Produtividade do inhame em função de fertilização orgânica e mineral e de épocas de colheita

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Ademar P.
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Freitas Neto,Pedro A., Santos,Elson S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362001000200010
Resumo: Na Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba em João Pessoa, foi instalado um experimento em solo Podzólico Vermelho-Amarelo de textura arenosa, com o objetivo de se avaliar a produtividade do inhame Dioscorea cayennensis variedade Da Costa, em função de fonte e doses de matéria orgânica, de adubação mineral (NPK) e de épocas de colheita. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com parcelas subdivididas em arranjo fatorial 2 x 4 + 2, com quatro repetições, estudando-se nas parcelas principais o efeito de épocas de colheita (sete e nove meses após o plantio) e nas subparcelas, oito tratamentos formados por quatro doses de esterco bovino (5; 10; 15 e 20 t/ha) e por quatro de esterco de galinha (2,8; 5,6; 8,4 e 11,2 t/ha), associadas a 100-120-60 kg/ha de N - P2O5 - K2O e dois tratamentos adicionais (testemunha absoluta e adubação mineral isolada). O emprego de matéria orgânica proporcionou incremento de 3,8 t/ha na produtividade do inhame na colheita aos nove meses. A produtividade alcançada com esterco bovino, aos sete meses, superou significativamente em 1,9 t/ha a produtividade obtida com esterco de galinha. Aos nove meses, o esterco de galinha proporcionou aumento significativo de 2,0 t/ha na produtividade em relação à obtida com esterco bovino. A produtividade de inhame obtida com adubação mineral isolada aos sete e nove meses após o plantio, superou significativamente a testemunha em 7,7 e 4,4 t/ha, respectivamente. As doses de 13,3 e 12,6 t/ha de esterco bovino mais NPK foram responsáveis pela máxima produtividade de inhame (18 t/ha) colhido aos sete meses e 20 t/ha, colhido aos nove meses após o plantio, respectivamente, enquanto a dose de 7,0 t/ha de esterco de galinha proporcionou produtividade máxima de 15 t/ha de inhame colhido aos sete meses e de 22 t/ha colhido aos nove meses após o plantio. A produtividade média geral obtida na colheita aos nove meses após o plantio alcançou 18 t/ha superando, significativamente, em 19,5% (3,5 t/ha) a média de 14,5 t/ha obtida na colheita aos sete meses.
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