Qualidade de sementes de tomate influenciada pelos tratamentos térmico e osmótico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000300029 |
Resumo: | O tratamento térmico via calor seco, visando o controle de patógenos associado às sementes, pode causar danos à qualidade fisiológica das mesmas, que podem ser recuperados, por meio do condicionamento osmótico. Avaliou-se o efeito do tratamento térmico via calor seco na qualidade sanitária e fisiológica das sementes de tomate, assim como a influência do condicionamento osmótico na qualidade fisiológica das sementes submetidas à termoterapia. As sementes das cultivares Quadrado Mix, Topmec e Calmec VFN foram expostas ao tratamento térmico a 70; 72,5 e 75ºC, em estufa com circulação forçada, por períodos de zero, 48; 96 e 120 horas. O período zero, sem a aplicação de calor, foi considerado como testemunha. Posteriormente, estas sementes foram avaliadas quanto à sanidade, condicionadas em solução aerada de polietilenoglicol a 0,0 e -1,0 MPa e submetidas à avaliação do teor de água, da germinação e do vigor. Pelos resultados pode-se concluir que o tratamento térmico via calor seco não foi eficiente em eliminar os patógenos associados às sementes de tomate, dependendo da cultivar avaliada. Períodos prolongados de exposição ao calor seco causaram danos à qualidade fisiológica das sementes de tomate, que não foram recuperados com o subseqüente condicionamento osmótico. |
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