Tratamento da Borra Oleosa de Petróleo e Estudo Cinético do Processo de Estabilização por Solidificação
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/260 |
Resumo: | A borra oleosa de petróleo, resíduo gerado nas refinarias de petróleo, é composta de metais pesados, óleos e graxas, e hidrocarbonetos totais, o que impede sua disposição no meio ambiente sem um tratamento prévio. Assim, o presente trabalho visa realizar o tratamento da borra oleosa utilizando a estabilização por solidificação e o estudo cinético do teor de óleos e graxas. A pesquisa compreendeu as seguintes etapas: planejamento do experimento, tipo fatorial; preparação e avaliação do material estabilizado por solidificação através da resistência à compressão, capacidade de absorção de água, óleos e graxas e estudo cinético. Todos os tratamentos foram aprovados nos ensaios de resistência à compressão e capacidade de absorção de água e apenas um tratamento (20% de borra e 14 dias de cura) foi reprovado no ensaio de determinação de óleos e graxas. Com relação à cinética, a constante de decaimento foi maior para o menor tempo de cura. |
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Tratamento da Borra Oleosa de Petróleo e Estudo Cinético do Processo de Estabilização por SolidificaçãoBorra oleosa de petróleo, Estabilização, SolidificaçãoA borra oleosa de petróleo, resíduo gerado nas refinarias de petróleo, é composta de metais pesados, óleos e graxas, e hidrocarbonetos totais, o que impede sua disposição no meio ambiente sem um tratamento prévio. Assim, o presente trabalho visa realizar o tratamento da borra oleosa utilizando a estabilização por solidificação e o estudo cinético do teor de óleos e graxas. A pesquisa compreendeu as seguintes etapas: planejamento do experimento, tipo fatorial; preparação e avaliação do material estabilizado por solidificação através da resistência à compressão, capacidade de absorção de água, óleos e graxas e estudo cinético. Todos os tratamentos foram aprovados nos ensaios de resistência à compressão e capacidade de absorção de água e apenas um tratamento (20% de borra e 14 dias de cura) foi reprovado no ensaio de determinação de óleos e graxas. Com relação à cinética, a constante de decaimento foi maior para o menor tempo de cura.Zeppelini Publishers2014-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/260Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online); n. 31 (2014): RBCIAMB - ISSN 2176-9478 - Março; 66-75Brazilian Journal of Environmental Sciences (Online); No. 31 (2014): RBCIAMB - ISSN 2176-9478 - March; 66-752176-94781808-4524reponame:Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online)instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABESporhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/260/215Copyright (c) 2014 Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online)info:eu-repo/semantics/openAccessAndrade, Maria Rosiane de AlmeidaBrito, André Luiz Fiquene deMuniz, Ana Cristina Silva2020-10-18T22:10:02Zoai:ojs.www.rbciamb.com.br:article/260Revistahttp://www.rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMBhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/oairbciamb@abes-dn.org.br||2176-94781804-4524opendoar:2020-10-18T22:10:02Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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