Bebês pré-termo: aleitamento materno e evolução ponderal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672014000400594 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi identificar fatores associados à prática do aleitamento materno (AM), ao ganho ponderal e ao estado nutricional de bebês pré-termos durante os seis primeiros meses de vida e verificar correlação entre essas variáveis e características maternas e neonatais. Estudo analítico, tipo coorte, realizado com 42 bebês pré-termos nascidos entre maio e outubro de 2008. A prevalência de AM foi de 40,5% aos seis meses e a média de ganho ponderal variou entre 18 e 40g/dia. A prática de AM esteve associada ao menor peso e à menor idade gestacional de nascimento. O ganho ponderal apresentou correlação positiva com a idade gestacional e o peso ao nascer, a idade materna e a prática do AM aos 15 dias após a alta. Ser prematuro não impediu a prática do AM; entretanto, o ganho ponderal foi maior entre aqueles nascidos com melhores condições de crescimento e maturação intrauterina. |
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O objetivo do estudo foi identificar fatores associados à prática do aleitamento materno (AM), ao ganho ponderal e ao estado nutricional de bebês pré-termos durante os seis primeiros meses de vida e verificar correlação entre essas variáveis e características maternas e neonatais. Estudo analítico, tipo coorte, realizado com 42 bebês pré-termos nascidos entre maio e outubro de 2008. A prevalência de AM foi de 40,5% aos seis meses e a média de ganho ponderal variou entre 18 e 40g/dia. A prática de AM esteve associada ao menor peso e à menor idade gestacional de nascimento. O ganho ponderal apresentou correlação positiva com a idade gestacional e o peso ao nascer, a idade materna e a prática do AM aos 15 dias após a alta. Ser prematuro não impediu a prática do AM; entretanto, o ganho ponderal foi maior entre aqueles nascidos com melhores condições de crescimento e maturação intrauterina. |
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