Mineralização de esterco de ovinos e sua influência na produção de alface
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362012000100029 |
Resumo: | Diversos resíduos orgânicos são utilizados na agricultura sem o adequado conhecimento da sua dinâmica de mineralização. Avaliou-se a mineralização de esterco de ovinos e sua influência na produção de alface. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com três repetições. Foram utilizadas 25 t ha-1 como dose de esterco para cada um dos seguintes tratamentos: 1) esterco de ovinos que se alimentaram de feno de mandioca (PAM); 2) esterco de ovinos que se alimentaram de subproduto de ervilha (ERV); 3) esterco de ovinos que se alimentaram de feno de capim coast-cross (FCC); 4) esterco de ovinos que se alimentaram de subproduto de saccharina (SAC) e 5) solo sem aplicação de esterco (testemunha). Foi determinada semanalmente a respiração basal do solo, utilizada como indicador de mineralização da matéria orgânica. A massa fresca de alface foi avaliada como medida de produção. Os tratamentos ERV, FCC e SAC apresentaram ganhos de massa fresca na ordem de 68, 65 e 62% em relação à testemunha e de 43, 39 e 33% em relação ao PAM, respectivamente. A produção menor promovida pelo PAM, em relação às demais, pode ser explicada pela forma de mineralização da matéria orgânica que apresentou elevada respiração microbiana cinco dias após o transplantio, com acentuado declínio, nas medições subseqüentes, ao longo do ciclo da cultura. Os demais tratamentos apresentaram mineralização sincronizada com conseqüente aumento na produção de massa fresca. |
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