Marcas em si: vivenciando a dor do (auto) preconceito
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000600013 |
Resumo: | Pesquisa qualitativa cujo objetivo foi compreender as representações sociais do corpo por mulheres com alterações provocadas pela hanseníase, para que os cuidados de enfermagem possam atender de forma mais abrangente às suas necessidades. O referencial foi o da teoria das representações sociais. Participaram quarenta e três mulheres de uma unidade de referência especializada em dermatologia sanitária. Realizaram-se entrevistas, cujos conteúdos foram processados pelo software ALCESTE, o qual gerou uma classe cujos vocábulos associaram-se ao preconceito ancorado na autopercepção negativa da hanseníase. O esquema explicativo das representações sociais mostrou uma forte marca da memória social da lepra, cuja construção simbólica ampara-se no medo da doença. Concluiu-se sobre a necessidade de se investir na desconstrução de crenças arcaicas sobre a lepra para que se tenham novos modos de agir frente à hanseníase. |
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