março a Julho, e o período seco ocorre de Agosto a Dezembro. No que se refere aos impactos resultantes dos eventos climáticos extremos, a maioria dos documentos emitidos decretando estado de emergência foram em anos considerados secos (87,5%), havendo em menor número emissão de documentos em anos chuvosos ( 12,5%). Nos anos em que foram emitidos decretos, houve prejuízos à agricultura, pecuária e abastecimento hídrico, logo esses impactos corroboram a importância da utilização de dados climáticos para o planejamento territorial a fim de minimizar os riscos às comunidades locais. |
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ANÁLISE DOS EXTREMOS CLIMÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE.Pluviometria, Desastres, Variabilidade ClimáticaA falta de água em grandes e pequenas cidades do país é um tema central nas discussões recentes. O presente estudo tem como objetivo investigar a variabilidade das precipitações anuais e as repercussões socioeconômicas de eventos secos e chuvosos, além de classificar através do Índice de Anomalia de Chuvas (IAC) os padrões climáticos e a intensidade dos eventos extremos anuais no Município de Santa Cruz do Capibaribe-PE. Além disso, possui o intuito de realizar a classificação climática do Município, conforme a metodologia de Thornthwaite (1948). As estações pluviométricas selecionadas apresentam dados no período de1962 a 2016. Os dados sobre desastres de extremos climáticos (secos e chuvosos) foram obtidos na plataforma digital do Sistema Integrado de informações sobre Desastres (S2ID) do Ministério da Integração Nacional. Foi possível identificar mudanças no padrão climático das chuvas, havendo uma predominância de anos mais secos a partir da década de 1980, o que demonsta uma tendência de diminuição dos volumes totais anuais de precipitação para a área estudada. Constatou-se que o período chuvoso estende-se de Março a Julho, e o período seco ocorre de Agosto a Dezembro. No que se refere aos impactos resultantes dos eventos climáticos extremos, a maioria dos documentos emitidos decretando estado de emergência foram em anos considerados secos (87,5%), havendo em menor número emissão de documentos em anos chuvosos ( 12,5%). Nos anos em que foram emitidos decretos, houve prejuízos à agricultura, pecuária e abastecimento hídrico, logo esses impactos corroboram a importância da utilização de dados climáticos para o planejamento territorial a fim de minimizar os riscos às comunidades locais.Universidade Federal do ParanáCavalcanti, Jose EdergilsonMoura, Débora Coelhode Albuquerque Wanderley, Lucas SuassunaNóbrega, Ranyére Silva2020-07-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/6138510.5380/abclima.v27i0.61385Revista Brasileira de Climatologia; v. 27 (2020)2237-86421980-055X10.5380/abclima.v27i0reponame:Revista Brasileira de Climatologia (Online)instname:ABClimainstacron:ABCLIMAporhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/61385/41223NORDESTE BRASILEIROhistóricaDireitos autorais 2020 Jose Edergilson Cavalcanti, Débora Coelho Moura, Lucas Suassuna de Albuquerque Wanderleyinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-26T13:20:55Zoai:revistas.ufpr.br:article/61385Revistahttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/oaiegalvani@usp.br || rbclima2014@gmail.com2237-86421980-055Xopendoar:2020-07-26T13:20:55Revista Brasileira de Climatologia (Online) - ABClimafalse |
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