Fatores associados aos óbitos neonatais e pós-neonatais em Moçambique
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de estudos de população (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100011 |
Resumo: | Este trabalho procura descrever e analisar os fatores associados aos óbitos neonatais e pós-neonatais em Moçambique, entre 1998 e 2003, com base nas informações da Demographic and Health Survey (DHS). Foram utilizadas as distribuições de frequência das características selecionadas, segundo os segmentos neonatal e pós-neonatal. Empregou-se, também, a regressão logística de resposta binária, múltipla, com entrada sequencial das variáveis, de forma a verificar a mudança na magnitude e a significância dos coeficientes. Entre alguns resultados obtidos, destacam-se os fatores que se relacionaram de forma inequívoca ao aumento da chance de mortalidade neonatal e pós-neonatal: ser o primeiro filho; tamanho pequeno ao nascimento; e residência na região Norte. A idade da mãe entre 30 e 34 anos revelou-se elemento protetor do óbito infantil nos dois segmentos, enquanto a faixa de 10 a 19 anos apresentou-se como fator de aumento da chance do óbito pós-neonatal. O tamanho grande ao nascimento mostrou-se protetor no caso do segmento pós-neonatal, assim como a residência na região Sul. Finalmente, o parto domiciliar revelou-se deletério ao óbito pósneonatal. |
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Fatores associados aos óbitos neonatais e pós-neonatais em MoçambiqueMoçambiqueMortalidade infantilMortalidade neonatalMortalidade pós-neonatalEste trabalho procura descrever e analisar os fatores associados aos óbitos neonatais e pós-neonatais em Moçambique, entre 1998 e 2003, com base nas informações da Demographic and Health Survey (DHS). Foram utilizadas as distribuições de frequência das características selecionadas, segundo os segmentos neonatal e pós-neonatal. Empregou-se, também, a regressão logística de resposta binária, múltipla, com entrada sequencial das variáveis, de forma a verificar a mudança na magnitude e a significância dos coeficientes. Entre alguns resultados obtidos, destacam-se os fatores que se relacionaram de forma inequívoca ao aumento da chance de mortalidade neonatal e pós-neonatal: ser o primeiro filho; tamanho pequeno ao nascimento; e residência na região Norte. A idade da mãe entre 30 e 34 anos revelou-se elemento protetor do óbito infantil nos dois segmentos, enquanto a faixa de 10 a 19 anos apresentou-se como fator de aumento da chance do óbito pós-neonatal. O tamanho grande ao nascimento mostrou-se protetor no caso do segmento pós-neonatal, assim como a residência na região Sul. Finalmente, o parto domiciliar revelou-se deletério ao óbito pósneonatal.Associação Brasileira de Estudos Populacionais2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982011000100011Revista Brasileira de Estudos de População v.28 n.1 2011reponame:Revista brasileira de estudos de população (Online)instname:Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)instacron:ABEP10.1590/S0102-30982011000100011info:eu-repo/semantics/openAccessAlberto,Serafim AdrianoLima,Luciana C. deRodrigues,Roberto NascimentoMachado,Carla Jorgepor2011-07-14T00:00:00Zoai:scielo:S0102-30982011000100011Revistahttps://rebep.org.br/revistahttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editora@rebep.org.br1980-55190102-3098opendoar:2011-07-14T00:00Revista brasileira de estudos de população (Online) - Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)false |
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