Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000400006 |
Resumo: | Determinou-se o número de dias para a ocorrência e a duração dos estádios fenológicos de morangueiro, bem como o período de floração, frutificação e maturação dos frutos das cvs. Oso Grande, Tudla, Chandler e Dover. O trabalho foi executado no interior de uma estrutura galvanizada de 510 m² (estufa plástica), em Passo Fundo-RS, em 2003 e 2004. A primeira etapa constou da avaliação das datas de ocorrência e da duração dos estádios fenológicos das quatro cultivares de morangueiro, em um experimento fatorial (cultivares x estádios fenológicos) com delineamento inteiramente casualizados, em cinco repetições. Na segunda etapa, determinou-se o número de dias até o início da floração (50% da área em floração) e da formação de frutos (10% dos frutos maiores que 2,5 cm de comprimento), início e final da colheita. Os nove estádios fenológicos foram determinados pela seguinte escala: 1= aparecimento do botão floral; 2= aparecimento das pétalas; 3= flores completamente abertas; 4= pétalas secas e caídas; 5= formação do fruto; 6= aumento do tamanho do fruto; 7= fruto com sementes visíveis no receptáculo; 8= começo da maturação, com maioria dos frutos brancos; 9= frutos maduros com 75 a 100% da superfície vermelha. A duração dos nove estágios variou de 36,4 dias para a cv, Tudla a 40 dias para a cv. Oso Grande. O estádio 4, caracterizado pela queda das pétalas foi o mais longo para todas as cultivares, com 11,3 dias, em média. Para a cultivar Dover, além dessa fase, também o estádio 6 foi o mais prolongado. Considerando o início do florescimento e da frutificação, a cultivar Dover foi a mais precoce, quando comparada com as demais cultivares. |
id |
ABH-1_4dc0ea818ac2a81ef1e81b61158122ce |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-05362006000400006 |
network_acronym_str |
ABH-1 |
network_name_str |
Horticultura Brasileira |
repository_id_str |
|
spelling |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegidoFragaria X ananassa Duch.frutificaçãograus-diaDeterminou-se o número de dias para a ocorrência e a duração dos estádios fenológicos de morangueiro, bem como o período de floração, frutificação e maturação dos frutos das cvs. Oso Grande, Tudla, Chandler e Dover. O trabalho foi executado no interior de uma estrutura galvanizada de 510 m² (estufa plástica), em Passo Fundo-RS, em 2003 e 2004. A primeira etapa constou da avaliação das datas de ocorrência e da duração dos estádios fenológicos das quatro cultivares de morangueiro, em um experimento fatorial (cultivares x estádios fenológicos) com delineamento inteiramente casualizados, em cinco repetições. Na segunda etapa, determinou-se o número de dias até o início da floração (50% da área em floração) e da formação de frutos (10% dos frutos maiores que 2,5 cm de comprimento), início e final da colheita. Os nove estádios fenológicos foram determinados pela seguinte escala: 1= aparecimento do botão floral; 2= aparecimento das pétalas; 3= flores completamente abertas; 4= pétalas secas e caídas; 5= formação do fruto; 6= aumento do tamanho do fruto; 7= fruto com sementes visíveis no receptáculo; 8= começo da maturação, com maioria dos frutos brancos; 9= frutos maduros com 75 a 100% da superfície vermelha. A duração dos nove estágios variou de 36,4 dias para a cv, Tudla a 40 dias para a cv. Oso Grande. O estádio 4, caracterizado pela queda das pétalas foi o mais longo para todas as cultivares, com 11,3 dias, em média. Para a cultivar Dover, além dessa fase, também o estádio 6 foi o mais prolongado. Considerando o início do florescimento e da frutificação, a cultivar Dover foi a mais precoce, quando comparada com as demais cultivares.Associação Brasileira de Horticultura2006-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000400006Horticultura Brasileira v.24 n.4 2006reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362006000400006info:eu-repo/semantics/openAccessAntunes,Odirce TeixeiraCalvete,Eunice OliveiraRocha,Hélio CarlosNienow,Alexandre AugustoMariani,FrancieleWesp,Cristiane de Limapor2007-06-04T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362006000400006Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2007-06-04T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
title |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
spellingShingle |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido Antunes,Odirce Teixeira Fragaria X ananassa Duch. frutificação graus-dia |
title_short |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
title_full |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
title_fullStr |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
title_full_unstemmed |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
title_sort |
Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido |
author |
Antunes,Odirce Teixeira |
author_facet |
Antunes,Odirce Teixeira Calvete,Eunice Oliveira Rocha,Hélio Carlos Nienow,Alexandre Augusto Mariani,Franciele Wesp,Cristiane de Lima |
author_role |
author |
author2 |
Calvete,Eunice Oliveira Rocha,Hélio Carlos Nienow,Alexandre Augusto Mariani,Franciele Wesp,Cristiane de Lima |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Antunes,Odirce Teixeira Calvete,Eunice Oliveira Rocha,Hélio Carlos Nienow,Alexandre Augusto Mariani,Franciele Wesp,Cristiane de Lima |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fragaria X ananassa Duch. frutificação graus-dia |
topic |
Fragaria X ananassa Duch. frutificação graus-dia |
description |
Determinou-se o número de dias para a ocorrência e a duração dos estádios fenológicos de morangueiro, bem como o período de floração, frutificação e maturação dos frutos das cvs. Oso Grande, Tudla, Chandler e Dover. O trabalho foi executado no interior de uma estrutura galvanizada de 510 m² (estufa plástica), em Passo Fundo-RS, em 2003 e 2004. A primeira etapa constou da avaliação das datas de ocorrência e da duração dos estádios fenológicos das quatro cultivares de morangueiro, em um experimento fatorial (cultivares x estádios fenológicos) com delineamento inteiramente casualizados, em cinco repetições. Na segunda etapa, determinou-se o número de dias até o início da floração (50% da área em floração) e da formação de frutos (10% dos frutos maiores que 2,5 cm de comprimento), início e final da colheita. Os nove estádios fenológicos foram determinados pela seguinte escala: 1= aparecimento do botão floral; 2= aparecimento das pétalas; 3= flores completamente abertas; 4= pétalas secas e caídas; 5= formação do fruto; 6= aumento do tamanho do fruto; 7= fruto com sementes visíveis no receptáculo; 8= começo da maturação, com maioria dos frutos brancos; 9= frutos maduros com 75 a 100% da superfície vermelha. A duração dos nove estágios variou de 36,4 dias para a cv, Tudla a 40 dias para a cv. Oso Grande. O estádio 4, caracterizado pela queda das pétalas foi o mais longo para todas as cultivares, com 11,3 dias, em média. Para a cultivar Dover, além dessa fase, também o estádio 6 foi o mais prolongado. Considerando o início do florescimento e da frutificação, a cultivar Dover foi a mais precoce, quando comparada com as demais cultivares. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000400006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000400006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-05362006000400006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Horticultura |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Horticultura |
dc.source.none.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira v.24 n.4 2006 reponame:Horticultura Brasileira instname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH) instacron:ABH |
instname_str |
Associação Brasileira de Horticultura (ABH) |
instacron_str |
ABH |
institution |
ABH |
reponame_str |
Horticultura Brasileira |
collection |
Horticultura Brasileira |
repository.name.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hortbras@gmail.com |
_version_ |
1754213079060578304 |