Qualidade de vida de pessoas colostomizadas com e sem uso de métodos de controle intestinal
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672010000100003 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar e comparar a qualidade de vida (QV) de pessoas colostomizadas que utilizam e não utilizam os métodos de controle intestinal (MCI), ou seja, a irrigação e o sistema oclusor da colostomia, considerando a hipótese de que aquelas que os utilizam têm melhor QV. Método: O estudo foi desenvolvido no Ambulatório do Hospital Heliópolis, após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética, usando o WHOQoL-abreviado. A amostra foi constituída de dois grupos: 50 pessoas colostomizadas usando os dois MCI e 50, sem os MCI. Resultados: A QV do Grupo com MCI foi significativamente melhor em todos os Domínios e na QV Geral do que daquelas do Grupo sem MCI. Conclusão: O estudo confirmou a hipótese de que a QV do Grupo com MCI é melhor do que a do Grupo sem MCI. |
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Qualidade de vida de pessoas colostomizadas com e sem uso de métodos de controle intestinalQualidade de vidaColostomia/métodosColostomia/reabilitaçãoOBJETIVO: Avaliar e comparar a qualidade de vida (QV) de pessoas colostomizadas que utilizam e não utilizam os métodos de controle intestinal (MCI), ou seja, a irrigação e o sistema oclusor da colostomia, considerando a hipótese de que aquelas que os utilizam têm melhor QV. Método: O estudo foi desenvolvido no Ambulatório do Hospital Heliópolis, após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética, usando o WHOQoL-abreviado. A amostra foi constituída de dois grupos: 50 pessoas colostomizadas usando os dois MCI e 50, sem os MCI. Resultados: A QV do Grupo com MCI foi significativamente melhor em todos os Domínios e na QV Geral do que daquelas do Grupo sem MCI. Conclusão: O estudo confirmou a hipótese de que a QV do Grupo com MCI é melhor do que a do Grupo sem MCI.Associação Brasileira de Enfermagem2010-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672010000100003Revista Brasileira de Enfermagem v.63 n.1 2010reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71672010000100003info:eu-repo/semantics/openAccessCesaretti,Isabel Umbelina RibeiroSantos,Vera Lúcia Conceição GouveiaVianna,Lucila Amaral Carneiropor2010-03-15T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672010000100003Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2010-03-15T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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