Assistência ao paciente com síndrome coronariana aguda segundo indicadores de qualidade
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000400757 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: avaliar a assistência intra-hospitalar ao paciente com Síndrome Coronariana Aguda segundo indicadores de qualidade. Método: longitudinal, quantitativo, realizado entre novembro de 2012 e março de 2013 com 94 pacientes, por meio de entrevistas e prontuários. Resultados: 39,4% tiveram angina instável, 60,6% infarto do miocárdio, sendo 34% com supra de ST. Tiveram óbito pacientes com escore de TIMI e GRACE superiores a 4 e 140 (p<0,05). A admissão em unidade de cuidados intensivos foi 2,1%, avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em 83,0%, AAS em 24 horas de admissão em 77,8%, estatinas em 72,7%, inibidor da enzima conversora de angiotensina em 62,8%, aconselhamento antitabágico 53,3% e reperfusão oportuna 62,5%. Submeteram-se a estratégia invasiva em 24h 12,0% e, acima de 72h, 50,0%. O tempo porta-ECG foi de 68,3±104,3 min e porta-balão de 122±54,5 min. Conclusão: são necessários protocolos assistenciais para uniformização da prática e melhora destes indicadores. |
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Assistência ao paciente com síndrome coronariana aguda segundo indicadores de qualidadeIndicadores de Qualidade em Assistência à SaúdeSíndrome Coronariana AgudaServiços Médicos de EmergênciaTempo para o TratamentoQualidade da Assistência à SaúdeRESUMO Objetivo: avaliar a assistência intra-hospitalar ao paciente com Síndrome Coronariana Aguda segundo indicadores de qualidade. Método: longitudinal, quantitativo, realizado entre novembro de 2012 e março de 2013 com 94 pacientes, por meio de entrevistas e prontuários. Resultados: 39,4% tiveram angina instável, 60,6% infarto do miocárdio, sendo 34% com supra de ST. Tiveram óbito pacientes com escore de TIMI e GRACE superiores a 4 e 140 (p<0,05). A admissão em unidade de cuidados intensivos foi 2,1%, avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em 83,0%, AAS em 24 horas de admissão em 77,8%, estatinas em 72,7%, inibidor da enzima conversora de angiotensina em 62,8%, aconselhamento antitabágico 53,3% e reperfusão oportuna 62,5%. Submeteram-se a estratégia invasiva em 24h 12,0% e, acima de 72h, 50,0%. O tempo porta-ECG foi de 68,3±104,3 min e porta-balão de 122±54,5 min. Conclusão: são necessários protocolos assistenciais para uniformização da prática e melhora destes indicadores.Associação Brasileira de Enfermagem2016-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000400757Revista Brasileira de Enfermagem v.69 n.4 2016reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/0034-7167.2016690420iinfo:eu-repo/semantics/openAccessMaier,Gláucia de Souza OmoriMartins,Eleine Aparecida Penhapor2016-10-31T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672016000400757Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2016-10-31T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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