Tipos de poda em pepino dos grupos aodai, japonês e caipira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362014000400491 |
Resumo: | A poda de ramas em plantas da família Cucurbitaceae é prática bastante controvertida e tem sido questionada por técnicos e produtores que buscam informações sobre a melhoria da produção de frutos, em pepineiro tutorado e cultivado a campo. Neste experimento, avaliou-se produtividade de frutos de três híbridos de pepino, com tutoramento vertical e diferentes tipos de poda. O experimento foi conduzido na área experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais em Oratórios-MG, de 09 a 12/2010. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas. Três híbridos de pepino [Aladim (salada), Natsuno Kagayaki (japonês) e Safira (caipira)] constituíram as parcelas e cinco tipos de poda das plantas, as subparcelas. O plantio foi feito por meio de mudas. A colheita iniciou-se aos 52 dias após a semeadura, quando foram avaliados número e massa da matéria fresca dos frutos comerciais e massa da matéria fresca das plantas. O híbrido de maior produção foi Natsuno Kagayaki (62,97 t/ha), enquanto os híbridos Safira e Aladim produziram em média 45,51 e 40,16 t/ha respectivamente. A massa fresca média de frutos não foi influenciada pelo tipo de poda e nem pelos híbridos. O número total de frutos e a produtividade de frutos comerciais foram menores na poda mais drástica, ou seja, quando se fez poda, capação e podas de hastes laterais. Nessa poda ocorreu também redução na massa de matéria fresca da parte aérea da planta. Os tipos de podas realizados não proporcionaram ganhos na produtividade de frutos de pepino, para os três grupos e híbridos avaliados, na região da Zona da Mata Mineira. |
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