Estilos de Aprendizagem dos Estudantes de Medicina e suas Implicações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022005000100005 |
Resumo: | Resumo: O propósito do estudo foi analisar as respostas de alunos de medicina da Universidade de Brasília ao Inventário de Estilo de Aprendizagem (IEA) e suas relações com a adaptação inicial ao curso quanto a efeitos no aprendizado e nas opções e expectativas dos aprendizes. O IEA foi aplicado no terceiro semestre a 911 alunos de ambos os sexos, no decorrer de 14 anos, juntamente com o Questionário de Valorização do Curso e um levantamento da preferência por carreira futura. Os resultados mostraram forte predominância de conceituação abstrata entre os participantes e associação significante do estilo ao sexo, mas não à idade. Em conjunto, alunos com estilo concreto (adaptativo + divergente) revelaram menores índices de desenvolvimento pessoal e fortalecimento cognitivo do que os demais, mas sem diferenças no rendimento acadêmico. Observaram-se, também, associações significantes entre estilo e preferência por carreira. O estilo ativo foi fator preditivo para o exercício de monitoria, embora bem menos importante do que o rendimento acadêmico global. Os achados demonstraram relações significativas, embora de impacto limitado, entre o estilo de aprendizagem e aspectos de valorização do aprendizado, indicação de preferência por área de atuação e realização de atividade de monitoria. |
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Estilos de Aprendizagem dos Estudantes de Medicina e suas ImplicaçõesAprendizagemEstudantes de MedicinaEducação MédicaAvaliaçãoResumo: O propósito do estudo foi analisar as respostas de alunos de medicina da Universidade de Brasília ao Inventário de Estilo de Aprendizagem (IEA) e suas relações com a adaptação inicial ao curso quanto a efeitos no aprendizado e nas opções e expectativas dos aprendizes. O IEA foi aplicado no terceiro semestre a 911 alunos de ambos os sexos, no decorrer de 14 anos, juntamente com o Questionário de Valorização do Curso e um levantamento da preferência por carreira futura. Os resultados mostraram forte predominância de conceituação abstrata entre os participantes e associação significante do estilo ao sexo, mas não à idade. Em conjunto, alunos com estilo concreto (adaptativo + divergente) revelaram menores índices de desenvolvimento pessoal e fortalecimento cognitivo do que os demais, mas sem diferenças no rendimento acadêmico. Observaram-se, também, associações significantes entre estilo e preferência por carreira. O estilo ativo foi fator preditivo para o exercício de monitoria, embora bem menos importante do que o rendimento acadêmico global. Os achados demonstraram relações significativas, embora de impacto limitado, entre o estilo de aprendizagem e aspectos de valorização do aprendizado, indicação de preferência por área de atuação e realização de atividade de monitoria.Associação Brasileira de Educação Médica2005-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022005000100005Revista Brasileira de Educação Médica v.29 n.1 2005reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-5271v29.1-002info:eu-repo/semantics/openAccessSobral,Dejano T.por2020-04-17T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55022005000100005Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2020-04-17T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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