Sendo enfermeira no centro de terapia intensiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671995000300006 |
Resumo: | Encaminhando-me na perspectiva da fenomenologia, minha proposta é apreender, através dos depoimentos das enfermeiras que trabalham no CTI, os significados que as mesmas atribuem a essa vivência. Ao refletir sobre tais significados, aliando-os à minha experiência profissional, busco compreender o fenômeno ser enfermeira no CTI. Coletei depoimentos escritos das enfermeiras que atuavam no centro de terapia intensiva da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina - Ribeirão Preto - USP, tendo como questão orientadora: o que significa para você ser enfermeira no CTI. Da análise desses depoimentos (MARTINS, 1992), emergiram as categorias temáticas, revelando que ser enfermeira no CTI é cuidar diretamente dos pacientes, é ter capacidade administrativa, é conviver com máquinas e equipamentos, exige muitos requisitos e o domínio de conhecimentos específicos, é desempenhar um trabalho importante, de responsabilidade e gratificante, bem como, conviver com situações limitantes e de estresse. A partir de uma reflexão compreensiva do modo de ser da enfermeira desse CTI, pretendo contribuir para busca de novas perspectivas do fazer, ampliando seu horizonte de possibilidades. |
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Sendo enfermeira no centro de terapia intensivaEnfermagemFenomenologiaUnidades de Terapia IntensivaEncaminhando-me na perspectiva da fenomenologia, minha proposta é apreender, através dos depoimentos das enfermeiras que trabalham no CTI, os significados que as mesmas atribuem a essa vivência. Ao refletir sobre tais significados, aliando-os à minha experiência profissional, busco compreender o fenômeno ser enfermeira no CTI. Coletei depoimentos escritos das enfermeiras que atuavam no centro de terapia intensiva da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina - Ribeirão Preto - USP, tendo como questão orientadora: o que significa para você ser enfermeira no CTI. Da análise desses depoimentos (MARTINS, 1992), emergiram as categorias temáticas, revelando que ser enfermeira no CTI é cuidar diretamente dos pacientes, é ter capacidade administrativa, é conviver com máquinas e equipamentos, exige muitos requisitos e o domínio de conhecimentos específicos, é desempenhar um trabalho importante, de responsabilidade e gratificante, bem como, conviver com situações limitantes e de estresse. A partir de uma reflexão compreensiva do modo de ser da enfermeira desse CTI, pretendo contribuir para busca de novas perspectivas do fazer, ampliando seu horizonte de possibilidades.Associação Brasileira de Enfermagem1995-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671995000300006Revista Brasileira de Enfermagem v.48 n.3 1995reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71671995000300006info:eu-repo/semantics/openAccessCorrêa,Adrina Katiapor2015-02-06T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71671995000300006Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2015-02-06T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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