Uma análise da produção mais limpa no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/321 |
Resumo: | A Produção mais Limpa (P+L) é uma abordagem para eliminar/reduzir a poluição ainda no processo produtivo. A P+L foi proposta pelo United Nations Environment Programme em 1989 e, adotada por muitos países. Este trabalho analisa como se deu a implantação da P+L no Brasil e sua relação com as políticas públicas ambientais. A metodologia foi fundamentada em análise de dados bibliográficos, documentais e de sítios eletrônicos. Os resultados mostram que a inserção da P+L no país se deu a partir da criação do Centro Nacional de Tecnologias Limpas - CNTL em 1995, apoiada posteriormente pela Rede Brasileira de Produção mais Limpa, que instalou núcleos em todos os estados brasileiros. O governo federal promoveu a criação de fóruns de P+L em alguns estados e elaborou planos. Porém, tanto os núcleos quanto os fóruns não tiveram continuidade. Os arranjos e as políticas públicas atuais são insuficientes para promoverem o conceito de P+L, que aparece apenas pontualmente nas ações do governo federal e da iniciativa privada. |
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Uma análise da produção mais limpa no BrasilProdução mais Limpa; gestão ambiental organizacional; políticas públicas ambientais.A Produção mais Limpa (P+L) é uma abordagem para eliminar/reduzir a poluição ainda no processo produtivo. A P+L foi proposta pelo United Nations Environment Programme em 1989 e, adotada por muitos países. Este trabalho analisa como se deu a implantação da P+L no Brasil e sua relação com as políticas públicas ambientais. A metodologia foi fundamentada em análise de dados bibliográficos, documentais e de sítios eletrônicos. Os resultados mostram que a inserção da P+L no país se deu a partir da criação do Centro Nacional de Tecnologias Limpas - CNTL em 1995, apoiada posteriormente pela Rede Brasileira de Produção mais Limpa, que instalou núcleos em todos os estados brasileiros. O governo federal promoveu a criação de fóruns de P+L em alguns estados e elaborou planos. Porém, tanto os núcleos quanto os fóruns não tiveram continuidade. Os arranjos e as políticas públicas atuais são insuficientes para promoverem o conceito de P+L, que aparece apenas pontualmente nas ações do governo federal e da iniciativa privada.Zeppelini Publishers2012-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/321Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online); n. 24 (2012): RBCIAMB - ISSN 2176-9478 - Junho; 17-26Brazilian Journal of Environmental Sciences (Online); No. 24 (2012): RBCIAMB - ISSN 2176-9478 - June; 17-262176-94781808-4524reponame:Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online)instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABESporhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/321/270Copyright (c) 2012 Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online)info:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Graciane ReginaSant’Anna, Fernando Soares Pinto2020-10-18T21:48:34Zoai:ojs.www.rbciamb.com.br:article/321Revistahttp://www.rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMBhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/oairbciamb@abes-dn.org.br||2176-94781804-4524opendoar:2020-10-18T21:48:34Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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