Processamento mínimo do melão Cantaloupe com uso de doses de cloreto de cálcio e quelato aminocálcico
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000100011 |
Resumo: | A qualidade de melão Cantaloupe 'Hy-Mark' minimamente processado em cubos, tratado com cloreto de cálcio ou quelato aminocálcico e armazenado sob refrigeração foi avaliada. Os frutos foram colhidos em estádio de maturação comercial, caracterizado por camada de abscisão do pedúnculo com até 75% de desprendimento, teor de sólidos solúveis mínimo de 9.0ºBrix, coloração externa verde-escuro e firmeza da polpa máxima de 18 N, no Agropolo Mossoró-Assu (RN), e transportados para o laboratório da Embrapa Agroindústria Tropical, onde foram selecionados, sanitizados, processados e tratados a 10ºC. Posteriormente os cubos foram imersos em cálcio a 0,5% e 1,0%, na forma de cloreto de cálcio e cálcio 0,5% e 1% na forma de quelato aminocálcico por três minutos, drenados, acondicionados em embalagens PET e armazenados a 5±1ºC e 90±5% UR por 18 dias. As análises de aparência, coloração, firmeza da polpa, teores de cálcio total e livre, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH foram realizadas logo após o processamento e em intervalos de três dias até o décimo oitavo dia. A aplicação de cálcio na forma de cloreto de cálcio e quelato aminocálcico reteve a firmeza da polpa e conservou a aparência das amostras por todo o período experimental, destacando-se principalmente a aplicação de 1,0% de cálcio na forma de cloreto de cálcio que não só resultou em maior retenção da firmeza, como também proporcionou os maiores teores de cálcio total. |
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