Perfil epidemiológico, clínico e de independência funcional de uma população idosa institucionalizada
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000300013 |
Resumo: | Estudo descritivo transversal com objetivo de descrever características sócio-demográficas, clínicas e o nível de independência funcional de 97 idosos institucionalizados nas duas instituições de longa permanência de Itaúna-MG. Utilizou-se instrumento com variáveis sócio-demográficas e clínicas, além da Escala de Independência em Atividade da Vida Diária de Katz. Observou-se predomínio de idosas (59%), média de idade de 77 anos, analfabetos (55%), brancos (67%), solteiros (63%), sem filhos (68%) e 30% que moravam sozinhos e tinham dificuldades para realizar atividades de vida diária, sendo este o motivo principal da institucionalização. A maioria dos idosos (72%) apresentava doenças cardiovasculares; 80,4% usavam neurolépticos/psicotrópicos; 2,1% não usavam medicamentos e 23% eram independentes para realizar atividades de vida diária. Estes idosos demandam cuidados mais qualificados, justificados pela dependência, patologias, riscos de complicações e medicamentos utilizados. |
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Perfil epidemiológico, clínico e de independência funcional de uma população idosa institucionalizadaInstituição de Longa Permanência para IdososSaúde do IdosoEnvelhecimento da PopulaçãoEstudo descritivo transversal com objetivo de descrever características sócio-demográficas, clínicas e o nível de independência funcional de 97 idosos institucionalizados nas duas instituições de longa permanência de Itaúna-MG. Utilizou-se instrumento com variáveis sócio-demográficas e clínicas, além da Escala de Independência em Atividade da Vida Diária de Katz. Observou-se predomínio de idosas (59%), média de idade de 77 anos, analfabetos (55%), brancos (67%), solteiros (63%), sem filhos (68%) e 30% que moravam sozinhos e tinham dificuldades para realizar atividades de vida diária, sendo este o motivo principal da institucionalização. A maioria dos idosos (72%) apresentava doenças cardiovasculares; 80,4% usavam neurolépticos/psicotrópicos; 2,1% não usavam medicamentos e 23% eram independentes para realizar atividades de vida diária. Estes idosos demandam cuidados mais qualificados, justificados pela dependência, patologias, riscos de complicações e medicamentos utilizados.Associação Brasileira de Enfermagem2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000300013Revista Brasileira de Enfermagem v.65 n.3 2012reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71672012000300013info:eu-repo/semantics/openAccessLisboa,Cristiane RabeloChianca,Tânia Couto Machadopor2012-09-27T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672012000300013Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2012-09-27T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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