Produção de raízes de batata-doce em função do uso de doses de N aplicadas no solo e via foliar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362006000300002 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar doses e formas de aplicação de nitrogênio (solo e via foliar) na cultura da batata-doce, cultivar Rainha Branca instalou-se um experimento em condições de campo no período de julho a novembro/2003, no Centro de Ciências Agrárias da UFPB, em Areia, em um NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico típico. O delineamento experimental constou de blocos casualizados, em esquema fatorial 50x2, compreendendo cinco doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1) e duas formas de aplicação (solo e via foliar), em quatro repetições. Utilizaram-se parcelas úteis com 28 plantas espaçadas de 0,80x0,30 m. As produtividades total e não-comercial de raízes aumentaram linearmente com elevação das doses de N aplicadas no solo, ocorrendo aumento de aproximadamente 45,52 e 12,64 kg ha-1, respectivamente a cada quilograma de N adicionado. A produtividade de raízes comerciais em função das doses de N aplicadas no solo, atingiu valor máximo estimado de 19155 kg ha-1 com o emprego da dose de 154 kg ha-1 de N, enquanto que as produtividades total, comercial e não-comercial de raízes não foram influenciadas significativamente pelas doses de N aplicadas via foliar, com médias de 13800, 12600 e 1200 kg ha-1, respectivamente. A dose mais econômica de N aplicada no solo para a produção de raízes comerciais foi de 144 kg ha-1, com rendimento estimado de 19123 kg ha-1 de raízes. O nitrogênio fornecido no solo foi mais eficiente para a batata-doce expressar sua capacidade máxima de rendimento de raízes comerciais, com incremento de 6555 kg ha-1, em relação a sua aplicação via foliar. |
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