O Professor de Medicina da UFSM no Contexto do Mal-Estar Docente
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022005000100034 |
Resumo: | Resumo: Este estudo foi realizado com 44 professores médicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Maria - RS (UFSM), com o objetivo de identificar possíveis indicadores de mal-estar docente no grupo avaliado. A amostra foi composta por docentes com vinculo efetivo que estavam em atividade docente por ocasião da contribuição dos questionários, sendo 33 homens e 11 mulheres. O maior número de professores (13) pertencia ao departamento Clínica Médica, 79% do total se declararam casados, tinham idade média de 48 anos e tempo serviço médio de 19 anos. Cerca de 25% eram adjuntos em relação à progressão funcional, 75% eram especialistas quanto ao nível de formação e responsáveis por 32 disciplinas distinta A análise dos dados demonstrou que havia indicadores de mal-estar docente em relação avaliação do projeto profissional, do valor das metas profissionais, das expectativas tanto eficácia como de controle, das atribuições causais de fracassos tanto na dimensão locus como dimensão estabilidade, e das estratégias de coping. Cabe destacar que 100% dos pesquisados não tinham a intenção de atuar como professores. |
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O Professor de Medicina da UFSM no Contexto do Mal-Estar DocenteEducação MédicaDocente de MedicinaResumo: Este estudo foi realizado com 44 professores médicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Maria - RS (UFSM), com o objetivo de identificar possíveis indicadores de mal-estar docente no grupo avaliado. A amostra foi composta por docentes com vinculo efetivo que estavam em atividade docente por ocasião da contribuição dos questionários, sendo 33 homens e 11 mulheres. O maior número de professores (13) pertencia ao departamento Clínica Médica, 79% do total se declararam casados, tinham idade média de 48 anos e tempo serviço médio de 19 anos. Cerca de 25% eram adjuntos em relação à progressão funcional, 75% eram especialistas quanto ao nível de formação e responsáveis por 32 disciplinas distinta A análise dos dados demonstrou que havia indicadores de mal-estar docente em relação avaliação do projeto profissional, do valor das metas profissionais, das expectativas tanto eficácia como de controle, das atribuições causais de fracassos tanto na dimensão locus como dimensão estabilidade, e das estratégias de coping. Cabe destacar que 100% dos pesquisados não tinham a intenção de atuar como professores.Associação Brasileira de Educação Médica2005-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022005000100034Revista Brasileira de Educação Médica v.29 n.1 2005reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-5271v29.1-005info:eu-repo/semantics/openAccessSouza Filho,Olmiro Cezimbra deNaujor,Maria Inêspor2020-04-17T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55022005000100034Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2020-04-17T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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