Minha experiência com UTI

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins,Joel
Data de Publicação: 1992
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671992000200019
Resumo: Após haver sido internado numa UTI, em São Paulo, o autor relata sua experiência com a própria doença, com os atendentes de enfermagem e critica severamente a indiferença e a postura desumana dos médicos, principalmente do diretor da UTI. Compara através de metáforas a UTI com o inferno de Dante. No seu discurso enfático, o autor põe em evidência a aparente crença entre os profissionais da saúde de que um paciente é um Ser regressivo, e que precisa ser tratado com energia e sem qualquer demonstração de carinho e amizade. Mostra, então o autor, que aí está o grande engano, pois se houver regressão esta só pode ser compensada com atenção e carinho, pois não é possível que alguém deseje permanecer na UTI mais do que o mínimo imprescindível para uma recuperação, posterior, no hospital.
id ABEN-1_7d4a333e95136ff56ac432a4a7dda94e
oai_identifier_str oai:scielo:S0034-71671992000200019
network_acronym_str ABEN-1
network_name_str Revista Brasileira de Enfermagem (Online)
repository_id_str
spelling Minha experiência com UTIApós haver sido internado numa UTI, em São Paulo, o autor relata sua experiência com a própria doença, com os atendentes de enfermagem e critica severamente a indiferença e a postura desumana dos médicos, principalmente do diretor da UTI. Compara através de metáforas a UTI com o inferno de Dante. No seu discurso enfático, o autor põe em evidência a aparente crença entre os profissionais da saúde de que um paciente é um Ser regressivo, e que precisa ser tratado com energia e sem qualquer demonstração de carinho e amizade. Mostra, então o autor, que aí está o grande engano, pois se houver regressão esta só pode ser compensada com atenção e carinho, pois não é possível que alguém deseje permanecer na UTI mais do que o mínimo imprescindível para uma recuperação, posterior, no hospital.Associação Brasileira de Enfermagem1992-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671992000200019Revista Brasileira de Enfermagem v.45 n.2-3 1992reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71671992000200019info:eu-repo/semantics/openAccessMartins,Joelpor2015-02-25T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71671992000200019Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2015-02-25T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false
dc.title.none.fl_str_mv Minha experiência com UTI
title Minha experiência com UTI
spellingShingle Minha experiência com UTI
Martins,Joel
title_short Minha experiência com UTI
title_full Minha experiência com UTI
title_fullStr Minha experiência com UTI
title_full_unstemmed Minha experiência com UTI
title_sort Minha experiência com UTI
author Martins,Joel
author_facet Martins,Joel
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins,Joel
description Após haver sido internado numa UTI, em São Paulo, o autor relata sua experiência com a própria doença, com os atendentes de enfermagem e critica severamente a indiferença e a postura desumana dos médicos, principalmente do diretor da UTI. Compara através de metáforas a UTI com o inferno de Dante. No seu discurso enfático, o autor põe em evidência a aparente crença entre os profissionais da saúde de que um paciente é um Ser regressivo, e que precisa ser tratado com energia e sem qualquer demonstração de carinho e amizade. Mostra, então o autor, que aí está o grande engano, pois se houver regressão esta só pode ser compensada com atenção e carinho, pois não é possível que alguém deseje permanecer na UTI mais do que o mínimo imprescindível para uma recuperação, posterior, no hospital.
publishDate 1992
dc.date.none.fl_str_mv 1992-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671992000200019
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671992000200019
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0034-71671992000200019
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Enfermagem
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Enfermagem
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Enfermagem v.45 n.2-3 1992
reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)
instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)
instacron:ABEN
instname_str Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)
instacron_str ABEN
institution ABEN
reponame_str Revista Brasileira de Enfermagem (Online)
collection Revista Brasileira de Enfermagem (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)
repository.mail.fl_str_mv reben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br
_version_ 1754303024674635776