Produção da batata-doce adubada com esterco bovino e biofertilizante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542007000600018 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a produção da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) adubada com esterco bovino e biofertilizante, conduziu-se um experimento no período de Janeiro a Junho de 2004, em NEOSSOLO REGOLÍTICO, psamítico típico, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualisados, com quatro repetições com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 6 x 2, sendo seis doses de esterco bovino (0, 10, 20, 30, 40, 50 t ha-1) e ausência e presença de biofertilizante. As parcelas foram constituídas por 80 plantas, espaçadas de 80 x 30 cm. O número de raízes comerciais por planta atingiu valores máximos estimados de 2,0 e 1,7 raízes, respectivamente, nas doses de 26 e 25 t ha-1 de esterco bovino na presença e ausência de biofertilizante. O peso médio de raízes comerciais da batata-doce aumentou com elevação das doses de esterco bovino, atingindo na maior dose 360 e 224 g na presença e ausência de biofertilizante. As doses de 25,6 e 24,4 t ha-1 de esterco bovino foram responsáveis pela máxima produção total de raízes de 21,4 e 21,2 t ha-1, respectivamente, na presença e ausência de biofertilizante. As máximas produções de raízes comerciais, 15,2 e 12,9 t ha-1 foram alcançadas com 25,5 e 21,3 t ha-1 de esterco bovino, na presença e ausência de biofertilizante, respectivamente. |
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Produção da batata-doce adubada com esterco bovino e biofertilizanteIpomoea batatasadubação orgânicarendimentoObjetivou-se avaliar a produção da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) adubada com esterco bovino e biofertilizante, conduziu-se um experimento no período de Janeiro a Junho de 2004, em NEOSSOLO REGOLÍTICO, psamítico típico, na Universidade Federal da Paraíba, em Areia-PB. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualisados, com quatro repetições com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 6 x 2, sendo seis doses de esterco bovino (0, 10, 20, 30, 40, 50 t ha-1) e ausência e presença de biofertilizante. As parcelas foram constituídas por 80 plantas, espaçadas de 80 x 30 cm. O número de raízes comerciais por planta atingiu valores máximos estimados de 2,0 e 1,7 raízes, respectivamente, nas doses de 26 e 25 t ha-1 de esterco bovino na presença e ausência de biofertilizante. O peso médio de raízes comerciais da batata-doce aumentou com elevação das doses de esterco bovino, atingindo na maior dose 360 e 224 g na presença e ausência de biofertilizante. As doses de 25,6 e 24,4 t ha-1 de esterco bovino foram responsáveis pela máxima produção total de raízes de 21,4 e 21,2 t ha-1, respectivamente, na presença e ausência de biofertilizante. As máximas produções de raízes comerciais, 15,2 e 12,9 t ha-1 foram alcançadas com 25,5 e 21,3 t ha-1 de esterco bovino, na presença e ausência de biofertilizante, respectivamente.Editora da UFLA2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542007000600018Ciência e Agrotecnologia v.31 n.6 2007reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542007000600018info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Ademar Pereira deBarbosa,Arthur Hennys DinizCavalcante,Lourival FerreiraPereira,Walter EsfraimOliveira,Arnaldo Nonato Pereira depor2008-01-03T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542007000600018Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:30:13.559582Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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