Uso de esterco bovino e húmus de minhoca na produção de repolho híbrido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Ademar P.
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Ferreira,Daniel S., Costa,Caciana C., Silva,Analice F., Alves,Edna Ursulino
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362001000100014
Resumo: Comparou-se a eficácia do esterco bovino e húmus de minhoca na produção de repolho, híbrido Matsukaze, em experimento realizado no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, Areia, de 10/12/97 a 05/03/98. Os tratamentos utilizados foram 20; 30; 40; 50 e 60 t/ha de esterco bovino e 10; 15; 20; 25 e 30 t/ha de húmus de minhoca e tratamento testemunha (sem matéria orgânica). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com onze tratamentos distribuídos em esquema fatorial (5 x 2) + 1, em quatro repetições. Foram avaliados o diâmetro longitudinal, transversal, índice de formato e compacidade da cabeça, peso médio e produção total de cabeças. A dose de 46,0 t/ha de esterco bovino e 29,0 t/ha de húmus de minhoca resultaram em maiores diâmetros longitudinais na cabeça de repolho (13 e 12 cm, respectivamente). A dose de 47,0 t/ha de esterco bovino e 20,0 t/ha de humus de minhoca proporcionaram a formação de cabeças com maiores diâmetros transversais (13 e 11 cm, respectivamente). Todas as doses de esterco bovino induziram a formação de cabeças mais uniformes e compactas, enquanto a dose de 20 t/ha de húmus de minhoca propiciou a formação de cabeças desuniformes de baixa aceitação comercial. A dose de 41,0 t/ha de esterco bovino promoveu máximo peso médio (900 g) e máxima produtividade (47,0 t/ha) de cabeças, enquanto as doses de 27,0 e 29,0 t/ha de húmus foram responsáveis pelo peso médio máximo (700 g) e máxima produtividade (38,0 t/ha), respectivamente.
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