Vivenciando uma relação de ajuda com paciente no pós-operatório de transplante hepático
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671994000100012 |
Resumo: | A relação de ajuda é, muitas vezes, uma forma própria de trabalho, característica de certos profissionais. O enfermeiro, na sua prática diária, pode estar ajudando o paciente durante a execução de procedimento técnicos de rotina. Ele precisa ter consciência do que está fazendo, avaliar sua atuação com base num referencial humanista e procurar aperfeiçoar-se nesta prática. Este estudo apresenta a análise crítica de uma vivência de interações enfermeiro-paciente (internado em Unidade de Terapia Intensiva após Transplante hepático) segundo o referencial teórico das relações interpessoais. Das 3 interações podemos destacar a importância do nosso posicionamento claro e objetivo, de como lidamos com as ansiedades, da avaliação da adequacidade da comunicação e dos benefícios que podemos estar oferecendo à pessoa que necessita de ajuda. |
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Vivenciando uma relação de ajuda com paciente no pós-operatório de transplante hepáticoRelação de AjudaPós-OperatórioTransplante HepáticoA relação de ajuda é, muitas vezes, uma forma própria de trabalho, característica de certos profissionais. O enfermeiro, na sua prática diária, pode estar ajudando o paciente durante a execução de procedimento técnicos de rotina. Ele precisa ter consciência do que está fazendo, avaliar sua atuação com base num referencial humanista e procurar aperfeiçoar-se nesta prática. Este estudo apresenta a análise crítica de uma vivência de interações enfermeiro-paciente (internado em Unidade de Terapia Intensiva após Transplante hepático) segundo o referencial teórico das relações interpessoais. Das 3 interações podemos destacar a importância do nosso posicionamento claro e objetivo, de como lidamos com as ansiedades, da avaliação da adequacidade da comunicação e dos benefícios que podemos estar oferecendo à pessoa que necessita de ajuda.Associação Brasileira de Enfermagem1994-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671994000100012Revista Brasileira de Enfermagem v.47 n.1 1994reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71671994000100012info:eu-repo/semantics/openAccessScarelli,Eliana MaríaRodrigues,Antonia Regina Furegatopor2015-02-20T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71671994000100012Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2015-02-20T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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