BIOESTATÍSTICA: PORQUE, O QUE É COMO ENSINAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021996000100007 |
Resumo: | Resumo: Apresentamos uma forma diferente de ensinar Estatística para estudantes de pós-graduação. Acreditamos haver duas causas principais para o conhecido "trauma matemático": a) falta base Matemática e b) o estudante sente-se incapaz de entender a linguagem estatística. Construímos, baseando-nos nessas causas, um curso introdutório com duas características marcantes: a) quando necessário, e antes de cada novo conceito estatístico, apresentam-se os tópicos matemáticos pertinentes e b) apresenta-se a lógica da linguagem matemática, através de sua explicitação no tema em discussão. Este sistema foi testado em 25 estudantes de pós-graduação, submetidos a um pré-teste, repetido após como prova final. Naquela época responderam, também, a um questionário anônimo de avaliação do curso e do professor. Os resultados demonstraram que não só os alunos gostaram do curso como, também, puderam aprender Estatística. É difícil medir a validade externa desse método. Acreditamos, no entanto, que se aplicado com seriedade, em contexto similar, poderá trazer bons resultados. |
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BIOESTATÍSTICA: PORQUE, O QUE É COMO ENSINARDificuldades de aprendizadoEstatísticaEducação MédicaResumo: Apresentamos uma forma diferente de ensinar Estatística para estudantes de pós-graduação. Acreditamos haver duas causas principais para o conhecido "trauma matemático": a) falta base Matemática e b) o estudante sente-se incapaz de entender a linguagem estatística. Construímos, baseando-nos nessas causas, um curso introdutório com duas características marcantes: a) quando necessário, e antes de cada novo conceito estatístico, apresentam-se os tópicos matemáticos pertinentes e b) apresenta-se a lógica da linguagem matemática, através de sua explicitação no tema em discussão. Este sistema foi testado em 25 estudantes de pós-graduação, submetidos a um pré-teste, repetido após como prova final. Naquela época responderam, também, a um questionário anônimo de avaliação do curso e do professor. Os resultados demonstraram que não só os alunos gostaram do curso como, também, puderam aprender Estatística. É difícil medir a validade externa desse método. Acreditamos, no entanto, que se aplicado com seriedade, em contexto similar, poderá trazer bons resultados.Associação Brasileira de Educação Médica1996-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021996000100007Revista Brasileira de Educação Médica v.20 n.1 1996reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-5271v20.1-002info:eu-repo/semantics/openAccessPeixoto,Maurício A. P.por2021-01-18T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55021996000100007Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2021-01-18T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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