Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zilber,Silvia Novaes
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Silva,Francisco Lourenço da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Production
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132013000200006
Resumo: O objetivo deste estudo foi identificar se grandes empresas multinacionais no mercado brasileiro, antes focadas prioritariamente nas classes de maior poder aquisitivo, promoveram algum tipo de inovação, particularmente inovações disruptivas, a fim de atender ao emergente mercado de baixa renda, impactando a gestão da produção e/ou cadeia de suprimentos dessas multinacionais. Para isso foi utilizado o método de estudo de casos múltiplos, estudando-se as empresas Nestlé, Unilever e Johnson & Johnson. Os resultados mostraram que as multinacionais que atuam no mercado brasileiro estudadas não promoveram inovações disruptivas para atuar na base da pirâmide, pois consideraram que a faixa de classes D e E não é atrativa o suficiente para investirem no desenvolvimento de produtos para essa faixa, atendendo preferencialmente a classe C através de pequenas modificações em produtos e distribuição. Dessa forma, não foram encontradas evidências de inovações disruptivas, mas inovações sustentadoras e incrementais ligadas à adequação de produtos existentes.
id ABEPRO-1_e4df405bf8bd0c8b91d9b33a3ac2050f
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-65132013000200006
network_acronym_str ABEPRO-1
network_name_str Production
repository_id_str
spelling Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa rendaInovaçãoInovação disruptivaEmpresa multinacionalBase da pirâmideEstratégia de crescimentoO objetivo deste estudo foi identificar se grandes empresas multinacionais no mercado brasileiro, antes focadas prioritariamente nas classes de maior poder aquisitivo, promoveram algum tipo de inovação, particularmente inovações disruptivas, a fim de atender ao emergente mercado de baixa renda, impactando a gestão da produção e/ou cadeia de suprimentos dessas multinacionais. Para isso foi utilizado o método de estudo de casos múltiplos, estudando-se as empresas Nestlé, Unilever e Johnson & Johnson. Os resultados mostraram que as multinacionais que atuam no mercado brasileiro estudadas não promoveram inovações disruptivas para atuar na base da pirâmide, pois consideraram que a faixa de classes D e E não é atrativa o suficiente para investirem no desenvolvimento de produtos para essa faixa, atendendo preferencialmente a classe C através de pequenas modificações em produtos e distribuição. Dessa forma, não foram encontradas evidências de inovações disruptivas, mas inovações sustentadoras e incrementais ligadas à adequação de produtos existentes.Associação Brasileira de Engenharia de Produção2013-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132013000200006Production v.23 n.2 2013reponame:Productioninstname:Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)instacron:ABEPRO10.1590/S0103-65132012005000049info:eu-repo/semantics/openAccessZilber,Silvia NovaesSilva,Francisco Lourenço dapor2016-08-16T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65132013000200006Revistahttps://www.scielo.br/j/prod/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||production@editoracubo.com.br1980-54110103-6513opendoar:2016-08-16T00:00Production - Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)false
dc.title.none.fl_str_mv Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
title Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
spellingShingle Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
Zilber,Silvia Novaes
Inovação
Inovação disruptiva
Empresa multinacional
Base da pirâmide
Estratégia de crescimento
title_short Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
title_full Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
title_fullStr Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
title_full_unstemmed Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
title_sort Investigação sobre a existência de inovações disruptivas das grandes empresas multinacionais para o mercado brasileiro de baixa renda
author Zilber,Silvia Novaes
author_facet Zilber,Silvia Novaes
Silva,Francisco Lourenço da
author_role author
author2 Silva,Francisco Lourenço da
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Zilber,Silvia Novaes
Silva,Francisco Lourenço da
dc.subject.por.fl_str_mv Inovação
Inovação disruptiva
Empresa multinacional
Base da pirâmide
Estratégia de crescimento
topic Inovação
Inovação disruptiva
Empresa multinacional
Base da pirâmide
Estratégia de crescimento
description O objetivo deste estudo foi identificar se grandes empresas multinacionais no mercado brasileiro, antes focadas prioritariamente nas classes de maior poder aquisitivo, promoveram algum tipo de inovação, particularmente inovações disruptivas, a fim de atender ao emergente mercado de baixa renda, impactando a gestão da produção e/ou cadeia de suprimentos dessas multinacionais. Para isso foi utilizado o método de estudo de casos múltiplos, estudando-se as empresas Nestlé, Unilever e Johnson & Johnson. Os resultados mostraram que as multinacionais que atuam no mercado brasileiro estudadas não promoveram inovações disruptivas para atuar na base da pirâmide, pois consideraram que a faixa de classes D e E não é atrativa o suficiente para investirem no desenvolvimento de produtos para essa faixa, atendendo preferencialmente a classe C através de pequenas modificações em produtos e distribuição. Dessa forma, não foram encontradas evidências de inovações disruptivas, mas inovações sustentadoras e incrementais ligadas à adequação de produtos existentes.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132013000200006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132013000200006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-65132012005000049
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Engenharia de Produção
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Engenharia de Produção
dc.source.none.fl_str_mv Production v.23 n.2 2013
reponame:Production
instname:Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)
instacron:ABEPRO
instname_str Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)
instacron_str ABEPRO
institution ABEPRO
reponame_str Production
collection Production
repository.name.fl_str_mv Production - Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)
repository.mail.fl_str_mv ||production@editoracubo.com.br
_version_ 1754213152347652096