Avaliação de linhagens de Maxixe Paulista em ambiente protegido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000400011 |
Resumo: | Maxixe Paulista é um novo tipo de maxixe derivado do cruzamento de Cucumis anguria x Cucumis longipes, com características distintas de fruto e folhas. O objetivo deste trabalho foi comparar a produção de frutos de linhagens de Maxixe Paulista e do tipo Comum quando cultivados tutorados, em ambiente protegido e com substrato. As mudas foram obtidas em bandejas de poliestireno expandido e, quando apresentavam cinco folhas verdadeiras, foram transferidas para vasos de cinco litros contendo uma mistura de areia, vermiculita, e húmus. Em estrutura do tipo arco coberto com filme de PEBD, os vasos foram colocados em 4 fileiras duplas, com espaçamento de 0,5 m entre vasos e 1,0 m entre fileiras. As plantas foram conduzidas com tutoramento e podas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com oito repetições e parcela de oito plantas. A produção em massa total de frutos não diferiu entre os dois tipos de maxixe. As linhagens de Maxixe Paulista apresentaram massa média de frutos de 62 a 84% maior que o tipo Comum. A linhagem L2 foi superior às demais quanto a produção total e apresentou massa média de fruto 75% maior que o tipo comum. Esta linhagem será a nova cultivar deste novo tipo de maxixe. |
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Avaliação de linhagens de Maxixe Paulista em ambiente protegidoCucumis anguria L.práticas culturaispodaproduçãoMaxixe Paulista é um novo tipo de maxixe derivado do cruzamento de Cucumis anguria x Cucumis longipes, com características distintas de fruto e folhas. O objetivo deste trabalho foi comparar a produção de frutos de linhagens de Maxixe Paulista e do tipo Comum quando cultivados tutorados, em ambiente protegido e com substrato. As mudas foram obtidas em bandejas de poliestireno expandido e, quando apresentavam cinco folhas verdadeiras, foram transferidas para vasos de cinco litros contendo uma mistura de areia, vermiculita, e húmus. Em estrutura do tipo arco coberto com filme de PEBD, os vasos foram colocados em 4 fileiras duplas, com espaçamento de 0,5 m entre vasos e 1,0 m entre fileiras. As plantas foram conduzidas com tutoramento e podas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com oito repetições e parcela de oito plantas. A produção em massa total de frutos não diferiu entre os dois tipos de maxixe. As linhagens de Maxixe Paulista apresentaram massa média de frutos de 62 a 84% maior que o tipo Comum. A linhagem L2 foi superior às demais quanto a produção total e apresentou massa média de fruto 75% maior que o tipo comum. Esta linhagem será a nova cultivar deste novo tipo de maxixe.Associação Brasileira de Horticultura2003-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000400011Horticultura Brasileira v.21 n.4 2003reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362003000400011info:eu-repo/semantics/openAccessModolo,Valéria A.Costa,Cyro Paulino dapor2004-05-24T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362003000400011Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2004-05-24T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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