Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000200007 |
Resumo: | Para minimizar os problemas relacionados à ocorrência de cianobactéria em águas destinadas ao consumo humano há necessidade de se realizar estudos de alternativas técnicas de tratamento com destaque aos biofilmes com potencial de degradação de microcistinas (MC). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de degradação de MC pela bactéria Sphingosinicella microcystinivorans B9, diferentes cepas de leveduras e bactérias probióticas. O teste foi efetuado com extrato de MC e diferentes quantidades de biovolume e densidade celular dos microrganismos. Os tratamentos foram mantidos a 27ºC com rotação de 100 rpm e as amostras para análise de MC e contagem dos microrganismos foram retiradas após 0 e 96 horas de contato. A bactéria B9 apresentou maior degradação de MC, chegando a 98% após 96 horas. |
id |
ABES-1_f0b90ced610ed8dc7a16ff375e3f6135 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-41522012000200007 |
network_acronym_str |
ABES-1 |
network_name_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository_id_str |
|
spelling |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismoscianotoxinasmicrocistinasbiodegradaçãobactéria B9levedurasbactérias probióticasPara minimizar os problemas relacionados à ocorrência de cianobactéria em águas destinadas ao consumo humano há necessidade de se realizar estudos de alternativas técnicas de tratamento com destaque aos biofilmes com potencial de degradação de microcistinas (MC). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de degradação de MC pela bactéria Sphingosinicella microcystinivorans B9, diferentes cepas de leveduras e bactérias probióticas. O teste foi efetuado com extrato de MC e diferentes quantidades de biovolume e densidade celular dos microrganismos. Os tratamentos foram mantidos a 27ºC com rotação de 100 rpm e as amostras para análise de MC e contagem dos microrganismos foram retiradas após 0 e 96 horas de contato. A bactéria B9 apresentou maior degradação de MC, chegando a 98% após 96 horas.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000200007Engenharia Sanitaria e Ambiental v.17 n.2 2012reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522012000200007info:eu-repo/semantics/openAccessKuriama,FrancineKuroda,Emília KiyomiGuergoletto,Karla BigettiGarcia,SandraNobrega,Gisele Maria de Andrade deTsuji,KiyomiHarada,Ken-IchiHirooka,Elisa Yokopor2013-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522012000200007Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2013-02-19T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
title |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
spellingShingle |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos Kuriama,Francine cianotoxinas microcistinas biodegradação bactéria B9 leveduras bactérias probióticas |
title_short |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
title_full |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
title_fullStr |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
title_full_unstemmed |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
title_sort |
Potencial de biodegradação de microcistinas por microrganismos |
author |
Kuriama,Francine |
author_facet |
Kuriama,Francine Kuroda,Emília Kiyomi Guergoletto,Karla Bigetti Garcia,Sandra Nobrega,Gisele Maria de Andrade de Tsuji,Kiyomi Harada,Ken-Ichi Hirooka,Elisa Yoko |
author_role |
author |
author2 |
Kuroda,Emília Kiyomi Guergoletto,Karla Bigetti Garcia,Sandra Nobrega,Gisele Maria de Andrade de Tsuji,Kiyomi Harada,Ken-Ichi Hirooka,Elisa Yoko |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kuriama,Francine Kuroda,Emília Kiyomi Guergoletto,Karla Bigetti Garcia,Sandra Nobrega,Gisele Maria de Andrade de Tsuji,Kiyomi Harada,Ken-Ichi Hirooka,Elisa Yoko |
dc.subject.por.fl_str_mv |
cianotoxinas microcistinas biodegradação bactéria B9 leveduras bactérias probióticas |
topic |
cianotoxinas microcistinas biodegradação bactéria B9 leveduras bactérias probióticas |
description |
Para minimizar os problemas relacionados à ocorrência de cianobactéria em águas destinadas ao consumo humano há necessidade de se realizar estudos de alternativas técnicas de tratamento com destaque aos biofilmes com potencial de degradação de microcistinas (MC). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de degradação de MC pela bactéria Sphingosinicella microcystinivorans B9, diferentes cepas de leveduras e bactérias probióticas. O teste foi efetuado com extrato de MC e diferentes quantidades de biovolume e densidade celular dos microrganismos. Os tratamentos foram mantidos a 27ºC com rotação de 100 rpm e as amostras para análise de MC e contagem dos microrganismos foram retiradas após 0 e 96 horas de contato. A bactéria B9 apresentou maior degradação de MC, chegando a 98% após 96 horas. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000200007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000200007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-41522012000200007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
dc.source.none.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental v.17 n.2 2012 reponame:Engenharia Sanitaria e Ambiental instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) instacron:ABES |
instname_str |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
instacron_str |
ABES |
institution |
ABES |
reponame_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
collection |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository.name.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
repository.mail.fl_str_mv |
||esa@abes-dn.org.br |
_version_ |
1754213192583610368 |