Avaliação de linhagens de maxixe paulista cultivadas em canteiros com cobertura de polietileno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Modolo,Valéria A.
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Costa,Cyro Paulino da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000300024
Resumo: A partir do cruzamento de Cucumis anguria x Cucumis longipes obtiveram-se, com ciclos de seleção massal intercalados a ciclos de endogamia, linhagens de maxixe que diferem do tipo comum pelas suas características de ausência de espiculosidade, tamanho de fruto e formato de folha não lobulada, semelhante ao pepino. Dez dessas linhagens, eleitas como elites e denominadas maxixe paulista, foram avaliadas quanto ao comportamento e produção de frutos, no sistema de cultivo com cobertura de polietileno e fertirrigação. O maxixe comum foi utilizado como testemunha. As mudas foram obtidas em bandejas de poliestireno expandido e depois transplantadas para linha central de canteiros cobertos com polietileno preto, adotando-se espaçamento de 1,0 m entre plantas. As plantas foram conduzidas de modo rasteiro, com fertirrigação por gotejamento. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições e parcela de seis plantas. As linhagens de maxixe paulista apresentaram peso médio de fruto de 66,20 g, sendo, em média, 80% maior que o tipo comum, que apresentou peso de 36,68 g. O cultivo em canteiros com cobertura de polietileno e fertirrigação por gotejamento proporcionou produtividade estimada de 51,89 t ha-1 para o maxixe comum, sendo que não houve diferença entre as linhagens e o comum em termos de produtividade.
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